Depois de salgar Faça um bom refogado, que é pra engrossar Aproveite a gordura da frigideira Pra melhor temperar a couve mineira"
Isso aí! Hora de acumular mais gordura... Apesar de alguns sustos, fizemos bem o papel de casa, o time acabou espantando o nosso medo - de repetir a atuação contra outro carioca - e despachou o time do bad boy.
Em tempos de recesso, entregue à cachaça, à farra e ao pseudo festival de in(f)verno, só vi o primeiro tempo. De resto, o Caixa teve que se esguelar no meu radinho para competir com o tambolelê. Os comentários então, acerca do segundo tempo, têm muita chance de ser mera repetição.
Aranha: Não fez nada no primeiro tempo, porque não precisou. Depois, mostrou que o n° 36 = n° 1.
Márcio Araújo: Não foi tão bem na lateral, prendeu muita bola como nos velhos tempos, mas a ajuda no meio continua providencial.
Welton Felipe: Nada de bom futebol, não é por aí que passa. Mas salvar a pele da zaga e do outro zagueiro me fez aplaudir mais uma vez o WF.
Alex Bruno: Primeiro tempo horroroso. Mal no combate e tentou inventar de sair jogando. Resultado óbvio. No segundo, quase não ouvi seu nome. Deve ter melhorado.
Thiago Feltri: Tímido no primeiro tempo, fundamental no segundo.
(Wellington Saci): Parece que estreou bem. Veremos daqui pra frente.
Renan: Subiu demais no primeiro tempo, deixando um espaço medonho na defesa.
Jonílson: Segurou bem as pontas, pois várias vezes foi o único volante.
Serginho: Presença decisiva. Mas precisa entender que vontade NÃO significa "fomiagem".
Júnior: Boa movimentação, mas pouca construção e criatividade.
(Evandro): Entrou pra fechar o meio. Parece que ficou nisto.
Éder Luis: Se não ficar esperto, perde a vaga para o que chegou. Na sua série de oscilações, ontem foi um dos que ficou abaixo do esperado.
Diego Tardelli: Primeiro tempo muito no meio de campo. Sintomático. Sua presença na área é mais interessante. Seu gol deveria ter-lhe mostrado isto.
Celso Roth: Armou bem o time, mas deveria ter pegado mais no pé dos caras no primeiro tempo, pela desorganização que estavam. Pos o saci para ver com quantas pernas ele joga. Isso foi bom, naquela hora do jogo. E mantém os pés no chão. Melhor ainda.
Primeiros minutos ensaiando uma pressão, com o time indo pra cima e pressionando a horrorosa defesa carioca. Logo que viram a cara feia dos atacantes, os zagueiros cariocas começaram a mandar bola pros lados. Daí poderia ter se construido a goleada. Mas não foi. Inexplicavelmente o time perdeu a tranquilidade e o meio estava completamente bagunçado. Não tinha quem armasse jogada, dois volantes subiam toda hora, os atacantes não estavam na área. Enquanto isso os laterais não faziam jogadas pela ponta.
Ai o Flu respirou um pouco e até insinuou que jogaria bola. Apesar dos pezares, as melhores chances ainda foram nossas. Destaque para a insistência de Éder e Tardelli em pressionar os zagueiros. Desde a chegada do Celso, eles têm feito isso com grande sucesso. Só deveriam - como os demais - ficar mais calmos para concluir melhor.
Parece que este ponto foi mudado no segundo tempo. O jogo começou a ficar mais 'lá e cá', porém, com a "palestra do professor" no vestiário, retomamos o corpo que vem fazendo da equipe a melhor do certame. Aí não deu outra: Prevaleceu o melhor.
Estranho foram os quinze minutos finais, quando o Flu resolveu partir pra cima e o Galo ficou meio perdido nessa. Contamos ainda com a arbitragem que não viu um impedimento de 3 metros. Aí não tem teia de aranha que segure a bola. Tirando este lance, o Aranha comandou a meta alvinegra e não deu chances para o azar. Ponto pra nós.
Apesar dos sustos, o resultado foi o esperado e desejado. O que me preocupou desta vez, veio de fora do campo. Mais uma vez, as palavras do presidente me incomodam. Essa de falar mais do que a língua é dureza. Há muitas coisas dispensáveis, mas que, como sempre diz o Tom, ele nunca vai perder. Mas que assume isso. Talvez este seja o lado bom. "Diz que é um presidente que nunca desceu da arquibancada..."
