("Tá, tá, tá, tá, tá!" - Professor Girafales comemorando mais um do artilheiro!
"We're gonna rock around the clock tonight. Put your glad rags on and join me hon', We'll have some fun when the clock strikes ONE." - Bill Haley, na voz (pés) de Little Richard, nosso novo camisa 10).
Tomamos a frente na reta final desta corrida.
Carini: Pareceu inseguro (seria a bola molhada?) nos lances aéreos. Perfeito nas saídas no chão.
Carlos Alberto: Bem no jogo, exceto pelas faltas desnecessárias e frustradas tentativas de dribles.
Werley: Segurança voltou a ser seu nome.
Jorge Luiz: Deus nos acuda...
Thiago Feltri: Falta a sombra do Júnior. Está acomodado com seu 'não saber cruzar'.
Jonílson: Confuso no início, mas foi se ajeitando ao longo da partida.
Márcio Araújo: Ajudou a compor bem o meio campo, consertando bobeadas da zaga.
Correa: Não foi ao seu nível, não conseguiu aproveitar sua qualidade maior. Mas não comprometeu.
Ricardinho: Show de bom posicionamento e tranquilidade para controlar o jogo.
(Evandro): Não teve muito tempo e também não apareceu.
Éder Luis: Oscilou bastante, preocupou a zaga, mas não foi produtivo.
(Renteria): Esforçado por esforçado, ainda prefiro o Alessandro.
Diego Tardelli: Muita presença, movimentação, disposição e qualidade.
(Wellington Saci): Só apareceu na súmula, pra fazermos cera no fim do jogo.
Quando o relógio cravou um minuto, já estávamos lá no ataque. E como prometido, o artilheiro partiu pra cima do zagueiro, abrindo as portas para o gol. E, com a cobrança do Ricardinho, foi só esperar todo mundo 'passar vazado' pra empurrar pra dentro.
Depois foi um Deus nos acuda. Como era de se esperar, o São Paulo partiu pra cima e, ora parecia que suportaríamos bem, ora o desespero tomava conta. Num desses, Jorge Luiz mostrou com toda vontade a sua carteira de identidade. A sorte (e o impedimento do adversário nos ajudaram). Os atacantes paulistas estiveram nas costas da zaga e, de tudo que quiseram fazer, só não conseguiram mesmo o gol.
Depois que o jogo diminuiu o ritmo, faltou mesmo foi competência para aumentarmos a contagem.
No segundo tempo, enquanto eu aguardava outra pressão, encontrei um Galo mais acordado em campo, tomando conta do terreiro. Novamente, faltou competência para aproveitar os inúmeros contra-ataques que tivemos. O São Paulo tentava sem qualidade e, pra nossa felicidade, respondemos sem desespero na maior parte das vezes. Poderíamos sim, ter feito mais. Mas pelo 'menos' que fizemos nas últimas rodadas, foi demais!
O Abras falou agora pouco que não há atleticano hoje que não acredite no título. Ah, meu caro, muito prazer! Eu me apresento mais uma vez. Não acredito! E tenho bons motivos pra isto.
Mas, de forma alguma estou desenhando desta vitória - mesmo ciente dos erros que tivemos, principalmente na primeira etapa -. Sobrou angústia durante todo o jogo. Estou ainda insatisfeito com o que fazemos frente ao que poderíamos fazer. Mas resultado é resultado. E com este, estou extremamente feliz. Até a(o) próxima (o) Vitória.
"We're gonna rock around the clock tonight. Put your glad rags on and join me hon', We'll have some fun when the clock strikes ONE." - Bill Haley, na voz (pés) de Little Richard, nosso novo camisa 10).
Não foi só o São Paulo que deu trabalho. São Pedro também. Num dos bares da vida, após os 15 minutos iniciais a chuva fazia um barulho muito maior que os bambis do Morumbi. Não contente com o barulho, mandou logo alguma coisa no sinal da tv que ficou fora por aproximadamente 20 minutos. Aí o velho radinho foi companheiro de angústia até quase o fim do primeiro tempo. No final das contas, um Santo deu tempo e o outro deu bobeira. Caiu a invencibilidade.
Tomamos a frente na reta final desta corrida.
Carini: Pareceu inseguro (seria a bola molhada?) nos lances aéreos. Perfeito nas saídas no chão.
Carlos Alberto: Bem no jogo, exceto pelas faltas desnecessárias e frustradas tentativas de dribles.
