domingo, 29 de março de 2009

Galo no Divã: Uberaba 0 x 1 Atlético MG

(...quando parece que tá tudo bom, a gente se esforça pra achar uma ferida e cutucá-la.)

Começou o campeonato propriamente. Até então, foram treinos de luxo. Todos sabem bem que não haveria menor possibilidade de o time não se classificar. Aliás, a única expectativa era saber qual dos dois grandes terminaria a fase inicial em primeiro lugar. Qualquer coisa diferente desta dobradinha seria acidente. Agora o campeonato adquire o caráter de responsabilidade. Até agora vimos erros que não nos custaram muitos pontos. Porém, daqui pra frente qualquer erro pode ser fatal. Entraremos com o melhor? Faremos o melhor?
Com esse tanto de gente na frente, foi até difícil definir quem iria marcar. Foto: portal Terra.


Juninho: Não foi exigido.
Werley: Como já se sabe, não é lateral. Mas foi melhor do que nas últimas partidas.
Leandro Almeida: Esteve mais próximo de seus bons momentos.
Marcos: Devolveu um pouco da segurança na zaga que em um momento do ano passado era o que tínhamos de melhor.
Júnior: Boa movimentação em campo. Faltou mais insistência pela linha de fundo.
Renan: Lento, porém dessa vez eficiente. Esteve atento e desmarcou bem.
Carlos Alberto: Apesar da disposição de sempre, pareceu um pouco desbaratinado.
Renan Oliveira: Não se encontrou com o time, a bola, o campo...
(Lopes): Não fez nada, além de arriscar chutes que não passavam nem perto da meta.
(Rafael Miranda): Fez o básico pra ajudar na marcação.
Éder Luis: Muito mal no primeiro tempo. Muito bem no segundo. Destaque para a movimentação.
Kléber: Um pouco perdido, apesar de prestativo.
(Trípodi): Deu um bom passe, mas pecou no restante do tempo que esteve em campo. Atrasado e incompetente com a bola nos pés.
Diego Tardelli: Não sei se tava com preguiça ou foi mal servido. Fato é que não produziu.

Leão: Finalmente entrou com a escalação ideal na zaga. Mas o meio e ataque ainda estão bagunçados. Mexeu mal no time e, em função das circunstâncias do jogo, o resultado disto não foi ruim.

Começo a crer que realmente preguiça e falta de desejo de vencer não é mais o problema crucial na equipe do Galo. Isso é um avanço, embora não seja mérito nenhum. Não é mais do que a obrigação. Porém, sabendo que o time está com disposição e, ainda assim, o futebol não agrada, podemos abrir mais os olhos para outros defeitos.
Primeiro tempo regado por uma bagunça no setor ofensivo. Muitos jogadores de ataque querendo ocupar o mesmo espaço e nenhum deles para armar jogadas. O próprio camisa 10, enquanto esteve em campo, rodeou muito a área e nada criou para os atacantes que lá estavam. Afinal, estávamos com 2 meias e 2 atacantes? 1 meia e 3 atacantes? ou 4 atacantes? Esta "organização" se mostrou muito confusa e, para completar, a subida do Júnior e Carlos Alberto contribuiram para que houvesse um bando de jogadores sem saber o que fazer na área adversária.
Com a entrada (equivocada) do Lopes, a situação não melhorou.
No segundo tempo, o time foi mais objetivo até o momento do gol. As jogadas visaram mais a meta adversária e a movimentação do Éder Luis favoreceu muito para que isso acontecesse. Depois de aberta a vantagem, muito pouco aconteceu. Fazer gols seria fundamental. Porém, Tripodi demonstrou que ele está bem longe de ser aquele que poderá fazer quando os titulares não conseguirem. A saída de Lopes era necessária. Mas não para a entrada de outro volante. O adversário (até agora nem citado) não ameaçava o time ao ponto de nos defendermos. Poderíamos sim ter lançado o Chiquinho, o que poderia colocar a equipe pra frente e matar logo esta etapa. Não sei se foi medo ou cautela do treinador.

Destaques: Fatores externos ao abc do futebol continuam roubando a cena. O campo ruim. Era ruim sim. Mas não é desculpa pra nada e ponto.
Leão: Fica aqui uma dúvida. Estava deixando o Marcos melhorar a forma enquanto tentava "ensinar" o WF a jogar bola na fase em que não precisávamos tanto de uma zaga mais segura?; Ou, depois de um longo e tenebroso inverno, percebeu que o velho capitão é muito melhor (?) do que o até então titular? Ele disse após o jogo que a antiga formação não funcionou, e que esta entrosou melhor. Novidade...
Marcos: Entrou bem, fez desarmes mais precisos, sem meter medo em todos que estão em volta. Ainda falta ritmo, mas aí o problema não foi dele. E, perguntado sobre o fato de aceitar "de boa" a reserva, respondeu Shakespeareanamente que a paciência é uma virtude.