Contudo, dessa vez houve pontos itneressantes. Me incomodam ainda pela pulga que fica atrás da orelha. Mas ele falou que o time é como 'qualquer outro', que se precisar vender, vende. Gostaria de pensar que isto, em vez de um mal presságio, seja um surto de lucidez. Melhor assumir que os clubes precisam disso, do que dizer que não vende e, ao virarmos as costas, termos os melhores indo em bora sem dizer tchau.
Outra coisa interessante. Diferentemente do que falou um cartola corinthiano, em bom paulistês, que o futebol é "bísines". O nosso, disse que o "Galo não é banco". E que não vai vender ninguém por meia dúzia de euros. (já sei que Tardelli vale pelo menos 7 milhões, hehe). Que o negócio é futebol. Futebol é que manda e é o que ele quer proporcionar para o clube. Que assim seja.
Que ele tente e consiga segurar a onda, mesmo sem muita grana...
"Diz que tá dura, pendura a fatura no nosso irmão E vamos botar água no feijão"
Em tempos de recesso, entregue à cachaça, à farra e ao pseudo festival de in(f)verno, só vi o primeiro tempo. De resto, o Caixa teve que se esguelar no meu radinho para competir com o tambolelê. Os comentários então, acerca do segundo tempo, têm muita chance de ser mera repetição.
De braços abertos, o Flu tem o Redentor do corcovado.
Nós temos o Comandante que têm trazido muito mais luz pra nós!
Nós temos o Comandante que têm trazido muito mais luz pra nós!
Aranha: Não fez nada no primeiro tempo, porque não precisou. Depois, mostrou que o n° 36 = n° 1.
Márcio Araújo: Não foi tão bem na lateral, prendeu muita bola como nos velhos tempos, mas a ajuda no meio continua providencial.
Welton Felipe: Nada de bom futebol, não é por aí que passa. Mas salvar a pele da zaga e do outro zagueiro me fez aplaudir mais uma vez o WF.
Alex Bruno: Primeiro tempo horroroso. Mal no combate e tentou inventar de sair jogando. Resultado óbvio. No segundo, quase não ouvi seu nome. Deve ter melhorado.
Thiago Feltri: Tímido no primeiro tempo, fundamental no segundo.
(Wellington Saci): Parece que estreou bem. Veremos daqui pra frente.
Renan: Subiu demais no primeiro tempo, deixando um espaço medonho na defesa.
Jonílson: Segurou bem as pontas, pois várias vezes foi o único volante.
Serginho: Presença decisiva. Mas precisa entender que vontade NÃO significa "fomiagem".
Júnior: Boa movimentação, mas pouca construção e criatividade.
(Evandro): Entrou pra fechar o meio. Parece que ficou nisto.
Éder Luis: Se não ficar esperto, perde a vaga para o que chegou. Na sua série de oscilações, ontem foi um dos que ficou abaixo do esperado.
Diego Tardelli: Primeiro tempo muito no meio de campo. Sintomático. Sua presença na área é mais interessante. Seu gol deveria ter-lhe mostrado isto.
Celso Roth: Armou bem o time, mas deveria ter pegado mais no pé dos caras no primeiro tempo, pela desorganização que estavam. Pos o saci para ver com quantas pernas ele joga. Isso foi bom, naquela hora do jogo. E mantém os pés no chão. Melhor ainda.
Primeiros minutos ensaiando uma pressão, com o time indo pra cima e pressionando a horrorosa defesa carioca. Logo que viram a cara feia dos atacantes, os zagueiros cariocas começaram a mandar bola pros lados. Daí poderia ter se construido a goleada. Mas não foi. Inexplicavelmente o time perdeu a tranquilidade e o meio estava completamente bagunçado. Não tinha quem armasse jogada, dois volantes subiam toda hora, os atacantes não estavam na área. Enquanto isso os laterais não faziam jogadas pela ponta.
Ai o Flu respirou um pouco e até insinuou que jogaria bola. Apesar dos pezares, as melhores chances ainda foram nossas. Destaque para a insistência de Éder e Tardelli em pressionar os zagueiros. Desde a chegada do Celso, eles têm feito isso com grande sucesso. Só deveriam - como os demais - ficar mais calmos para concluir melhor.
