Queria eu que nesta páscoa os cegos que acreditam que temos um grande time passassem a enxergar o quanto eles insistem em se mostrar pequenos. Pois foi assim que começaram, mais uma vez. Surpreendentemente, reagiram como grandes. Mas o segundo tempo veio para certificar que para voltar a ser o maior, ainda há muita água pra rolar debaixo da ponte (e água caindo é o que não faltou hoje no gigante da pampulha).
Considerando que no segundo tempo ninguém jogou, falo apenas do primeiro (exceto pros que entraram, claro).
Aranha: Show de mal posicionamento. Mas nada justifica a burrice da 'massa acefálica'.
Coelho: Esteve bem na maior parte do tempo, com algumas falhas de passe e posicionamento.
(Carlos Alberto): Não ajudou em nada. Nem na correria tradicional.
Cáceres: Onde diabos passou todo o jogo, principalmente no gol e outros lances em que o centro avante ficou por conta do Coelho..?
Werley: Manteve sua regularidade, embora ainda não esteja no ponto.
Leandro: Começou pouco participativo, sem acompanhar a velocidade do ataque. Depois melhorou.
Jonílson: Muitos carrinhos desnecessários, por pouco não atrapalhou o time.
Fabiano: Fez o que faz um volante, um meia e um atacante. Um gol pra cada função desempenhada.
Júnior: Movimentou-se bastante, fazendo as principais ligações com os dois laterais.
(Ricardinho): Só atrapalhou. De quebra, perdeu a chance de mudar a má impressão chutando em cima do goleiro no finalzinho.
Renan Oliveira: Mais apagado, sem exibir as boas atuações que tinha feito.
(Giovanni): Entrou muito tarde, não teve nem tempo nem clima(do time) pra mudar algo.
Muriqui: Jogou bem, mas não o suficiente no que concerne a um atacante.
Diego Tardelli: O velho problema do ano passado. Ajudou a deixar a área sem ninguém.
Luxemburgo: Péssimas alterações, do Ricardinho e Carlos Alberto. A saída do Júnior já era esperada pelas condições físicas, mas o substituto há tempos não tem contribuído. A do Coelho, desnecessária, a menos que ele mesmo tenha pedido. Seu reserva... sem palavras. A saída do Renanzim foi tardia. Não deveria nem ter voltado do intervalo. Não ouvi o que ele disse na entrevista...
Cinco minutos sem que os americanos passassem do meio campo. Bom futebol do Galo? Que nada... o que senti foi medo de que quando passassem, o estrago fosse inevitável. E nem precisei esperar tanto. Aos 7, o meio campo perdeu, o lateral levou nas costas, um foi driblado, outro não cortou e o zagueiro que deveria estar lá deixou prum lateral que não sabe marcar. Um chute, um gol. Vinte minutos de apatia depois, na mesma região do campo, outro cruzamento, outro corte não feito, outro gol. Ainda tínhamos passado por um 'quase gol' de escanteio, umas borboletas catadas, enfim. Mas logo na saída de bola, numa boa troca de passes o time quis dizer que estava acordado e concluindo o que o Tardelli já tinha tentado fazer, Fabiano emendou de fora da área. Ânimo novo, velocidade nova e atitude de gente grande. Não satisfeito, o genro do hômi novamente bem posicionado na área recebeu de uma das poucas jogadas bem feitas do Renanzim uma bola que exigiu outra perícia de atacante. Quando eu pensava que veríamos o segundo tempo começar no 'zero a zero', Fabiano aproveita a cobrança de Coelho e mata o terceiro (e aproveita pra pedir uma música dos céus...).
Segundo tempo o futebol foi inversamente proporcional a chuva que caiu. E ao que se esperava do time. E ao que poderia ter sido feito com um adversário destes. E ao que era obrigação fazer. Mas, 'acostumados' como já estamos com o 'descumprimento do óbvio', não vimos nada disto. Em vez disto, alterações que recuaram o time - ao passo que do lado de lá a ofensividade aumentava, lentidão no meio campo, isolamento do ataque. E para o merecimento ser ainda mais cruel, logo após a chance de ampliar o marcador, com uma bola na trave, veio o empate. Um ataque perdido, um desarme mal feito, uma falta em hora e locais errados. Em campo molhado, todos sabem: A falta é rasteira e no canto. Mesmo não sendo tão no canto assim, passou por todo mundo e fechou o marcador.
