domingo, 28 de fevereiro de 2010

Galo no Divã: Uberlândia 2 x 5 Atlético MG

("I won't get fooled again" Toca THE WHO!)

Lá fora fizemos o dever de casa. O Luxa, que mais uma vez, "cita" o FEF, fala que a melhor maneira de mostrar superioridade é fazer gols. E por isso, não gostou das bobagens do segundo tempo. Muito diferente do que vinha acontecendo. Mas nada além da obrigação. Que continue daí pra frente. Aí quem sabe poderemos falar em méritos.

"Brahmero" faz gol e pede uma gelada!
(ao fundo, mensagem subliminar... n°8... gols em 2 jogos)

Aranha: Não sei o que é pior, o Carini saindo ou ele fingindo sair. Em falhas grotescas, 1x1.
Coelho: Se deu melhor na formação inicial, quando subia menos e melhor. Com dois atacantes, subia toda hora pra nada.
(Evandro):Quando vi que estava no banco já tremi.
Jairo Campos:Muito bom. Junto com os outros da defesa, bobeou no primeiro gol.
Cáceres: Não comprometeu. Mas pode ser melhor.
Leandro: Apareceu mais que em outros jogos e foi importante.
(Júnior): Com ele cruzando, até Carlos Alberto faz gol.
Jonílson: Pouco exigido. Fez seu papel.
Correa: Ineficiente.
Ricardinho: Começou bem e foi caindo pelas tabelas.
Muriqui: Importante no jogo e deixou sua marca.
Obina: Este sim está começando a carregar uns méritos. Principalmente porque, não sendo craque, vai lá e faz o que tem que fazer sem inventar.
(Carlos Alberto): O de sempre, com um gol a mais.
Diego Tardelli: Um lance de 'fomeagem'. Uma bronca. Aí virou o Tardelli que acostumamos a ver - não marcando gols, mas sendo fundamental pro ataque.

Luxemburgo: Coerente no arranjo do time. Mas ainda não consigo entender porque "voltou" com o Evandro.

Primeiro tempo. Parecia mais um daqueles jogos difíceis de suportar. Assim como em todos os outros do ano (exceto o clássico), quando enfrentamos equipes pequenas, a fragilidade do adversário estava estampada de cara. A diferença é que desta vez acordamos antes. Aí, em dois minutos, aos 21 e 23, Obina mostrou serviço. Um golaço e uma boa parceria de ataque. Muriqui leva a marcação e ele sozinho só tem que botar a cabeça na bola cruzada pelo Coelho. Depois, o Tardelli que vinha bem, deu um presente pro Muriqui marcar o 3°. Daí, os 15 minutos finais foram de doer. Já era de se esperar que o ritmo diminuísse, mas não que fosse ficar assim, tão ruim.

Na etapa complementar, Obina queria fazer seu xaveco de novo e pedir como "música do fantástico" novamente o Hino do Glorioso. Então, tratou logo de estufar as redes pela terceira vez. Quando eu me perguntava como ser realista sem ter que ouvir coisas dos mais fanáticos (que na verdade nem entram no blog, hehehe), as mesmas bizarrices entraram em cena. Bola aérea é quase tão cancerígeno pro Galo quanto o Evandro. O Aranha aproveita e apronta mais uma das suas. Dois gols bobos que começam a jogar fora a goleada e a minha paciência. Mas o adversário era fraco mesmo. Aí vieram as mudanças e dois dos que entraram fecharam o placar do jogo. "Com a mão", Júnior manda pro Carlos Alberto completar o 'mão cheia'. E ele ainda perdeu um gol absurdo... (e quem viu... seria igualzim a um dos gols do Santos contra o Timinho hoje)... mas com o pé... é um desastre!


Mas a verdade é que seu gol ajudou pra evitar outro desastre e amenizar um pouco o que houve nos 25 minutos do segundo tempo.
Como disse no começo, eu não serei enganado fácil assim. Claro, pode ter tido uma evolução. Mas nada que seja digno de mérito. Afinal, contra time pequeno isto é SÓ a obrigação. E que ela continue sendo feita.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Galo no divã: Juventus AC 0 x 7 Atlético MG

Belo Horizonte (E tinha caixa pra mais...) - Lá vai clichê: "Fez o que tinha que fazer".

