Outro dia, um amigo, que há poucas temporadas teve seu time nas mãos do Roth, lá pelas bandas da cidade mentirosa, onde ainda imperava Dr. Eurico, me fez um alerta: "Vocês ainda têm 5 rodadas de lua de mel com o Celso. Depois, já sabem o que acontecerá". Embora eu tenha dado a cara a tapa desde a chegada do novo comandante, devo assumir que concordei com ele e que, caso acerte, comprovarei mais uma vez minha desconfiança.
Precisamos dar um salto bem maior. O problemas são as quedas seguidas. Foto Superesportes.
Aranha: Estreou bem. Nem tanto exigido.
Carlos Alberto: Bem no primeiro tempo, começou a 'pregar' no segundo.
(Evandro): Tentou aparecer, mas pouco acionado e eficiente.
Welton Felipe: Começou a despertar um pouco do velho WF que tanto abominamos. Mas não chegou a comprometer.
Leandro Almeida: Bem posicionado, mas mostrou algumas fragilidades.
Thiago Feltri: Jogou muito bem. Como não é craque, não resolveu. Faltou alguém pra acompanhar, pois sozinho não dá.
Renan: Básico, mas anda deixando a lerdeza de lado.
Jonílson: Cola bem nos meias adversários, mas a saída de bola não é das melhores.
(Élder Granja): Entrou bem, em sua posição, mas falta acertar um pouco o pé.
Márcio Araújo: Bem posicionado, mas voltou a prender muito a bola, o que atrapalhou em muitos lances.
Júnior: Boas movimentações. Mas se deu bem mesmo quando estava na esquerda. Por que será?
Éder Luis: Fomiagem dos inferno!
(Alessandro): Poderia ter entrado antes, mas também apareceu pouco. Muito escondido entre um monte de zagueiros.
Diego Tardelli: Ainda não percebeu que a dificuldade do brasileirão é muito diferente do mineiro.
Celso Roth: Dentre as opções disponíveis, escalou bem. Mas demorou a mexer onde a coisa pegava. A falta de criatividade e organização no meio pedia mudanças mais rápidas. A entrada do Alessandro foi demorada. Talvez o Tchô contribuisse mais para armar do que o Evandro.
Tava demorando. Joguinho ruim de ver. Pouco tenho a comentar. Primeiro tempo entediante. Destaque para os vários escanteios em nosso favor que foram bizarramente desperdiçadospor jogadas mal ensaiadas E/OU mal executadas. Os dois zagueiros vão pra área e a bola não é alçada. Impressionante!
Meio campo completamente inoperante, insistindo, nos dois tempos, em colocar a bola em um lugar onde só havia zagueiros. Ai não dá. Faltou competência para variar. E provavelmente repertório para ter com o que variar. E, pra variar, o gol não saiu.
Os paulistas vieram pra defender, como era previsível. E fizeram bem. Mal fizemos nós que pouco incomodamos.
Nosso setor defensivo poderia se gabar de ter sido ameaçado poucas vezes ao longo da partida, porém, lembremos outra vez da qualidade e proposta adversária. E olha que mesmo assim acabaram tentando furar as teias dO aranha.
Final das contas: Vimos mais uma vez um futebol de baixíssima qualidade. Típico do futebol brasileiro atual. Típico do Galo de há bastante tempo. Coisa com a qual nos habituamos, mas não deveríamos acostumar.
Vimos mais uma vez que temos deficiências em todos os setores do time. E, para não fugir ao estilo FEF de ser, continuaremos a chover no molhado... até que algo de outra ordem venha encher nossos olhos.
Precisamos dar um salto bem maior. O problemas são as quedas seguidas. Foto Superesportes.Aranha: Estreou bem. Nem tanto exigido.
Carlos Alberto: Bem no primeiro tempo, começou a 'pregar' no segundo.
(Evandro): Tentou aparecer, mas pouco acionado e eficiente.
Welton Felipe: Começou a despertar um pouco do velho WF que tanto abominamos. Mas não chegou a comprometer.
Leandro Almeida: Bem posicionado, mas mostrou algumas fragilidades.
Thiago Feltri: Jogou muito bem. Como não é craque, não resolveu. Faltou alguém pra acompanhar, pois sozinho não dá.
Renan: Básico, mas anda deixando a lerdeza de lado.
Jonílson: Cola bem nos meias adversários, mas a saída de bola não é das melhores.
(Élder Granja): Entrou bem, em sua posição, mas falta acertar um pouco o pé.
Márcio Araújo: Bem posicionado, mas voltou a prender muito a bola, o que atrapalhou em muitos lances.
Júnior: Boas movimentações. Mas se deu bem mesmo quando estava na esquerda. Por que será?
Éder Luis: Fomiagem dos inferno!
(Alessandro): Poderia ter entrado antes, mas também apareceu pouco. Muito escondido entre um monte de zagueiros.
Diego Tardelli: Ainda não percebeu que a dificuldade do brasileirão é muito diferente do mineiro.
Celso Roth: Dentre as opções disponíveis, escalou bem. Mas demorou a mexer onde a coisa pegava. A falta de criatividade e organização no meio pedia mudanças mais rápidas. A entrada do Alessandro foi demorada. Talvez o Tchô contribuisse mais para armar do que o Evandro.
Tava demorando. Joguinho ruim de ver. Pouco tenho a comentar. Primeiro tempo entediante. Destaque para os vários escanteios em nosso favor que foram bizarramente desperdiçadospor jogadas mal ensaiadas E/OU mal executadas. Os dois zagueiros vão pra área e a bola não é alçada. Impressionante!