Eles acreditam mesmo que um jogo como este pode ser chamado de clássico? Cá pra nós, o América não é assim tão maior que esses timecos contra quem exigimos goleada. Por que não entraram pra fazer logo o dever de casa como nas últimas partidas? (olha que já nem estou exigindo mais um bom futebol...).
O que parece mais? Que o América é time grande ou que o Galo é time pequeno? Respondam-me, pessoas de coração livre (ou espíritos livres, como diria Nietzsche).
(...Easter, surely now can all of your hearts be free" Marillion)
Considerando que no segundo tempo ninguém jogou, falo apenas do primeiro (exceto pros que entraram, claro).
Aranha: Show de mal posicionamento. Mas nada justifica a burrice da 'massa acefálica'.
Coelho: Esteve bem na maior parte do tempo, com algumas falhas de passe e posicionamento.
(Carlos Alberto): Não ajudou em nada. Nem na correria tradicional.
Cáceres: Onde diabos passou todo o jogo, principalmente no gol e outros lances em que o centro avante ficou por conta do Coelho..?
Werley: Manteve sua regularidade, embora ainda não esteja no ponto.
Leandro: Começou pouco participativo, sem acompanhar a velocidade do ataque. Depois melhorou.
Jonílson: Muitos carrinhos desnecessários, por pouco não atrapalhou o time.
Fabiano: Fez o que faz um volante, um meia e um atacante. Um gol pra cada função desempenhada.
Júnior: Movimentou-se bastante, fazendo as principais ligações com os dois laterais.
(Ricardinho): Só atrapalhou. De quebra, perdeu a chance de mudar a má impressão chutando em cima do goleiro no finalzinho.
Renan Oliveira: Mais apagado, sem exibir as boas atuações que tinha feito.
(Giovanni): Entrou muito tarde, não teve nem tempo nem clima(do time) pra mudar algo.
Muriqui: Jogou bem, mas não o suficiente no que concerne a um atacante.
Diego Tardelli: O velho problema do ano passado. Ajudou a deixar a área sem ninguém.
Luxemburgo: Péssimas alterações, do Ricardinho e Carlos Alberto. A saída do Júnior já era esperada pelas condições físicas, mas o substituto há tempos não tem contribuído. A do Coelho, desnecessária, a menos que ele mesmo tenha pedido. Seu reserva... sem palavras. A saída do Renanzim foi tardia. Não deveria nem ter voltado do intervalo. Não ouvi o que ele disse na entrevista...
Cinco minutos sem que os americanos passassem do meio campo. Bom futebol do Galo? Que nada... o que senti foi medo de que quando passassem, o estrago fosse inevitável. E nem precisei esperar tanto. Aos 7, o meio campo perdeu, o lateral levou nas costas, um foi driblado, outro não cortou e o zagueiro que deveria estar lá deixou prum lateral que não sabe marcar. Um chute, um gol. Vinte minutos de apatia depois, na mesma região do campo, outro cruzamento, outro corte não feito, outro gol. Ainda tínhamos passado por um 'quase gol' de escanteio, umas borboletas catadas, enfim. Mas logo na saída de bola, numa boa troca de passes o time quis dizer que estava acordado e concluindo o que o Tardelli já tinha tentado fazer, Fabiano emendou de fora da área. Ânimo novo, velocidade nova e atitude de gente grande. Não satisfeito, o genro do hômi novamente bem posicionado na área recebeu de uma das poucas jogadas bem feitas do Renanzim uma bola que exigiu outra perícia de atacante. Quando eu pensava que veríamos o segundo tempo começar no 'zero a zero', Fabiano aproveita a cobrança de Coelho e mata o terceiro (e aproveita pra pedir uma música dos céus...).
Segundo tempo o futebol foi inversamente proporcional a chuva que caiu. E ao que se esperava do time. E ao que poderia ter sido feito com um adversário destes. E ao que era obrigação fazer. Mas, 'acostumados' como já estamos com o 'descumprimento do óbvio', não vimos nada disto. Em vez disto, alterações que recuaram o time - ao passo que do lado de lá a ofensividade aumentava, lentidão no meio campo, isolamento do ataque. E para o merecimento ser ainda mais cruel, logo após a chance de ampliar o marcador, com uma bola na trave, veio o empate. Um ataque perdido, um desarme mal feito, uma falta em hora e locais errados. Em campo molhado, todos sabem: A falta é rasteira e no canto. Mesmo não sendo tão no canto assim, passou por todo mundo e fechou o marcador.