Acho que não sou tão virtuoso assim, pois perco a minha muito fácil. Mas essa mudança na zaga é um breve alento, para que eu me acalme.
Em tempo: Werley não dá conta da lateral direita mesmo. Já que o treinador tem colocado vários homens de frente, tirando o Márcio Araújo, por que não deslocar este para a lateral, como já foi feito outras vezes? Não sou de improvisos, mas entendo que o Márcio se daria melhor do que o zagueiro naquela posição.

quinta-feira, 26 de março de 2009

E a segunda metade?

(Vamos embora de repente, vamos embora sem demora, vamos pra frente que pra trás não dá mais...)
Ainda tem muito o que treinar, aprender e aprimorar. Foto (superesportes).


Em onze jogos não faltaram críticas de nossa parte.
Houve elogios sim, merecidos, claro, porém poucos. Menos do que eu gostaria de fazer.
Continuo sem confiança no setor defensivo. Uma parte disto em função de termos um goleiro inseguro. A maior parte fica por conta de um zagueiro ruim de bola que deixa todo o restante do setor sem credibilidade.
Do meio pra frente, temos tido uma esperança maior. Um volante que resolveu fazer apenas o que sabe e, com isso, vem ajudando o time. Outro corre por 2, 3, ou mais. Ajuda na frente e lá atrás.
Dois atacantes que se movimentam bem. Um deles precisa muito calibrar as chuteiras e ser mais regular. O outro tem sobrado nos dois quesitos.

De fora das quatro linhas, um comandante. Fora do estádio, outro. Sim, temos treinador e presidente.

A primeira colocação ao final desta fase foi surpreendente, uma vez que temos ainda um time inferior em relação aos rivais. Embora não sejam desejáveis; na verdade são condenáveis, os tropeços contra os fraquíssimos times do interior mineiro acabam acontecendo e são recorrentes na história. Ainda assim, fomos mais bem sucedidos do que o outro lado da lagoa. Enquanto fraquejaram por lá, fortalecemos por cá.
No final das contas, com toda a limitação, desconfiança, baixa receita, pressão, etc. Galo aos poucos vai mostrando a cara que gostaríamos de ver.
É óbvio que não ando satisfeito com o futebol. Mas, para quem acompanha os diversos campeonatos pelo Brasil afora, quem se satisfaz?
É óbvio que não estou satisfeito com esta primeira colocação, afinal, falamos de campeonato mineiro e nada está ganho.

Compartilho das últimas impressões de Tom e Eliana. A despeito da minha incansável insatisfação e dos lampejos de cegueira da inveterada paixão, já consigo ver algo de bom daí pra frente.
Objetivamente falando, mantidos os devidos esforços e promovidas as adequadas melhorias, podemos sim, terminar ocupando o lugar mais alto.

E vocês? O que projetam para a metade que falta do estadual? Já estou ficando mole demais ou tenho mesmo motivos para acreditar?

Galo no Divã: Ituiutaba 1 x 2 Atlético MG

(Sempre tem aquela tia que leva o presente atrasado...)

E foi desse jeito mesmo! Com muito atraso vieram os 2 gols que deixaram o time com as 'vantagens' para as próximas fases.
O jogo durou aproximadamente 15 minutos. Os finais. Porque foi somente isto que eu acompanheir! : )
Então, meus caros, contribuam com todas as críticas e elogios em relação ao certame desta noite em que celebramos o início oficial do ano 1.

Quando vi os 35 minutos da segunda etapa e o placar adverso, pensei que a partida deveria ter sido apenas mais uma daquelas em que o time não conseguiu mostrar quem é grande e quem é pequeno.
Daí pra frente, não vi nada que me enchesse os olhos, mas, o mínimo estava acontecendo. O time estava pro ataque, com todas as limitações, mas pressionava.
Imagino que os gols acabaram sendo merecidos pela insistência.
Contudo, talvez devessem ter saído antes caso houvesse maior competência.
Sim... esta última palavra diz daquilo que ainda insisto que falta para nosso elenco.

A despeito das críticas que faço (mesmo sem ter visto a maior parte do jogo) e das que por ventura vocês também farão, deixo aqui meus parabéns...

Para todos nós que hoje iniciamos a caminhada em nosso ano 1...


terça-feira, 24 de março de 2009

E aí?

Foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press
Belo Horizonte (Tempo bão pra ver filme) - Coisa rápida: o Galo joga sem o Tardelli sua primeira partida no ano. Até agora, o cabra já anotou 13 tentos em 15 jogos e é nosso principal artilheiro.
Pergunta: 1) quem deve entrar em seu lugar? 2) esse time é um time DO/PRO Tardelli?

A voz da experiência.

Belo Horizonte (Um passo, assim) - Achei extremamente sensata e muito bacana a declaração do Júnior sobre a postura que o Galo deve assumir no jogo contra o Ituiutaba.