Mais de sete mil quilômetros de distância separam Beagá de Rio Branco e, sinceramente, poderia ter sido mais de sete gols. E não porque o adversário quis encurtar a distância: o Juventus AC é um time ruim. Foi o Galo quem não quis apertar o adversário, muitas vezes com toques laterais irritantes que lentificavam o jogo e faziam aumentar meu sono. Mas o fexô viu a preguiça e "chegou o povo na chincha".

Só faltou gol 'de cofrinho'...

Aranha: não fossem dois chutes - um na trave e outro um chute forte de fora da área -, teria sido um espectador de luxo(a). Ah, e agradeça ao flozô.
Coelho: estranhamente muito preso à defesa. No clássico ele jogou melhor (!).
(Muriqui): entrou bem, dando mais opção ao ataque. Carimbou o travessão na cobrança de pênalti, talvez por ter sido um pouco displicente.
Cáceres: o jogo serviu pra melhorar o entrosamento com o Jairo. Não comprometeu.
Jairo Campos: a competência de sempre no desarme.
Júnior: como não precisou atuar como lateral, teve muita liberdade pelo lado esquerdo. Apesar de dar boa mobilidade à meiúca, poderia ter sido mais efetivo.
Jonílson: um pouco perdido.
(Ricardinho): aquele mesmo lengalenga. Roda pra lá, roda pra cá, volta pro zagueiro...
Carlos Alberto: a raça de sempre, a vontade de sempre e os erros de sempre...
Evandro: como esse cara conseguiu desaparecer num jogo desses? Completamente perdido, inócuo e inútil. Apesar disso, perdeu um gol feito. Mas isso não é novidade, né?
Renan Oliveira: movimentou-se bastante, buscou ser mais "agudo", como quer o Fexô, mas errou alguns passes. Poderia ter encarado este jogo-treino como uma ótima oportunidade para impressionar o comandante.
Obina: Sorte e competência. Quando o Renanzim se embolou com a bola, foi oportunista no chute e marcou o primeiro dos cinco tentos. Mostrou frieza no seu 5º gol. Ah, e deu a assistência para o gol do Tardelli.
Tardelli: Lindo gol. Mostrou rapidez e habilidade no domínio do cruzamento do Obina. Mas, sei não, continua meio 'lerdo' (desmotivado?).
(Marques): Deitou e rolou naquele cantinho do campo que sabe jogar. E, meio que na "fomiagem", marcou seu gol, escorando chute desviado do Renanzim.

Foi um jogo-treino oficial. O Luxemburgo, sabendo disso, pôs cinco reservas em campo visando dar ritmo de jogo pra esse povo. Agora, a seqüência de jogos começa a aumentar um pouco e, quando chegar o brasileirão, ele vai precisar de todo mundo mais ou menos no mesmo ritmo.

O Galo abriu o placar aos 12' da primeira etapa e aos 17 já tinha a diferença de gols necessária pra evitar o jogo em Beagá. Talvez por isso o time tenha diminuído muito o ritmo do jogo, tocando excessivamente a bola com pouca objetividade.

Mesmo assim, o time adversário não conseguia jogar. Muito frágil, o Juventus tinha dificuldades em acertar passes às vezes simples, entregando a bola ao Galo e facilitando o trabalho do Evandro, por exemplo, que fez péssima partida.

O tradicional papo do intervalo do Fexô fez efeito: o time voltou mais interessado e mais arisco, talvez um pouco pela entrada do Marques, mas bem mais disposto do que estava no primeiro tempo. O resultado disso foram os quatro gols da segunda etapa. Obina, que já tinha feito dois, fez mais três. É preciso dizer, porém, que o goleiro Juventino facilitou as coisas pra ele em pelo menos dois gols.

No final, o resultado diz pouco, mesmo. O time ainda tem dificuldades com as bolas aéreas lançadas na área - o Carlos Alberto tirou uma cabeçada quase sobre a linha do gol.

Há muito ainda por fazer até que a tal "filosofia" do Fexô esteja, de fato, implantada.


quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Cruz (mais uma?)