Werley: Segurança voltou a ser seu nome.
Jorge Luiz: Deus nos acuda...
Thiago Feltri: Falta a sombra do Júnior. Está acomodado com seu 'não saber cruzar'.
Jonílson: Confuso no início, mas foi se ajeitando ao longo da partida.
Márcio Araújo: Ajudou a compor bem o meio campo, consertando bobeadas da zaga.
Correa: Não foi ao seu nível, não conseguiu aproveitar sua qualidade maior. Mas não comprometeu.
Ricardinho: Show de bom posicionamento e tranquilidade para controlar o jogo.
(Evandro): Não teve muito tempo e também não apareceu.
Éder Luis: Oscilou bastante, preocupou a zaga, mas não foi produtivo.
(Renteria): Esforçado por esforçado, ainda prefiro o Alessandro.
Diego Tardelli: Muita presença, movimentação, disposição e qualidade.
(Wellington Saci): Só apareceu na súmula, pra fazermos cera no fim do jogo.
Quando o relógio cravou um minuto, já estávamos lá no ataque. E como prometido, o artilheiro partiu pra cima do zagueiro, abrindo as portas para o gol. E, com a cobrança do Ricardinho, foi só esperar todo mundo 'passar vazado' pra empurrar pra dentro.
Depois foi um Deus nos acuda. Como era de se esperar, o São Paulo partiu pra cima e, ora parecia que suportaríamos bem, ora o desespero tomava conta. Num desses, Jorge Luiz mostrou com toda vontade a sua carteira de identidade. A sorte (e o impedimento do adversário nos ajudaram). Os atacantes paulistas estiveram nas costas da zaga e, de tudo que quiseram fazer, só não conseguiram mesmo o gol.
Depois que o jogo diminuiu o ritmo, faltou mesmo foi competência para aumentarmos a contagem.
No segundo tempo, enquanto eu aguardava outra pressão, encontrei um Galo mais acordado em campo, tomando conta do terreiro. Novamente, faltou competência para aproveitar os inúmeros contra-ataques que tivemos. O São Paulo tentava sem qualidade e, pra nossa felicidade, respondemos sem desespero na maior parte das vezes. Poderíamos sim, ter feito mais. Mas pelo 'menos' que fizemos nas últimas rodadas, foi demais!
O Abras falou agora pouco que não há atleticano hoje que não acredite no título. Ah, meu caro, muito prazer! Eu me apresento mais uma vez. Não acredito! E tenho bons motivos pra isto.
Mas, de forma alguma estou desenhando desta vitória - mesmo ciente dos erros que tivemos, principalmente na primeira etapa -. Sobrou angústia durante todo o jogo. Estou ainda insatisfeito com o que fazemos frente ao que poderíamos fazer. Mas resultado é resultado. E com este, estou extremamente feliz. Até a(o) próxima (o) Vitória.
19 comentários:
O tempo aqui resolveu desabar, São Pedro numa rinha danada com São Paulo. Mas aqui embaixo o Galinheiro estava protegido e bastou o Matador chegar para mostrar como se canta de Galo.
Agora é empolgar!
Dois. Presente!
Mas acho que a libertadores a gente bica.
Carini: Ainda tenho minhas dúvidas....
Carlos Alberto: meia boca, a raça de sempre...mas lhe falta algo..
Werley: razoavelmente bem
Jorge Luiz: Fortes emoções.
Thiago Feltri: continua mediocre (principalmente NA SUA FUNÇÃO).
Jonílson: perante as últimas atuações...digo que foi ''AQUEM''
Márcio Araújo: começando a melhorar...Disciplina tática louvável no primeiro tempo.
Correa: Não foi ao seu nível, não conseguiu aproveitar sua qualidade maior. Mas não comprometeu.[2]
Ricardinho: tranquilidade e harmonia.
(Evandro): CÂNCER.
Éder Luis: tremeu.
(Renteria): Esforçado por esforçado, ainda prefiro o Alessandro.[2] somos 2 de novo.
Diego Tardelli: futebol é bola na casinha.
Tardelli FOCADO nisso.
(Wellington Saci): nada a declarar.
Roth: ta em forma :}
Ah, esqueci do Roth. Acho que foi bem. Pra variar, demorou a mexer no time, já que poderia ter sacado o Éder antes. Arriscou demais não tendo um volante na reserva. A tranquilidade do Jonílson estava por um triz. E um amarelinho alí ele estaria fora.