Meio campo completamente inoperante, insistindo, nos dois tempos, em colocar a bola em um lugar onde só havia zagueiros. Ai não dá. Faltou competência para variar. E provavelmente repertório para ter com o que variar. E, pra variar, o gol não saiu.
Os paulistas vieram pra defender, como era previsível. E fizeram bem. Mal fizemos nós que pouco incomodamos.
Nosso setor defensivo poderia se gabar de ter sido ameaçado poucas vezes ao longo da partida, porém, lembremos outra vez da qualidade e proposta adversária. E olha que mesmo assim acabaram tentando furar as teias dO aranha.
Final das contas: Vimos mais uma vez um futebol de baixíssima qualidade. Típico do futebol brasileiro atual. Típico do Galo de há bastante tempo. Coisa com a qual nos habituamos, mas não deveríamos acostumar.
Vimos mais uma vez que temos deficiências em todos os setores do time. E, para não fugir ao estilo FEF de ser, continuaremos a chover no molhado... até que algo de outra ordem venha encher nossos olhos.
10 comentários:
Caros,
É com muita satisfação que descobri este blog lá nos links do Christian. E fiquei positivamente impressionado com a qualidade dos textos, a regularidade das postagens e a pertinência dos assuntos. Também fiquei feliz em achar aqui um link para o meu blog, o que acabo de retribuir linkando vocês lá no Copo Sujo. Virei leitor regular. Parabéns!
A MUITO TEMPO EU TENHO A IMPRESSÃO DE QUE EM MUITOS JOGOS O ATLÉTICO ASSUME UMA POSTURA EQUIVALENTE À DO SEU ADVERSÁRIO, JOGA CONTRA GRÊMIO, SÃO PAULO, FLAMENGO E ENGROSSA IGUAL GENTE GRANDE, QUANDO NÃO VENCE DÁ UM TRABALHO... MAS AI QUANDO ENCARA SANTO ANDRÉ, TUPI, ITABAIANA JOGA COMO TIME DE SEGUNDA DIVISÃO! OLHA O INTER POR EXEMPLO, QUANDO PEGOU TIMECOS NO ESTADUAL FOI SÓ GOLEADA DE 5 GOLS PRA CIMA!!! SINCERAMENTE NÃO DÁ PRA ENTENDER, O JOGO DE ONTEM FOI DESESPERADOR, E PENSAR QUE O TERREIRO DO GALO TAVA LOTADO!!! DIEGOL MORREU, A MUNIÇÃO DA METRALHADORA TÁTÁTÁRDELI ACABOU, QUE AGONIA... PRA MIM FOI UMA DERROTA!
Marcelo, seja muito bem vindo!!
Obrigado pelos elogios Sinta-se à vontade, pois o divã é alvinegro!
Devo dizer que não é à toa que o 'Copo Sujo' está aqui linkado, afinal, bom humor com qualidade é indispensável!
Carolzinha, concordo com o que disse sobre a postura do time! E ainda não entendo o porquê disto viu... Ano passado, mesmo com aquele timeco, demos trabalho para alguns dos grandes e perdemos pontos ridículos, assim como ontem.
Vez por outra o Jason diz que ainda insistimos em jogar como time pequeno... dureza!
To mastigando ainda, mas tá difícil de engolir.
Infelizmente dois pontos perdidos em casa contra um dos "não grandes" do campeonato e com 1 a mais em campo.
Volto a insistir no Yustrich: umas porradas é o que esses caras merecem!
É a velha história do agora vai, agora vai e acaba não fondo.
Enche o saco, viu!!!!
Vamos ver qual a atitude escalatória que o Sô Celso tomará.
O que também enche o idem é o seguinte, jogador entra no segundo tempo e mostra serviço, daí é escalado desde o início e sucumbe.
Espero que o Alessandro subverta esta regra.
Ainda sou favorável à presença do Marcos Rocha na direita, também desde o início.
Na coletiva parece que ele vai dar um tempo com o Tá tá tá tadinho.
Tom,
eu também achei que o Marcos Rocha produziria muito mais ali pela direita. O Gustavo Nery deixou um espaço enorme por ali e não soubemos aproveitar. E, não sei porque, mas não boto fé nesse Alessandro, não. Quero muito estar errado.
Carolzinha, num é que é mesmo! Nunca tinha pensado nisso. Ano passado ganhamos do Flamengo lá, engrossamos contra Palmeiras e Inter.
Marcelo, o Gus já fez as honras da casa, mas eu reforço: seja muito bem vindo ao nosso divã alvinegro!
Eliana, a tática parece funcionar, mesmo. Nada me tira da cabeça que em 2004 o Procópio lançou mão do método para evitar o rebaixamento. Infelizmente, em 2005, nem Tite (argh!) nem Lori (Bargh!) puseram fé.
Beht! Você foi lá?
Em campeonato como o Brasileiro, esses pontinhos que a gente vai deixando pra trás fazem falta demais lá na frente.
Fui não Jason, 20tão foi oportunismo pela vitória contra o Sport.
Também concordo com essa do Marcos Rocha. Aliásm, a única coisa que me fez entender sua saída do time, na época do Juba, foi a questão física. De resto, ainda aposto nele.
Quanto ao Alessandro, minhas suspeitas já foram colocadas na época de sua chegada. Continuo achando que não é do que precisamos. Mas na época eu achava que nosso probelma de ataque estava 'resolvido'. Hoje vejo que me enganei. Não está, temos problemas sérios. Portanto, talvez o Alessandro possa ser útil, ainda que para fazer sombra para que o outro lá volte a ser matador de verdade.
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