É isso. "Se impor como time de chegada". Eu só acrescentaria, Júnior, que esta postura deve ser contínua, em todos os jogos.
Mas já é um exemplo muito massa de mudança de mentalidade e isso é muito bom.

É mudando a forma de pensar, a crença em si mesmo e na própria capacidade que se pode vencer. É enxergando um Clube vencedor que seremos vencedores.


E isso faz toda a diferença.

Um passo por vez.

Belo Horizonte (Um lembrete...) – Nos últimos dias tem se falado muito da média de público dos jogos do Galo, a maior do campeonato, até agora. A média é de 26.945 pagantes por jogo, segundo o globoesporte.com.

Isto me fez lembrar um tema que foi muito recorrente aqui no FEF no ADC e que tem andado meio distante daqui: a relação torcida x time. Nós falamos muito sobre isso aqui porque acreditamos que não há mudança concreta e duradoura sem o envolvimento da torcida. E a mudança principal que desejamos é que o nosso amado CAM volte a ser um time grande não só na paixão do seu torcedor, não só no número deles, mas grande em seu futebol.

Queremos um time que seja lembrado sempre como candidato aos títulos das competições que disputa. Queremos um time que não seja medíocre nem covarde dentro de campo e que, quando derrotado, o revés tenha sido por mérito do adversário, não por incompetência nossa.

E essas mudanças não se darão da noite para o dia e nem serão fáceis de promover. É aí que entra o torcedor. Sem a consciência do nosso papel nesse grande sistema, é provável que atrapalhemos mais que ajudemos. É preciso que sejamos críticos, porque apaixonados já somos por natureza.

É legal ver a torcida em campo com um time que, se não conquistou títulos ainda, aos poucos vai conquistado nossa dilacerada confiança.

Mas, como disse o Gus, pra não fugir à regra, continuaremos atleticanos insatisfeitos até que os méritos superem os defeitos.

segunda-feira, 23 de março de 2009

Medo? Pressão? Culpa?

(Queensrÿche - Operation: Mindcrime)

Os motivos alegados, porém não detalhados foram os problemas de saúde. Como não sei realmente (e também não cabe especular aqui) do que se trata, não há nada a dizer sobre isto.
Porém, como foi dito antes sobre o assunto, tal problema já existia há bastante tempo.
Diante das contingências, recuso-me a aceitar que o tratamento médico seja de fato a única e/ou principal razão da renúncia.
Fato é, pois, que a alfinetada na 'quadrilha' causou impacto.
Mesmo discordando dos métodos kalienses, alguma coisa balançou.
Inclusive do lado de lá da lagoa que também resolveu se manifestar a respeito.

E aí? O que acham que vem por aí?
Mudanças?
Ou foi só pra aliviar a pressão e passar a chefia da 'organização' para outro...?

domingo, 22 de março de 2009

Galo no Divã: Atlético MG 2 x 1 Villa Nova

(Never stop! Don't stop at the top... - Scorpions)

E a 381 continua metendo medo. E pensar que tive que enfrentá-la hoje sobre ameaça de chuva (que felizmente ficou só na ameaça mesmo) para chegar aqui na terrinha a tempo de acompanhar o certame. Mas não é só a rodovia da morte não. Logo que cheguei pude ver por quase 90 minutos uma zaga que também é de matar. Nosso setor defensivo como um todo é de meter medo até em bicho papão!
Neste momento, a chuva já começou a CAIR. E se o Galo não cuidar da defesa. quando entrarmos no campeonato maior, podemos seguir o mesmo rumo...

O lateral merece. Mas tem uns e outros que o Leão precisa parar de "passar a mão na cabeça". (Foto: UOL)

Juninho: E as bolas na área heim..!?
Werley: Lateral não é sua praia. E quase morreu lá.
(Yuri): Cobriu bem as falhas do setor. Poderia ter entrado antes.
Leandro Almeida: Lento em alguns momentos, importante em outros.
Welton Felipe: Lento em alguns momentos, estabanado em todos.
Júnior: Mal posicionado. Pouco cumpriu a função de origem, tanto que o gol foi pela direita.
Júnior Carioca: Pareceu deslocado no começo e aos poucos melhorou. Temo que não o suficiente para que ele permaneça entre os 11.
Márcio Araújo: Importante para cobrir as deficiências do Werley.
Carlos Alberto: Garra e disposição, mas não foi tão objetivo como em outras partidas.
Renan Oliveira: Mal. Pouco criativo e preciso.
(Tripodi): Entrou querendo mostrar serviço, mas sabe-se lá porque sumiu depois da saída do Éder.
Éder Luis: Movimentou e posicionou muito mal. Perdeu oportunidades de marcar e servir.
(Chiquinho): Destaque da segunda etapa, precisa tomar cuidado só pra não virar fominha.
Diego Tardelli: Tentou voltar muito para resolver de lá de trás. Não o fez nem lá, nem cá.