Na coletiva, sem arrogância nenhuma, lembrou que ano passado, o único time a vencer os Bambis no segundo turno foi o Grêmio, time que dirigia. Acho que ele foi pra SP sabendo o que e como fazer. E usou da arma dos paulistas. Futebol de resultado sem jogo bonito (mas que passou apertado, passou).
A DURA DO KALIL NA TERÇA PÓS CLÁSSICO FUNCIONOU: desde a vitória contra os porcos no último jogo de 2007 não via o Galo jogar como Galo, da forma como se portou ontem.
Espero que não seja chuva de verão.
Carini: Tô com o "Afo" , mas ainda assim prefiro ele ao araquinídeo.
Carlos Alberto:"meia boca, a raça de sempre..." não se pode exigir algo mais de quem não tem para dar e este é o "lateral" que temos no momento.
Werley: lugar indiscutível neste time.
Jorge Luiz: Bizarro, freak, medonho...protagonizou um dos lances mais impensáveis do futebol, assustou-se consigo mesmo ao conseguir dar aquele chapéu e tinha que deixar sua assinutara no pé de página... outro objeto das fixações patológicas do Roth.
Thiago Feltri: surpreendente ontem, mas tem prazo de validade.
Jonílson: no extremno do seu limite, mas incorpora a aloma Atleticana.
Márcio Araújo: impraticável e desperdiçado pelo lado esquerdo. Serginho nos servirá muito melhor, mas tem lugar gqarantidíssimo no elenco.
Correa: ontem foi Corrêa e não fivela.
Ricardinho: chegou chegando, que permaneça assim..
(Evandro): Homem invisível.Outra fixação objetal Rothena.
Éder Luis: é o Eder Luis sujeito a chuva e trovoadas.
(Renteria): Miorô, mas não passa disto ai.
Diego Tardelli: está provado que é aí a nossa diferença.Pena que fique apenas nele, espero que o Ricardinho "some mais diferença".
(Wellington Saci): QUEM ????
Roth: TEM MEDO DO KALIL.
PS: VATICINEI QUE O FIM DE SEMANA SERIA TOTALMENTE ALVINEGRO, AGORA É ESPERAR O JOGO DO BOXTÃO.
Será que o Galo está = Rubinho? Na chuva assume a pole. rs
Como acompanhei somente pela globo, não tenho o que avaliar, salvo o aperto que passei durante os 89 minutos.
Concordo com o Tom sobre o Carlos Alberto. E, como estamos bem servidos de volantes (Jonilson, Marcio Araújo, Correa e Serginho returns), ele pode ficar lá pela lateral, compensando o não saber do ofício com a disposição costumeira.
Mas o Feltri eu não perdôo.
"Fixação Objetal" Hehehe ótima!
O Jason terá trabalho para distribuir os troféus pras várias mães Dinahs e Dinorahs...
Essa vitória valeu um arzinho pro Galo recuperar o fôlego e evitar o atropelamento dos que tão chegando.
Batemos o primeiro adversário dos tais confrontos diretos/de seis pontos. Agora só faltam quatro...dois por cá (Fla/Inter) e dois por lá (Go/Porcos).
Que porcos e urubus + pó de arroz e colorado + marias e boxta, empatem todos melancolicamente...e que o Timbu capiparibe (apesar do Genin) trucide o Vitória.
Quanto ao Abras, que já viu tanta coisa com o Galo, exagerou nessa aí de título. Menos velhão, menos..
Notícia Amistosa:Marcos se irrita e gol olímpico cria atrito no Palmeiras
O caos foi instalado e como diria os nobres amigos do CQC: Eles estão a solta, mas nós estamos correndo atrás.
Boa Noite!
O Tom disse tudo: não dá pra exigir do Carlos Alberto aquilo que ele não tem. Pior para o Marcos Rocha, que perdeu ótima oportunidade de se firmar no melhor time do Galo de "todos os tempos da última semana". Que o Sheslon perceba a oportunidade...
O Werley é bom zagueiro e tenho dito isto aqui. Apesar de ouvir muita gente aqui no 'trampo' tentando crucificá-lo, sua simplicidade é seu trunfo.
Como já disse alguém (acho que foi o Tom), o Jorge Luís mostrou a que veio.