Belo Horizonte (Hum...) - Nunca vi nem ouvi falar. Nem lembro de sua passagem pelo futebol mineiro. Mas, não sou referência, afinal, minha memória pra este tipo de coisa é lamentável.

Alguém aí se lembra? Tem algo a dizer?

Há esperança?

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Galo no Divã: Atlético MG 1 x 3 Cruzeiro

("Não há nada de novo debaixo do sol...")

E quando tudo indicava que minha previsão seria um fiasco, eis que o de sempre acontece.
Como anunciado, não assisti. Se o que foi dito no radinho não é apenas mais um dos milhares de exageiros, o Galo esteve melhor.

Muitos dizem que o futebol e/ou o clássico se decide no detalhe. Pra mim, o detalhe mais simples e fundamental é a competência. Esta se traduziu no placar.

Mais uma vez, pareceu que o Renanzim não deu conta da camisa que veste. Mais uma vez a bola na área do Galo é sofrível. Mais uma vez, o treinador não teve peito pra tirar o Tardelli que mais uma vez não jogou bola (e quando o fez, não deram os créditos...).

Quem acompanhou mais de perto, conte os detalhes...

Paz? Paz? Paz?

... E na coletiva o Fexô diz que é futebol... não dá pra falar de competência. Tem hora que cansa viu!

Silêncio...

Belo Horizonte (Flanela também serve pra engraxar chuteira...) - Será este silêncio Fefiano é sinal de algum presságio? De quê?

De minha parte, não sei. Acho que já estou ficando calejado e nesses tempos
de falastrices e experimentações, a máxima do Seu Luís continua mais viva do que nunca.

E que entre jogando o Renan Oliveira.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

VPVN

Belo Horizonte (Parabéns, 'calango'!) - Este é para homenagear o aniversariante da semana. A idade já não permite muitas 'estripulias' mas, apesar disso, tem mostrado que pode jogar nesse time.


sábado, 13 de fevereiro de 2010

Galo no Divã: Uberaba 2 x 2 Atlético MG

("Num tempo... Página infeliz da nossa história... Passagem desbotada na memória... Das nossas novas gerações. Dormia... A nossa pátria mãe tão distraída... Sem perceber que era subtraída... Em tenebrosas transações...")

Conhecendo de perto alguns dos familiares do FEF e, pelas grandes referências de outros blogueiros daqui, posso assumir que até faço parte da "nova geração". Mas ainda há outra que está chegando e que infelizmente vê o outrora Glorioso Alvinegro em suas páginas mais infelizes. Pois o Chico falava de uma coisa. Eu falo de outra, mas no fim das contas é tudo igual. Em uma maldita herança de tenebrosas transações, encontramo-nos em um tempo cujas memórias são as mais desagradáveis. E, deitados em berço esplêndido, muitos de nós, dormimos, esperançosos de que na quarta feira algo irá mudar...
A "noite dos mascarados": "Não me diga, mas quem é você?"

Carini: Ainda é bom no 'mano a mano'. Não foi culpado nos gols.
Coelho: Não temos lateral direita.
Cáceres: Fora de ritmo. Muitas falhas, além de mostrar a ineficácia da função do Wagner Tardelli.
Jairo Campos: No chão tá de boa. Pelo alto, o posicionamento é falho.
Leandro: Coelho canhoto.
Correa: Nunca mais atuou como nas 2 primeiras partidas pela equipe.
Zé Luís: Fez nada de ruim. Nem de bom.
(Jonilson): Entrou perdido em campo. Aproveitou pra dar umas botinadas.
Ricardinho: "Tchau e Bênça".
Muriqui: Mostrou que é o único atacante titular. Mas o fexô não viu.
(Renan Oliveira): Mas uma vez na fogueira. E não apagou o fogo.
Obina: Fez uma parte da obrigação. Mas ainda é pouco.
(Werley): O mesmo que o Jairo.
Diego Tardelli: É a legenda da foto. Ainda vive de 2009, sem fazer o que tinha feito antes.

Luxemburgo: Froxo. Quando foi repor a zaga, preferiu tirar um atacante que ainda tinha possibilidade de marcar outro e um que produzia bastante e deixar o "craque" improdutivo. Intocavel? Diria também que é MAIS UM falastrão, pelas últimas entrevistas. Mas como estava fora de casa e aqui em Ita a mais ouvida é só pela net, não ouvi a coletiva.