Leão: Apostou errado em um zagueiro na lateral. Demorou a mexer no time, tanto neste setor, quanto no ataque. E continua apostando muito mal deixando a zaga com aquele cabeça de bagre.

Quem não assistiu, não perdeu nada. A menos que seja viciado em futebol, independente do que os caras fazem em campo. Por pouco não repetimos uma estranha marca que pude presenciar algumas vezes. "É só enchermos a casa que o time dá vexame". Quase...

O time esteve desordenado durante praticamente todo o jogo. O primeiro gol ocorreu quase por acaso. Foi um lance até certo ponto despretencioso. Mas não podemos duvidar da técnica do Júnior que com muita classe (ainda não acredito que tenha sido 'sem querer') encobriu o goleiro adversário.
Com o adversário todo fechado, os alvinegros não souberam o que fazer em campo para furar o bloqueio. É importante lembrar que as marias tem sofrido com isso há três rodadas e com certeza é o tipo de jogo que veremos dos times pequenos na próxima fase. Ou seja: que o Galo aprenda enquanto é tempo!
Por falar em aprender, tem gente que não se emenda. Contando com a lerdeza do Leandro Almeida que deu condições para o atacante do Villa, Welton Felipe completou o serviço com sua lentidão e falta de coordenação para acompanhar o lance. Saldo: empate do adversário.
Bem que a coisa parecia que ia piorar. Mas, fazendo nãda mais do que a obrigação, em um lance novamente meio acidental, voltamos à frente no placar. A cobrança de falta do Chiquinho não encontrou nenhuma cabeça santa do galo no caminho.... mas passou por um monte de cabeça de bagre da defesa quase rebaixada do Villa. Aí foi parar mesmo no fundo das redes.

Primeiro lugar na tabela. No campeonato mineiro significa: estamos na frente do rival. E só. E devemos lembrar que em 10 rodadas, passamos 9 abaixo na classificação. E não ganhamos deles. Então, só pra não deixar esquecer: Não vamos nos iludir com isto. Tem muita coisa pra melhorar. Pra manter o básico (os pontos) e fazer as lições de casa que deixamos para trás...

terça-feira, 17 de março de 2009

PIca Galo!

(Agora sim entendi o uniforme 3 do centenário)

... uma homenagem aos blogueiros biólogos de plantão no FEF... Breno e Flay (se houver outros, que se manifestem!).

Vejam a matéria...
http://www.superesportes.com.br/ed_esportes/002/template_esportes_002_118646.shtml

e o vídeo...
http://www.superesportes.com.br/ed_esportes/002/template_esportes_002_118646.shtml

Em meio a nossa constante insatisfação (hoje mais dentro do que fora de campo), vai aí algo pra descontrair. E mostrar o tanto que atleticano é atleticano mesmo! Da-lhe Galo!

segunda-feira, 16 de março de 2009

Misão (quase) impossível. Será?

Rio das Ostras (as mesmas chances. Sei...) - Nos comentários deste post surgiu uma discussão sobre a condição do volante Renan no time do Galo, sobre a chegada do volante-meia-atacante-armador Fabiano e sobre o Júnior Carioca.

Corrijam-me seu estiver errado, mas é unanimidade por aqui que o Carioca merece uma nova oportunidade no time titular, principalmente pelo fato de o Renan não estar agradando muito. E a oportunidade pode ter chegado. Com a suspeinção do último, o primeiro pode entrar no time na próxima partida, contra o Villa Nova, no Terreiro do Galo.

Esperamos que ele aproveite a chance e mostre ao Leão que ele deve permanecer no time. O problema é que ele precisa "matar um leão" (opa!) por jogada pra mostrar seu valor, já que o Juba tem preferência escancarada pelo ex-são-paulino.

domingo, 15 de março de 2009

Galo no Divã: Guarani 0 x 1 Atlético MG

(as coisas mudam para continuar do mesmo jeito...)

Desprezível.
Preciso parar com isso. Essa história de brincar de ser jogador ilude muito né... Depois de ter criado um personadem no videogame que hoje é atacante titular do Barcelona, no lugar que era do Messi, a gente acha que na vida real também é fácil.
Quando inventaram a tv fechada, a chance de ver muitos jogos de campeonatos europeus, inclusive a Champions League, contribuiu mais ainda pra achar que na vida real é fácil.
Mas não é. Futebol é muito difícil. Principalmente quando se está em um time grande e joga contra um horroroso. Fica tudo mais difícil. O sol, o gramado, o formato da bola, a chuteira, o juiz. Tudo atrapalha. E ainda por cima vem a maldita torcida pra reclamar.
Realmente, não é nada simples o futebol.
Eles estão certos em continuar assim.
E eu não entendo mais nada do esporte bretão.

