Belo Horizonte (Ruim padaná) - "Êita joguinho ruim, sô", teria dito o Seu Luís. E foi mesmo. Apesar da pressão intensa do Ceará (apesar de pouco incisiva), a defesa do Galo suportou a pressão. O Renan Ribeiro (Ô Luxa!!!!) só fez uma defesa difícil num chute do Marcelo Nicácio. Ponto pra defesa (ultimamente, só por não ter tomado gol em 45 minutos já é lucro...)
O mesmo a gente não pode dizer do meio-campo. Muito confuso na marcação, péssimo na saída de bola e lento demais. Pensava comigo sobre o sumiço do Daniel Carvalho, o repórter informa que ele reclamava do joelho. Entra o Ricardo Bueno em seu lugar, que foi protagonista de um dos dois ataques bisonhos que tivemos no primeiro tempo.
Se a vitória é necessária, mais necessário ainda é o Dorival "merlin" fazer este time melhorar muito a troca de passes, a pedra-n0-sapato no primeiro tempo. Zé Luís errou muito, Fillipe Coutinho não apareceu para o jogo - e talvez por isso o time tenha sido inexistente em recuperação do rebote, do domínio da "segunda bola", como disse o comentarista.
A inoperância do meio-campo, claro, se reflete no ataque. Aos 20' o Ceará havia chutado 8 vezes contra nossa meta, contra nenhuma nossa contra a deles. Aliás, seu goleiro só viu a bola por causa de um recuo, aos 21'. Somente aos 24' o Bueno dá um chute (?) contra os adversários.
Em resumo. O que se viu foi um jogo péssimo, travado no meio-campo, com o Galo errando passes demais, inócuo, absurdamente lento e desorganizado.
Pra mudar algo no segundo tempo, o Dorival tem que promover uma revolução nos vestiários.
4 comentários:
Sim, jogo péssimo.
Mas o ponto positivo de não levar gols eu vou creditar à ruindade do adversário. A nossa zaga teve muita dificuldade para cortar as bolas e muitas delas ficaram pulando de lá pra cá sem ninguém competente para tirar ou para mandar pro gol.
Acho que o Filipe foi até tranquilo demais para uma estréia. Menos mal.
A aposta em 3 volantes acabou ajudando numa contenção que não tínhamos. Mas o resultado lá na frente foi catastrófico, principalmente a partir da saída do Daniel que vinha sendo nossa única esperança ofensiva.
Vamos lá porque o juizão apitou!
Não temos nada, nada, nada, nem defesa, nem mcampo e nem ataque.
Se a carteira do carequinha não sair do bolso não há meio de sair disto.
Agora, Tom, acho que mesmo com a ajuda da "rainha da inglaterra" não tem escapatória.
Jason meu nobre, neste País, tendo dinheiro na parada todo mundo escapa ou escapole.
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