Parece que este ponto foi mudado no segundo tempo. O jogo começou a ficar mais 'lá e cá', porém, com a "palestra do professor" no vestiário, retomamos o corpo que vem fazendo da equipe a melhor do certame. Aí não deu outra: Prevaleceu o melhor.
Estranho foram os quinze minutos finais, quando o Flu resolveu partir pra cima e o Galo ficou meio perdido nessa. Contamos ainda com a arbitragem que não viu um impedimento de 3 metros. Aí não tem teia de aranha que segure a bola. Tirando este lance, o Aranha comandou a meta alvinegra e não deu chances para o azar. Ponto pra nós.
Apesar dos sustos, o resultado foi o esperado e desejado. O que me preocupou desta vez, veio de fora do campo. Mais uma vez, as palavras do presidente me incomodam. Essa de falar mais do que a língua é dureza. Há muitas coisas dispensáveis, mas que, como sempre diz o Tom, ele nunca vai perder. Mas que assume isso. Talvez este seja o lado bom. "Diz que é um presidente que nunca desceu da arquibancada..."
Contudo, dessa vez houve pontos itneressantes. Me incomodam ainda pela pulga que fica atrás da orelha. Mas ele falou que o time é como 'qualquer outro', que se precisar vender, vende. Gostaria de pensar que isto, em vez de um mal presságio, seja um surto de lucidez. Melhor assumir que os clubes precisam disso, do que dizer que não vende e, ao virarmos as costas, termos os melhores indo em bora sem dizer tchau.
Outra coisa interessante. Diferentemente do que falou um cartola corinthiano, em bom paulistês, que o futebol é "bísines". O nosso, disse que o "Galo não é banco". E que não vai vender ninguém por meia dúzia de euros. (já sei que Tardelli vale pelo menos 7 milhões, hehe). Que o negócio é futebol. Futebol é que manda e é o que ele quer proporcionar para o clube. Que assim seja.
Que ele tente e consiga segurar a onda, mesmo sem muita grana...
"Diz que tá dura, pendura a fatura no nosso irmão E vamos botar água no feijão"
17 comentários:
O Fluminense jogou, ou joga, como time pequeno, que só vai tentar o gol depois de tomar o primeiro. Nisso, poderia ter sido construída uma goleada no contra-ataque.
Gus, você e o Tom que me perdoem, mas insisto no ridículo que é esta postura de 'arquibancada' do presidente.
Isto já está beirando o absurdo, está parecendo coisa de torcedor alienado de arquibancada, e não de presidente de clube de futebol. Amar o clube que se torce (e, no caso dele, o que preside) é uma coisa; se dar ao ridículo é outra.
O que ele disse ontem, aliás, a MANEIRA que ele usou para enaltecer a torcida do Galo foi insultando às outras torcidas, algo inaceitável para o papel que ele exerce.
ATENÇÃO!!! Que fique claro que a crítica é à forma que ele disse, não ao quê ele disse! Elogiar nossa torcida e dizer que ela é a 'verdadeira torcida' é completamente normal. Óbvio. Dizer que somos melhores que "porcaria" nos torna só "melhores que porcaria".
E, a meu ver, não existe lado bom nesta 'guerra de palavras'. O Kalil, como o Zezé - outro idiota na arte suprema de falar bobagens -são pessoas que ocupam posições que, queiram ou não, influenciam muito os comportamentos da gente-boi. Os tempos já não são nada pacíficos e abusar do descontrole emocional diante de um veículo de comunicação de grande alcance é, no mínimo, estúpido.
Se o A.K. não vai mudar isto ( no que concordo com vocês), ele DEVERIA, ao menos, aprender a se controlar, adotando 'táticas' que evitem que idiotices como esta não aconteçam mais. Conselho: não dê entrevistas após os jogos do Galo.
De resto, achei muito bacana sua sinceridade ao assumir o óbvio: 'pintou uma grana bacana, vendemos!' Mas o 'carrochefe' (carro-chefe?) do CAM é o futebol e é isto que ele prioriza. E o resultado está aí: um time competitivo como não tínhamos há muito tempo que, se não conseguir grandes feitos neste ano, promete melhoras consistentes em relação ao que tivemos até há bem pouco tempo atrás.
Cumpra sua lógica de contratações, Alexandre: trabalhe calado.