Neste lance foi preciso 'tirar o pé'. Mas na partida inteira??? (Foto Superesportes).

Juninho: Não inspira a menor confiança.
Marcos Rocha: Pouco eficiente, mas contribuiu no lance do gol.
(Werley): Não tinha muito o que fazer. É preciso um desafio maior para vermos se a '3' é dele mesmo!
Welton Felipe: Conseguiu falhar até contra o lanterna.
Leandro Almeida: Falta ritmo, companhia na zaga ou vontade?
Júnior: Continua movimentando bem, mas foi menos criativo e decisivo.
Renan: Esteve sempre na cola do adversário. Isso é ruim. Deveria estar sempre adiantado a ele.
Márcio Araújo: Básico.
(Trípodi): Não fez nada ou eu que já não estava prestando atenção mesmo?
Carlos Alberto: Movimentou-se por todo campo, como de costume e cumpriu as subidas pela esquerda quando o lateral não ia.
Éder Luis: E eu que achei que ele já tinha calibrado a chuteira...
Pedro Paulo: Em posição errada, não jogou.
Renan Oliveira: Camisa 10 não é quem tem técnica e habilidade. É quem sabe usar com precisão aquela que tem.
Diego Tardelli: Achou que já tinha 'feito sua parte' e resolveu inventar...

Leão: Temo pelo pior. Continuo sem entender certas duas escalações. Será que algum conflito (que ele sempre arruma com alguém) está por vir...?

Primeiro tempo: Começou diferente. Dessa vez achei que o time vinha pra matar logo e parar de brincadeira. Com 15 minutos já estávamos com um tento na frente, mais uma vez com o artilheiro que contou ainda com a participação do mais regular Carlos Alberto. Não precisaria de broncas no intervalo, afinal o time já estava bem.
Será?
Apenas houve inversão nos tempos. Depois do um a zero contra o lanterna, o time achou que já estava ganho, que estava tudo feito. E a força de vontade, determinação e respeito com o futebol foram diminuindo até culminar em um segundo tempo difícil de assistir.
Na etapa final, o Galo conseguiu ser ameaçado por algumas investidas do Guarani e, não fosse a enorme incometência destes, não teríamos os famosos 3 pontos, objetivo único dos que se limitam a fazer o mínimo.

A postura foi desprezível por se contentarem com tão pouco. Por acharem que basta ser menos medíocre que o adversário. Por me obrigarem a mais uma vez assumir minha falta de criatividade em não conseguir dizer nada de diferente, uma vez que eles mudam, mudam e continuam os mesmos.

*Dizem por aí: "Time ofensivo, muitas oportunidades perdidas, superioridade em relação ao adversário". Nada disso me convence de que estamos falando do mesmo time. E, tais descrições representam apenas o começo do que deve ser a condição atleticana daqui (ano 1) pra frente.
Não me contento com o que vejo em campo, tampouco com o que ouço os 'entendidos' do assunto.
Mas futebol é complicado... ainda tenho muito o que aprender...
(aprender sim... conformar não!)

quinta-feira, 12 de março de 2009

Sinal de mudança?

Belo Horizonte (Sabadão!) – Planejamento. Palavra que, por muito tempo, parece ter passado a quilômetros de distância da sede administrativa e da Cidade do Galo. E sua ausência tem significado o caos, a mediocridade e a angústia vividas nos últimos anos.
O Márcio Araújo festejou o bom “planejamento do Atlético para a temporada 2009” e, para ilustrar, citou a política de contratações do clube nesta temporada. Acabou o “pacotão” de reforços.

De fato, as contratações realizadas nesta temporada foram um pouco mais cuidadosas, com jogadores escolhidos pelo custo financeiro, capacidade técnica e vontade de “comprar” o projeto do clube. Ao menos foi isso que o Leão disse inúmeras vezes. Não adiantaria trazer jogadores que, 1 fossem muito caros e 2, não se encaixassem no perfil do jogador “para”o Galo.

Além do maior cuidado nas contratações, a diretoria reduziu significativamente o número de jogadores trazidos para o elenco. Até agora, com a chegada do meia-atacante-volante-armador, foram 10. Não se sabe, entretanto, se o número baixo – para os padrões do clube nos últimos anos – se deve à falta de dinheiro, à escassez de bons jogadores disponíveis ou se ao famigerado planejamento. O fato é que, neste ano, não vimos barcas chegando ao clube cheias de “reforços” suspeitos. Isto, por si só, já é um bom sinal. Se foi fruto de planejamento, melhor ainda!