Eles acreditam mesmo que um jogo como este pode ser chamado de clássico? Cá pra nós, o América não é assim tão maior que esses timecos contra quem exigimos goleada. Por que não entraram pra fazer logo o dever de casa como nas últimas partidas? (olha que já nem estou exigindo mais um bom futebol...).
O que parece mais? Que o América é time grande ou que o Galo é time pequeno? Respondam-me, pessoas de coração livre (ou espíritos livres, como diria Nietzsche).
(...Easter, surely now can all of your hearts be free" Marillion)
9 comentários:
pois é, ja falou tudo ai...
NINGUEM JOGOU BOLA no segundo tempo, esse time do Atlético ta com um princípio crônico de inércia.
joga muito acomodado com o resultado, sei não....eles tão achando que a situação ta por d+ sobre controle, isso é péssimo.
encargos contratuais...
Aranha: Lento, desengonçado, sem personalidade,
Pra mim não serve.
Coelho: mais uma vez bom jogo, poderia ter apoiado mais no segundo tempo....ficou muito apagado (assim como os outros 10, convenhamos).
(Carlos Alberto): esse CÂNCER jogou?
Cáceres: PÉSSIMA partida.
Werley: apesar de apoiar bem no primeiro tempo, no segundo me deu ânsia de vômito.
Leandro: ainda não começou a jogar pelo Clube Atlético Mineiro, quem sabe, um dia..
Jonílson: sem rítimo.
Fabiano: é oq ta escrito abaixo da foto do homi....''
É o que mais se salvou NO time. Infelizmente não salvou O time.''
Júnior: excelente atuação da velha virgem, mais uma vez constante.
(Ricardinho): Lélio gustavo disse que as vaias foram merecidas..
tbm achei, ja ta pasando dos limites, acho que ele não ta feliz aqui.
Renan Oliveira: Pisou no freio mermo.
(Giovanni): tocou na bola?
Muriqui: razoável, mas não tem condições NENHUMA de substituir o obina....não é o ''homem gol'' que AGORA nos falta..
mais dor de cabeça pro Kalil.
Diego Tardelli: apagado.
Luxemburgo: Tbm acho que foi muito infeliz nas alterações.....
de resto, fez oq pode.
Sobre o Luxa, bem lembrado, Avenida.
Esquecendo a história das alterações, o que pode fazer - e de melhor fez - foi avançar a marcação do time no primeiro tempo que engoliu a saída de bola do Mequinha. Daí conseguimos a virada.
No segundo tempo, além dos 11 em campo, ele também morreu.
Time q não confia no goleiro que tem, na defesa que tem, fica desanimado mesmo.
Chega de Aranha pelo amor de Deus! Eu até gostava dele apesar de tudo, mas ele conseguiu meu ódio. Três longos meses sem Obination vai ser duro!
O time adversario so tem que se preocupar em colocar a bola na area. Aranha e os demais completam o trabalho.
O ordinário do lateral esquerdo, que não acerta o que quer, conseguiu sem querer, dar um passe meio de letra no segundo gol do Mequinha. E cá pra nós, ô, destino madrasta! Tinha tanta gente pra machucar e ficar um bom tempo de fora, só pro técnico não ter opção de colocar essas pragas em campo... Agora danou-se, o Muriqui, apesar de ter feito alguns gols, não é matador, e o Tardelli tá nessa de armar, agora, pra quem?
Para uma coisa que o Gus falou quando assistíamos o jogo e eu concordo é o fato do Galo Não saber jogar na chuva. E construiu um placar daquele... Foi lucro, mas agora é acertar os detalhes para sentar a taca no Mequinha.
Vou poupar as críticas!!!
A chuva atrapalhou mas jogou mal, ponto. Inclusive no período em que virou o jogo. Fez os três gols mas deu sorte também, principalmente no terceiro. Em contrapartida os dois primeiros gols do América foram trabalhados, apesar da colaboração da defesa do Galo. Depois alguns lampejos ali e acolá e só. E o Ricardinho... como diria o Dudu Monsanto: "Parei!" Mas foi um horror coletivo. E na foto o Fabiano parece estar falando "Pára de chover, p****!" É, não deu!
Pow, Flay.. .eu tentei colocar uma legenda pra foto e não consegui. Agora você falou! hehe
Breno, o lance da chuva que falei foi pra distração na hora da falta... era óbvio que a cobrança seria daquele jeito (só não contou com todos os detalhes que narrei antes da cobrança... hehehe). De resto, choveu pros dois times. E quem se mostrou pequeno, mais uma vez, fomos nós.
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