Tenho que admitir que o Feltri não tem conseguido fazer parte de suas funções. Ultimamente, também, não tem jogado bem, mas não foi o caso deste último confronto. Seu 'único' (e maior) problema é não conseguir alçar bolas na área buscando nossos strikers. Mas insisto: prefiro ele ao Júnior e a qualquer outro lateral de nosso elenco atual. É um jogador que é obediente taticamente, um lateral que joga como ala - pelo vigor físico - e que tem sido importante no sistema.
Precisamos, sim, de alguém que o substitua para o próximo ano. Mas que seja alguém pronto, que chegue e assuma. (Tipo aquele lateral do Goiás, que é das meninas.)
E, ainda, penso que este grande problema do Feltri deve ser parcialmente debitado na conta do treinador. A que a análise do Gus foi muito fiel: ele está acomodado com o "não saber cruzar" e é justamente aí que entra o treinador. O 'homem' tem que fazer com que seu jogador saia desta 'zona de conforto', como diria o Bernardinho, e busque aprimorar suas deficiências.
O Beth resumiu isto 'bacanamente': ele precisa de um Telê. É o treinador que deve insistir com o caboclo para que ele melhore.
Voltando ao campeonato. O Galo só tem uma forma de encarar as coisas d'agora pra frente: cada jogo é uma final. Isto já virou clichê, mas é a mais pura verdade. Oito jogos, oito finais.
Que o Kalil vá à CG após cada jogo, independentemente do resultado.
Cordô cedo heim mano, parecendo véio sô...hehehe....
Pois é, Tom.
A mega sena acumulou. Vou ter que continuar magrugando até o próximo sorteio... hehehehehe
A vitória, menos pela tática e técnica, ainda claudicantes, foi insofismável. Para um time tão frágil dos nervos, foi importantíssimo vencer o SP lá, um time que tem como pontos fortes a autoconfiança e a audácia. Prova disso é que, adversário a parte, derrotou o Timbu fora, de virada, com dois jogadores a menos. Conseguir superar isso fazendo um gol logo de cara e tendo que segurar o tricolor por mais de 90 minutos, sem dúvida, é um feito que, espero que não joguemos por terra contra o Vitória.
Se o Juarez parar de achar que Evandro é camisa 10 e que o TF é lateral, acredito vagamente no título. Esse jogo contra o Vitória tem que ser 3x0 no mínimo!
Retornando ao 'tema Abras'. Ontem no Linha de Passe da ESPN Brasil, o Fernando Calazans disse algo mais ou menos assim: "Quando um crítico literário vai falar sobre uma obra de Machado de Assis, deve mostrar uma certa erudição no tema. O mesmo acontece com o crítico musical, de arte, etc. Quando falam sobre o assunto têm que mostrar que entendem da coisa. Mas nós jornalistas, quando falamos e escrevemos sobre o bom futebol dos velhos tempos, somos chamados de saudosistas..."
É, ele reclama do pouco que se escreve e do que se 'pode' verdadeiramente escrever sobre futebol. E sobre o bom futebol que sumiu das terras tupiniquins. Faço coro à sua fala e, como no exemplo lá em cima, a imprensa mineira se mergulha numa mediocridade incrível, limitando-se a falar sobre o óbvio e contentando-se com pouco.
Ahhhhh!
O Abras não merece tantas "considerações" deste glorioso FEF.
Especialista em medias na mídia, um dos grandes responsáveis pelo ilusionismo da nação Atleticana e sempre alinhado aos poderosos pontuais que passram pelo Galo.
Ao fim e ao cabo ganhou pelos serviços prestados seu nome na dala de imprensa na CG, quando o justo seria o do Kafunga.
Este sim precursor da inserção de ex boleiros na crônica esportiva mineira e conhecedor dos subterrâneos Atleticanos como ninguém e por isto mesmo não aliviava quem quer que fosse.
Não é de graça que o AK nunca perde a oportunidade de desqualifica-lo ao vivo sempre que necessário.
Seria uma justa homenagem ao Kafunga, Tom. Além de tudo que você disse, foi titular da meta alvinegra por 21 anos!
É, Tom, à vezes até penso também que não vale a pena citar mesmo.
Mas, com meus poucos verões, sequer pude acompanhar o Kafunga. Aí quando vejo estes que, mesmo velhos de casa, não sabem nada, bate uma raiva daquelas!! E não resisto...
hehehehhe
21 anos aguentando essa torcida chata (me incluindo)....
Kafunga tinha q ter uma estátua no Ct de Vespasiano.
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