Mas uma frase do Márcio Araújo chamou muito minha atenção pra algo que eu não havia pensado, até então: “Para se montar um grupo não adianta tantos jogadores, pois acaba criando uma pressão muito grande, (...)”. Pode não significar nada, mas isso não é um dos sintomas que nós vimos falando todo esse tempo? Pressão da torcida, que vai a campo pra vaiar o time (ainda que merecesse), pressão da mídia e a pressão do próprio indivíduo, que busca seu lugar no time, tendo que disputar sua posição com mais 6, 7, 10. A pressão existe, sempre. Mas desta forma, com barcas e mais barcas chegando e saindo, imagino, deve ser bem mais difícil conseguir apresentar algum rendimento.

Eu acredito que está muito mais que comprovado que contratar jogadores “na baciada” não é um bom negócio. Os números falam por si só. Nos anos de 2006, 2007 e 2008, 74 jogadores foram contratados. Apenas três (!) ainda estão no Galo: o zagueiro Marcos, contratado em 2006, o goleiro Juninho, contratado em 2007 e Marques, em 2008.


E eu estou falando só dos números...

quarta-feira, 11 de março de 2009

Vai ou Fica? Fica ou vai?

(Where do we go from here...?)

Por favor, ajudem-me a lembrar desse cara.
Embora tenha passado por grandes em SP, não conheço o futebol dele.
A posição de titular da camisa 5 ainda está carente, uma vez que o Renan não joga bola o suficiente para as pretensões do galo. (ou seria para as minhas pretensões?).

Mas.... e o Júnior Carioca?
Vamos trazer outro volante sem nem deixar o cara jogar?
Pra ser titular de cara? Duvido...
Pra ser só mais um a comer banco e esvaziar nossos já desprovidos cofres?

O pouco que o Júnior Carioca mostrou em campo encheu mais os olhos do que o Renan. Resta saber agora, se com mais um, ficarão os dois apenas assistindo ao slow motion em campo...

terça-feira, 10 de março de 2009

Lição

Belo Horizonte (amanhã é sexta!) - Espero que agora o Kalil entenda que existem outras maneiras de ingressar em uma guerra.

Ainda que ele consiga mostrar que ele estava certo, continuo acreditando que gritar não é a atitude mais inteligente quando queremos que alguém nos escute. Isto só afasta nosso interlocutor e faz com que ele se arme para "cair no tapa", ao invés de se dispor a ouvir.

Que sirva de lição, então.

O silêncio dos inocentes

Belo Horizonte (hoje é quinta!) – Confesso que, quando da notícia da contratação do Carlos Alberto, torci o nariz. Do alto da minha ignorância, pensava que a diretoria estava realizando mais uma das infinitas contratações erradas que temos visto ao logo dos últimos anos. Um jogador que não havia tido destaque no Corinthians, pensava eu, tinha tudo para ser mais um pra mamar nas magras “tetas alvinegras”.

Felizmente eu estava errado. Minha falta de informação e meu preconceito têm sido sumariamente derrubados pelas constantes boas atuações do volante atleticano. Seja pela ótima condição física demonstrada nos jogos ou pelas incursões ofensivas, Carlos Alberto tem se mostrado uma peça de muita importância no time.

Por tudo isso, reconheço que fui injusto com o volante, que “calou a minha boca” jogando um futebol extremamente competente. Trabalhando como um "Mineirim", silenciosamente, mostrou a que veio e garantiu seu lugar no time. Merecido.

Entretanto, meu nariz ainda continua torcido pra algumas figurinhas do elenco alvinegro. Eu não ficaria nada triste se tivesse que ficar mudo...

segunda-feira, 9 de março de 2009

Galo no Divã: Democrata GV 1 x 3 Atlético MG

(com um salve para as atleticanAs!)

O ano ainda não começou pra mim. Ficar à toa só dá mais preguiça. E, na falta do que fazer, vou curtindo esse ócio nada produtivo.
Entretanto, se eu recebesse algo em torno de R$ 50.000,00 por mês, para fazer aquilo que gosto, com boas condições de trabalho, por escolha minha, antes de tudo, eu repensaria essa preguiça e moleza.

Esse não tem preguiça. Também por isso já completou a primeira dezena na artilharia. (Foto Superesportes)

Juninho: Não foi exigido, porém continua sem dar a segurança que precisamos.
Marcos Rocha: Não apoiou e nem defendeu direito. Está muito perdido de uns jogos pra cá.
(Werley): Entrou com a postura de sempre e sem aparecer fez sua parte.
Leandro Almeida: Não voltou ao melhor do futebol ainda. Dá pro gasto contra times fracos.
Welton Felipe: Preciso de um bispo para excomungar esse aí.
Júnior: Foi menos brilhante, mas não menos competente.
Márcio Araújo: Enquanto está na defesa, tudo bem. Mas já passou da idade de aprender a dar um passe heim!
(Pedro Paulo): Melhorou a movimentação, porém pouco objetivo.
Renan: O mesmo de sempre, para o nosso azar.
Carlos Alberto: O mesmo de sempre, para a nossa sorte.
Éder Luis: Muito perdido no primeiro tempo, posicionou-se melhor no segundo.
Kléber: No primeiro tempo só fez falta. Depois do intervalo não fez falta.
(Chiquinho): Movimentou-se melhor que o anterior, mas sem efetivas construções de jogadas.
Diego Tardelli: Estava feito barata tonta no primeiro tempo. Quando o time corrigiou, voltou a posição certa para fazer (2 vezes) o que sabe.