Primeiro tempo: O time ficou cercando o lourenço, enrolando pra lá, pra cá, fazendo raiva, até cumprir com a obrigação de ficar à frente no marcador.

Segundo tempo: Preguiça geral, fazendo ainda mais raiva, e sutentando TODOS os argumentos do FEF desde seu surgimento. Péssimas alterações, péssimo futebol e placar injusto: O Uberaba deveria ter vencido.

TIME PEQUENO, resenha pequena.

"E um dia, afinal Tinham direito a uma alegria fugaz Uma ofegante epidemia Que se chamava carnaval O carnaval, o carnaval..."

É, amigos, aproveitem esses próximos dias. Sábado que vem tem mais.
Será que isto "vai passar?"

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Num podia ser um amarelinho, não?

Belo Horizonte (Bug...) - Pessoal, vocês já viram que os links do blog estão em azul. Que merda. Tentei alterar as cores usando o editor do Blogger e as alteração não acontecem. Nem mesmo fazendo as mudanças em HTML dá resultado.

Descobri, no forum do Blogger, que o problema ocorreu com outros usários e o pessoal não está conseguindo resolver, o que parece ser pau no servidor, sei lá. Vai saber...

Infelizmente, enquanto eu não conseguir uma dica (ou houver uma intervenção divina), essa merda desse azul vai ficar aí.


domingo, 7 de fevereiro de 2010

Galo no Divã: Atlético MG 1 x 1 Ipatinga

("accidents will happen they're only hit and run you used to be a victim now you're not the only one"Elvis Costello)

Acidente é acidente. Muitas vezes pode ser evitado, mas quando acontece não há muito o que dizer pra explicar.
O que não é acidente e infelizmente tem sido a tônica alvinegra desde antes do nascimento do FEF é a incompetência.
Com frango ou sem frango, quem deveria prevalecer é o Galo.
(Dor na coluna, ginástica ou pré carnaval?)

Carini: Maldita comparação que fiz com o Aranha.
Coelho: Até tem boa vontade, mas fica nisso.
Werley: Mais regular, diminuindo os erros.
Jairo Campos: Muito competente nos desarmes e antecipações. Mas, junto com o outro, ainda peca no posicionamento.
Leandro: Inexistente no ataque. Muito básico na defesa.
Zé Luis: Muito bom nos desarmes. Dará uma briga boa pela segurança do setor defensivo. Ainda falta - óbvio - o ritmo.
Fabiano: Importante como elemento surpresa. Porém hoje não surpreendeu.
(Carlos Alberto): Movimentou-se e correu mais que o outro. Mas na hora de cruzar, finalizar, é o mesmo de 2009. Não dá.
Ricardinho: Bom primeiro tempo. Muito mal no segundo, até sair.
(Renan Oliveira): Boa participação, apesar dos momentos de fomeagem. Merecia acertar uma das emendadas de primeira pra ganhar moral.
Muriqui: Muita disposição, movimentação e a atitude que se espera de um atacante. Ainda falta melhorar a finalização.
Obina: Fominha demais. Perdeu boas chances de ser útil ao time e a si mesmo.
(Marques): Assim como seu drible, foi o velho de sempre. O único pesar é que está mesmo velho.
Diego Tardelli: Às vezes interessado, às vezes sumido. Fato é que ainda não calibrou as chuteiras.

Vanderlei Luxemburgo: Fez o que precisava fazer. Agora, só batendo.

Dos três jogos, foi o melhor primeiro tempo. Ou menos pior, dadas as considerações dos GNDs anteriores. A movimentação dos atacantes Tardelli e Muriqui sugeriam uma esperança de bons frutos, mas o mal posicionamento e fomeagem do Obina não contribuiram. Além disto, a retranca do Ipatinga escancarou a ponderação do Beth: Os atacantes acabaram ficando como os três patetas mesmo, já que não temos um meia armador decente. Então, foi bola na canela, na trave, na cabeça do zagueiro, em tudo quanto é canto. Menos no gol.

