Belo Horizonte (Mas antes tem o Guará...) - Parece, mesmo, que a final do Campeonato Mineiro deste ano vai continuar como tem sido há tempos: Atlético e Cruzeiro. Os dois times estão com as patas nas finais, pois ambos venceram seus adversários no primeiro jogo da semifinal e é muito improvável que sofram revés no segundo jogo.
Mais uma vez os dois times vão medir forças pra decidir quem é o melhor das alterosas. Medir forças? Será que posso dizer isto?
No início do ano, lá no Uruguai, houve o “clássico internacional” e todos se lembram do desfecho. Já se passaram quase 4 meses e muita coisa mudou dos dois lados da lagoa. Principalmente do lado de cá. O Galo se reforçou, contratou jogadores e o técnico Emerson Leão conseguiu dar algum padrão de jogo para o time. Com isso, aquela sensação de que as coisas podem dar certo tem rondado a torcida e a esperança tem favorecido a crença em dias melhores.
Mas ainda há uma desconfiança no ar, talvez fruto dos longos anos de estupidez administrativa e da incompetência esportiva. Há, ainda, a incerteza se estes passos são suficientemente firmes para sustentar a esperança.
Diante disso, pergunto: em que pé estamos? Como chega o Galo para a disputa das finais do Mineiro?
Eu acredito que o time melhorou, em comparação com aquele do jogo no Uruguai. O clássico da primeira faze já demonstrou esta evolução. Não sei, entretanto, se estamos em condições de igualdade técnica com elas. Na verdade, sei sim. Não estamos. Mas, como diria o Paulo Roberto, aquele lateral-direito, quando elas entram em campo e vêem aquela camisa, “tremem”.
Mais uma vez os dois times vão medir forças pra decidir quem é o melhor das alterosas. Medir forças? Será que posso dizer isto?
No início do ano, lá no Uruguai, houve o “clássico internacional” e todos se lembram do desfecho. Já se passaram quase 4 meses e muita coisa mudou dos dois lados da lagoa. Principalmente do lado de cá. O Galo se reforçou, contratou jogadores e o técnico Emerson Leão conseguiu dar algum padrão de jogo para o time. Com isso, aquela sensação de que as coisas podem dar certo tem rondado a torcida e a esperança tem favorecido a crença em dias melhores.
Mas ainda há uma desconfiança no ar, talvez fruto dos longos anos de estupidez administrativa e da incompetência esportiva. Há, ainda, a incerteza se estes passos são suficientemente firmes para sustentar a esperança.
Diante disso, pergunto: em que pé estamos? Como chega o Galo para a disputa das finais do Mineiro?
Eu acredito que o time melhorou, em comparação com aquele do jogo no Uruguai. O clássico da primeira faze já demonstrou esta evolução. Não sei, entretanto, se estamos em condições de igualdade técnica com elas. Na verdade, sei sim. Não estamos. Mas, como diria o Paulo Roberto, aquele lateral-direito, quando elas entram em campo e vêem aquela camisa, “tremem”.
2 comentários:
Acho que estamos em condições de afirmar o velho bordão: "Clássico é clássico e vice-versa".
Pois não vinha sendo. Vitória do Galo nos últimos tempos, só em caso de acidente. E não houve nenhum.
Hoje temos um time que pode bater de frente e tem plenas condições de vencer.
Do outro lado, um time muito bom, mas com sérias limitações (a zaga é horrível e o meio tem crises catatônicas).
Isto quer dizer que,nas finais, vencerá quem JOGAR melhor
Quem vacilar menos leva a taça.
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