Os zagueiros subiram muito ao ataque e de forma simultânea, com a cobertura dos volantes às vezes chegando atrasada.
Como sempre queimo a língua, show do Aranha. Naquela última defesa eu já tinha ido buscar a bola no fundo do filó.
Vender todos vendem, faz parte e todos precisam da receita. Um dos problemas do Galo nos últimos anos é vender (barato) e contratar (caro) mal. Contraria qualquer lógica do capitalismo. Isso precisa mudar. Se uma GM pode quebrar, imagina um time de futebol.
Concordo com o Jason, assim como já concordava com o que foi dito pela Eliana sobre as declarações do Kalil. Ele podia ser só presidente presidente.
Jason, eu jamais disse que eu concordo totalmente com esta postura do AK , apenas disse que esta é a sua têmpera e ninguém irá muda-lo, aliás como ele mesmo já declarou ...
Pois é, eu concordo com tudo o que o Jason falou e com o que foi citado sobre a fala da Eliana.
E é a partir daí que surge meu incômodo quando ouço/vejo as entrevistas do presidente.
Mas, considerando o que o Tom sempre diz (e acaba de reafirmar), o presidente não mudará. Então conto com surtos de lucidez e que pelo menos sustente algumas palavras, que estas não sejam apenas mentiras com as quais convivemos nas últimas gestões.
Mudar, não vai mesmo. Mas de tudo o que diz, quero passar a conseguir aproveitar algo além do que é desprezível...
Posso estar redondamente enganado Gus, mas de uma ou duas coisas que sei sobre o AK e até de contato muito próximo que tive com primas dele, creio q deste susto vc não morre...hehehe.
Ah...e quanto ao jogo, era um jogo que tinhamos que ganhar e ganhamos, contra nossas limitações, contra o juiz, contra um adversário q veio dopado por alguma possibilidade de sucesso e contra toda secação.
Assim será também contra o goiás.
Ôpa!
Esqueci de louvar o excelente texto do Gus e com direito à melhor trilha sonora e todas as ilações possíveis. Foi de craque.
Agradecer a quem quer que seja a saída do Julio Cesar, aquele que chegou ssem nunca ter vindo, e com direito a conjuntivite.
Eu sei, Tom. Eu sei que ele não vai mudar. Foi por isto que eu disse que ele poderia encontrar formas de se controlar.
E é só contra isso que 'lenvanto a voz'. De resto, acho que ele está sendo muito correto em suas convicções.
Verdade. Se tinha um jogo que precisávamos de vencer era esse.
Forma de controlar o AK só por lobotomia radical rsrsrsrsrs
Valeu, Tom! Agradeço demais os elogios.
Acho que os últimos resultados e - em determinados momentos - a postura do time me inspirou.
O Galo tá dando samba...!
Pode crer, excelente![8)]! Só vi agora. O autor da canção não gostou mto do placar da 5ª, mas amanhã ele volta a sorrir.
Minha preocupação é semelhante à do Jason, torço pras primas darem um toque no estadista.
Setembro a janela de contr. fecha...se não incrementarem o Iate Bacaninha, ele só se classifica pra Regata Nissan.
Em que pese o aperto que o time passou, obteve os 3 valiosos ptºs na busca desse alvo.
Será que foi ato falho usar música do tricolor mais famoso pra ilustrar a vitória do Galo sobre o tricolor ou foi picardia?
Haha[:D] acho q foi só coincid. mesmo, Eliana, esse tricolor é recorrente nas ilustrações, mesmo em jgos c/ otros times.
Na Mosca, Borusso!
Eu nem me atentei para este atentado 'contra' o Chico... hehe
Não foi picardia não, Eliana. Com ele eu não faria isso...kkk
Mas como disse o Borusso, espero que ele hoje volte a sorrir. E imagino que não tenha chorado tanto na quinta, porque uma vez uma colega de Facul me mostrou uma foto que tirara com ele, após uma de suas famosas peladas, na qual trajava a camisa do tricolor e o Calção do Alvinegro. (Sim, o short com o símbolo do glorioso!).
Então, ficou quase em casa...
Ô Gus, por acaso a foto referia foi aquela que a Larissa mostrou?
Se foi, num me lembro deste detalhe não, uai! hehe Mas, como minha memória num é nada confiável...
Hmm...é bem provável, Gus! Chico é fã do Rei desde 1980.
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