No segundo tempo, as coisas voltaram ao normal. Postura apática do time, gol no início do tempo e, pra completar, com um frango desmotivante. O Ipatinga que já não queria nada com a dureza, ficou quieto lá atrás. E esta foi a salvação do Galo. Porque precisou de mais de meia hora pro time voltar a fazer alguma coisa. Os reservas estavam com vontade de fazer algo. Como apenas vontade não basta, só funcionou quando a jogada iniciou nos pés do Marques.

Alívio no placar. Desespero no coração alvinegro. Tudo continua do mesmo jeito... e não adianta dar tempo ao tempo. Este não nos esperará. Corre solto desde 71 e até agora não caímos na real.

** E o Luxa falou agora sobre o que sempre falamos no FEF. As vaias. Eles não nos ouvem. Espero que ouçam o comandante. Hehe.

("accidents will happen
they're only hit and run
I don't want to hear it
'cause I know what I've done...")

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Será que pega?

Belo Horizonte (É aguarrrrdar...) - Mudanças à vista. O Fexô deu o coletivo da semana ontem, no CT, e escalou Obina no ataque. Além disso, tirou o Evandro e o Correia do time que foram substituídos por Fabiano e Zé Luís, respectivamente.


A idéia de jogar com três atacantes não é ruim. Teoricamente, deixaria o time mais veloz e acabaria com o problema da lentidão que temos ressaltado aqui. Teoricamente.

Para que o esquema funcione, o Muriqui e o Tardelli, quando o time estiver defendendo, por exemplo, precisarão atuar como meias para ajudar a "compor o meio-campo", como gostam de dizer os técnicos. Em outras palavras, o sucesso do esquema dependerá em boa parte da disciplina tática e do condicionamento físico destes dois jogadores.

Acho que a entrada do Fabiano dará mais mobilidade à meiúca. Apesar de o Correia ser melhor passador que o “genro do homem”, este é mais rápido e chega melhor à frente, frequentemente se apresentando no ataque, e com qualidade. Mas, se o Luxa tivesse mantido o Correia, eu não acharia ruim. São jogadores com características diferentes, o que dá ao treinador mais possibilidades.

Não gostei foi da saída do Jonílson. O recém-chegado Zé Luís ganhou sua vaga. Seria uma punição velada pela expulsão contra o Mequinha? O fato é que o Jonílson vinha sendo extremamente útil para a zaga e, pelo entrosamento com o povo lá de trás, deveria ser mantido.

Apesar da minha preferência, não achava que o Carini seria ‘o escolhido’. Achava que o fexô optaria pelo aranha.

Pra fechar: que desculpazinha mais esfarrapada, hein, Luxa? Dizer que o Cáceres “ainda não está pronto pra jogar” porque o estilo de preparação argentina é diferente “do nosso aqui no Brasil” é foda, né! Que é por esse motivo que o Zé já vai jogar, por estar acostumado à preparação tupiniquim, por ter vindo do São Paulo... Tifalá, viu...

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Rapidinhas...

Não poderia ter vindo pra cá?

E olha que as condições não foram lá ruins. Considerando ainda o passado, a necessidade e a escassez na posição...
Mas ainda não foi desta vez que arrumamos alguém pro meio campo...

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Sinal de alerta

Belo Horizonte (E este calor, que não passa...) - Eu temia por isso. Mais a partir de agora, com a chegada do fexô, de sua comissão técnica e de tudo o mais.

Depois dessa, o receio fica ainda maior, porque ninguém sabe ao certo como o Kalil conseguiu "viabiliar" o clube, se é que conseguiu.

É claro que o valor total divulgado, antes de mais nada, é apenas uma referência. Não se sabe exatamente o valor da dívida. Além do mais, inclui os inúmeros erros cometidos no passado e que foram sendo 'embarrigados' gestão após gestão, até o Ziza dar um primeiro passo para a viabilização do clube e implantar, dentre outras coisas, o tal condomínio de credores, que aliviou um pouco as coisas.

Mas o fantasma persiste. Para que as coisas não se tornem ainda piores, financeiramente, e para que o clube continue "viável", é preciso que os resultados comecem a aparecer. Por que ficar disputando Campeonato Mineiro e Copa do Brasil só para fazer número "não enche barriga" de ninguém.