Leão: Chega de falar dos méritos. Essa história de bronca no vestiário já deu. O time tem que vir pronto (e bem escalado) de 'casa'.

Parecia que seria mais um daqueles absurdos que vemos vez por outra nos gramados quando há confrontos entre time grande x time pequeno. Dada as listras preta e branca da camisa do Democrata, parecia que estes eram o time grande. Não pela técnica ou, qualidade individual ou postura tática. Esses são elementos imprescindíveis para um time grande. Mas outra fundamental demonstrada pelo pessoal de Valadares foi a postura de não tomar conhecimento do adversário e, dentro de seus limites, partir pra cima. Do outro lado, o Galo, sabe se lá por que, completamente acuado, sem atitude, criatividade, postura e tudo o mais que se espera.
E o primeiro tempo realmente foi um absurdo. O placar foi até mentiroso. Os rapazes que saíram da capital mereciam ter levado pelo menos mais um gol sem sequer fazer nenhum. O futebol foi horroroso!

No segundo, aquela história que já conhecemos. Se não fosse o ofício e a paixão, poderia eu simplesmente decidir e sugerir assistir apenas aos segundos tempos dos jogos do Galo. Porque depende de um rugido no vestiário para alguma coisa tomar forma. Dali pra frente, foi o básico. Time com estrutura, jogador melhor e mais preparo físico, tem mesmo é que ganhar. O Galo venceu porque a vitória estava diante dele, o adversário pediu pra ser derrotado. Não foi preciso esforço. Aí está o meu medo. Será que o time terá postura e competência quando realmente houver desafio?

A escalação do time também ja mostrou que estamos numa novela. Não dá para termos um cara como Welton Felipe vestindo a camisa 3 do galo. Todo jogo tenta (e em muitos consegue) complicar alguma coisa. Não dá para ter um volante lento como o Renan (no clássico ele mostrou porque). Os times fracos não aproveitam sua lerdeza, mas um já aproveitou e outros também o farão. Meio campo é lugar de meia. E não de atacante. O Kléber demonstra ser um cara com uma postura bacana em campo. Daí a esperar que ele arme jogadas, é demais. Por que não pos logo o Chiquinho? Tudo fica para o segundo tempo...

Já deu, não aguento falar mais nisso, mas é quase tudo o que tem mostrado rodada após rodada. E tenho que lembrar a nossa única derrota no campeonato. Se os times do interior esperam a nossa reação no segundo tempo, outros times do nível que haverá no brasileirão, não esperam. Tanto é que a reação no segundo tempo do clássico não adiantou em nada. Tudo bem que na partida em questão, o Galo teve uma postura mais digna na primeira etapa, mas como tem sido recorrente, foi na segunda que resolveu mostrar a que veio. E por uma série de fatores, dentre eles o próprio adversário, não resolveu.

quinta-feira, 5 de março de 2009

Rejeito?

(On co tô? Pon co vô? Don co vim?)

Peraí. É essa mesmo a posição que ele joga? Talvez não, pois, ele não joga. Ou pelo menos não jogou por onde passou. Inclusive com nosso treinador atual, como diz na reportagem. Que diabos então ele está fazendo na nossa cidade do galo? E... justamente nesta posição que atualmente somos menos carentes...?

Logo agora que o peixe começa a se reerguer ele vai embora? (Foto: Superesportes)

Alguém mais informado e/ou menos desconfiado que eu tem algo a dizer que me dê mais alento e me faça pensar que esta não é mais uma das tradicionais patacadas da administração alvinegra?

terça-feira, 3 de março de 2009

Quem fala demais...

Belo Horizonte (Que calor!) - É engraçado como, as vezes, no meio de tanta coisa que se ouve, vê, lê, tem sempre algo que chama a atenção. Aparentemente simples e despretenciosas, algumas declarações escodem indícios de despreparo, falta de profissionalismo e imaturidade.

Que o Welton Felipe não está bem física e tecnicamente, nós já sabemos. Em todos os "Galo no Divã" em que esteve, o Gus chamou a atenção para este fato. Mas não é de se esperar que um jogador profissional diga coisas deste tipo.

Ao dizer isso na imprensa, “se puder na covardia, a gente vai também”, o WF dá sinais de que há algo desajustado e que precisa de orientação. Lançar mão desta tática é mutio arriscada e costuma ser um inflamante combustível para o adversário (já vimos esta história várias vezes em jogos contra as marias... Lembram do bigode do Ziza?) que, óbvio, usa-a a seu favor.

