Família, galera, amigos, desconhecidos...
Beber, festejar, butecar, prozear, filosofar, planejar, discutir...
Cozinha mineira, tira gosto, chocolate, cerveja, tradição, feriadão...
Páscoa é isso. Minas é isso. Ô interior bão!
Juninho: Foi um pouco mais exigido. Deu sorte em alguns lances e teve bons reflexos em outros.
Werley: Os melhores momentos foram aqueles em que esteve na defesa. Por que será?
Leandro Almeida: Às vezes lento, às vezes atrapalhado. Mas não comprometeu.
Marcos: Não foi tão bem quanto na última partida. Seria consequência das dores? Ainda assim, melhor que o falecido.
Júnior: Sobrando em técnica. Faltou mais insistência nas pontas. Compensou com o belo lançamento.
(Thiago Feltri): Teve pouco tempo. Veremos no próximo fim de semana.
Renan: Ainda não me convenceu. Falta algo além do que todos temos falado aqui e não sei o que é.
Márcio Araújo: Ah, os passes. E agora também o(s) chute(s).
(Chiquinho): Não fez nada, além de faltas e reclamações injustificadas. Ainda aposto nele, mas hoje foi mal.
Carlos Alberto: Continua correndo muito. Mas na hora de cruzar, passar, ou concluir, está faltando pernas. Será?
Lopes: Adora queimar minha língua. Como falei bem na última vez, veio me desmentir hoje. E não produziu nada.
(Rafael Miranda): Fora de ritmo e mal posicionado. Aliás, é por isso que entrou, né. Já que deverá ser o titular na vaga do Márcio semana que vem.
Éder Luis: Isistente. Esta tem sido sua característica e seu maior mérito.
Diego Tardelli: Faltou presença de área. De frente pro gol, dispensa novos mesmos comentários.
Leão: Apostou bem em manter as mesmas peças. Mas nem todas corresponderam. Mudou o time pensando na partida de volta. O resultado também não foi bom. Parece que faltou aquela famosa bronca no intervalo. No fim das contas, ficou com pequena dívida para sanar no outro jogo.
Jogo feio. Time do Rio Branco bastante recuado. Nem parece que estava jogando em casa. Há Há! Tudo bem que é um bom negócio para os times do interior arrecadar algum$ jogando para a torcida do Galo. Mas invariavelmente, em campo, será um tiro no pé. Não resta muito a um time inferior, quando vai à casa (cheia, no caso do Galo) do adversário, a não ser uma postura defensiva. Preocupante é quando o outro time não consegue passar por isto e depende de um lance islado para assumir a frente no placar.
O gol do Tardelli começou com um chutão do Juninho, que espirrou em alguém e caiu próximo ao Éder que deu um belo passe e deixou o artilheiro de cara pro gol. O passe final e o arremate foram muito interessantes, mas não podemos dizer que foi uma jogada construído. Muito deste gol foi obra do acaso.
O primeiro tempo foi isto. O Rio Branco, em suas limitações, defendeu-se desejando que o acaso não acontecesse. O Galo foi ineficiente, nada criativo e esperava que o acaso surgisse. E surgiu. Para o bem do galo e para o mal do futebol.
Para ao mal, porque no segundo tempo o Galo estava ainda mais acomodado. Como não restava outra alternativa ao Rio Branco, partiram pro ataque e aí fizeram aparecer as fragilidades do Galo. Dessa vez, para o nosso bem. Espero que todos tenham percebido que as coisas não estão às mil maravilhas e que um timinho daqueles conseguiu colocar 2 bolas na trave, perdendo gols de dentro da pequena área. Mais uma vez o acaso favoreceu os alvinegros, mas bem que o pessoal do interior é que mereciam melhor sorte. Por terem se lançado pro ataque, deixaram espaços. Dai surgiram as outras oportunidades que, com exceção de uma, o Galo insistentemente, desperdiçou.
De repórteres, comentaristas, jogadores e treinadores ouvi um monte de bobagens. Ou eles viram outro jogo. Hoje não estou a fim de repetir todas elas, mas imagino que todos vocês saibam do que estou falando.
Mas outra coisa eu tenho que repetir. O Galo não jogou bem assim não. Aliás, jogou mal. Deu muita sorte pra poucos lances de competência. Tínhamos mais um bêbado no caminho para empurrar ladeira abaixo. Mas desta vez bem que tentaram puxar nossas pernas. Se não ficarmos espertos, uma hora a gente cai.
5 comentários:
Ontem fui ver um ranca-unha de veteranos e o time do Real levou de 7x0, com direito a gol contra a la Orlando Lelé. Fiquei com dó dos 'velhinhos', com muita vontade de jogar mas tropeçando nas pernas, afinal, o tempo passa pra todo mundo. Talvez os jogadores do Galo devessem se mirar nesses exemplos e mostrar um pouco mais de tesão ao correr atrás da bola.
Orlando Lelé? foste longe heim, Eliane...
O Orlando q teve um fim imerecido também tinha seu lado fino...
êle, Ney Conceição, Joel Carmargo Afonsinho....não eram bad boys- nem existia isto ainda, eram out-sider's...
E o Galo? Ainda estamos frangos, na engorda....acredito é em 2010.
ôpa o cemntário aí é de eu: Tom, acho q cloquei no "anônimo".
Huahuahua... não é da minha época... hehehe!
Q bom que você acredita em 2010, Tom!
Ontem me surgiu uma preocupação. O Júnior ainda tá no fino da bola, mas o tempo tá passando pra ele também.
Será que ele aguenta?
e... Será que ano que vem conseguiremos montar um elenco melhor que o deste?
Acho que foi só "neura" antes da hora, mas que isso veio na minha cabeça, veio!
Citei o Orlando porque o gol foi igual a um que ele fez contra certa vez, não me lembro quem, o cara tava de lado pro gol, foi cortar o lance, espirrou o taco e a bola, em vez de ir pra frente, foi pra trás, matando o goleiro. É daqueles lances de matar de vergonha quem fez e fazer rir quem está vendo. Mas o Lelé deixou saudades na torcida Vascaína...
Quanto ao Galo, também acho que somos 'frango de leite, podendo engordar em 2010, isso se não neogociarem o Tardelli ou outro que venha a se destacar.
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