Assim, seu Juba, acho que está na hora de mostrar ao WF que ele não passa de um zagueiro ruim, apesar do potencial que tem, e que, para evoluir profissionalmente, mais do que habilidade técnica, força física e inteligência, é preciso humildade.

***

Isto abre possibilidade para outra discussão: a formação dos jogadores na base. Mas, como estou em ritmo de férias, pergunto: alguém se habilita? Escrevam e enviem para futebol.freud@gmail.com. Prometo que desta vez não atrasarei a publicação!

segunda-feira, 2 de março de 2009

Ritmooo...


Belo Horizonte (ritmoo de fériaaasss...) - Galaiada, peço desculpas. Estes dias o blog tem estado meio lento e não fossem os precisos "Galo no Divã", do Gus, o devagar quase parando se tranformaria num parada "bloguística".

É que já estou em ritmo de férias e, confesso, fui infectado por uma preguiça avassaladora! Mas, prometo, não me deixarei derrotar pela peste!

Continuem passando por aqui porque, "preguiçar" sim, desistir jamais!

(Deu pra perceber que a coisa é séria, né!??!?!)

domingo, 1 de março de 2009

Galo no Divã: Atlético MG 4 x 0 Uberlândia

(Nada de novo debaixo do sol...)

Já estava ficando chato. Cheguei até a pensar que a desagradável repetição sintomática vinha mesmo era de fora, daquele que comanda. Pelo menos ele tratou logo de mostrar que isto não é verdade e de me poupar de dizer mais uma vez aquilo que tenho dito em toda resenha.

Quem sabe estamos diante do novo velho Éder? (Foto: superesportes)


Juninho: Só precisou fazer uma defesa difícil. E fez. Em seguida, tentou complicar um escanteio... (que coisa, não?)
Marcos Rocha: Manteve o nível. Ainda há muito que melhorar.
Welton Felipe: Serginho, Sheslon e Samuel saem com rompimento dos ligamentos. E este sai sentindo SÓ uma dorzinha?
(Werley): Ainda tem que mostrar bola. Mas só a postura em campo lhe garante um lugar melhor do que aaquele que substituiu.
Leandro Almeida: Jogando o básico do seu futebol. Falta muito pra voltar a sua melhor fase.
Júnior: Qualidade imprescindível nos passes, o que há muito tempo faltava no Galo.
Renan: O mesmo de sempre.
Márcio Araújo: Parece que entendeu qual é o seu lugar. Nada de dribles e ataque. Como volante mesmo, se deu bem mais uma vez.
(Yuri): Ainda não entrou totalmente no espírito de equipe. Às vezes quer fazer tudo sozinho.
Carlos Alberto:Deve ter se empolgado com o gol e ficou o tempo todo zanzando a área adversária.
Nesse jogo foi muito importante nos momentos de apagão da zaga.
Éder Luis: Aos poucos vai calibrando (ou trocando? hehe) a chuteira. Está quase lá.
Kléber: Mostrou atitude e boa prsença no começo. Depois foi se perdendo.
(Chiquinho): Em jogo fácil é fácil jogar. Vamos ver nos outros confrontos.
Diego Tardelli: Preciso. Jogou bem e ficou mais perto da área, como sabe fazer melhor, em vez de ir até o meio campo.

Leão: Fez o que tinha que fazer. Continuo discordando da escalação da zaga. O que será que ele vê no WF que não vê no Marcos, Werley e outros que devem ter por lá?

Começo empolgante e avassalador. Nada que diga que é um time de primeira grandeza, mas que mostra como um grande deve tratar um pequeno em casa. Infelizmente, o primeiro tempo durou 15 minutos. Todo mundo que não viu o jogo, deve imginar o porquê. Como o treinador já declarou que sua insatisfação é a mesma que a que temos colocado aqui com frequência, vou deixar esta parte apenas como uma nota. Sem jogo, sem comentários.

Além dos coletivos, sessões de musculação, corridas pelo campo, etc. está na hora do Leão instituir a 'hora do puxão de orelha' nos treinamentos diários. Quem sabe assim, poupam-lhe o trabalho de todo intervalo ter que mandar o time jogar bola? E mais... quem sabe nos poupam o tempo perdido vendo um bando de preguiçoso dando toquinho de lado.

Segundo tempo: Pois é... dependentes disto, os jogadores voltaram novamente pra fazer o que deve ser feito. E fizeram.

Os gols foram bem trabalhados e visualmente muito belos. O trabalho com o ataque tem surtido e feito. Contudo, meus elogios por hoje param por aqui. De resto, o jogo foi dividido entre preguiça/perda de tempo e lição de casa.
Resumo: Nada mais do que a obrigação. Fizeram a lição de casa, com 4 belas pinturas, mas com uma má vontade do cão.