Belo Horizonte (tem que mudar coisa demais!) - Mais uma vez o nervosismo entra em campo antes do time. Mais uma vez um gol logo no início da partida, o que torna pior o que já estava difícil. O time, que entra em campo sob uma pressão descomunal, toma um gol no comecinho e isso piora as coisas.
Apesar de tudo, alguns lampejos de vontade. O Daniel Carvalho, como sempre, buscando jogo, tentando jogar pela direita com o Diego Macedo. O Ricardinho, que começou mal, perdendo bolas bobas, longe do que tem sido, também tenta jogar com o Leandro, sem sucesso, claro. O lateral, inclusive, só apareceu após a expulsão de uma adversário. Se tiver que ser assim pra ele jogar bola...
Os passes errados continuam sendo uma moléstia deste time. Isso dificulta o ritmo de jogo e facilita a marcação do adversária.
Uma pergunta: Quem foi aquele filho de Deus que caminhava olhando a jogada do segundo gol, enquanto o Egídio passava livre por suas costas? Era o Diego Macedo?
O Obina continua raçudo, como sempre. A zaga, aberta como sempre. Impressionante como, entra zagueiro, sai zagueiro, os defensores não conseguem se entender (ou não entendem as ordens do fexô?). Jairo e Cáceres, além de desentrosados, estiveram muito lentos. Uma mãe, essa defesa.
Aos 27', o zagueiro Baiano leva o segundo cartão amarelo e é expulso. Será que isso significará alguma coisa de bom pro Galo? Uma coisa é certa: o Vitória, que já estava bem fechado, se encolherá ainda mais. Pra um ataque que não consegue ser efetivo nem quando o adversário se abre, imagine quando tem motivos (e placar) pra se fechar ainda mais...
Aos 41', os Deuses do futebol premiam quem trabalha (ou ao menos tenta). Gol do Daniel Carvalho, um dos poucos lúcidos dentro de campo, depois de chute desviado que enganou o arqueiro 'soterocolombiano'. O gol, no entanto, não muda muito a mediocridade desse time do galo no primeiro tempo. Falta muita vontade, fome, como gosta de dizer o Luxa, para a mudança que precisamos.
Talvez a solução seja privá-los de água e comida (ao invés de privá-los dos salários, como queria o Kalil), como fazíamos com nossos sujeitos experimentais nas aulas práticas de Análise Comportamental no curso de Psicologia. Quem sabe assim esses jogadores aprendem alguma coisa...
Apesar de tudo, alguns lampejos de vontade. O Daniel Carvalho, como sempre, buscando jogo, tentando jogar pela direita com o Diego Macedo. O Ricardinho, que começou mal, perdendo bolas bobas, longe do que tem sido, também tenta jogar com o Leandro, sem sucesso, claro. O lateral, inclusive, só apareceu após a expulsão de uma adversário. Se tiver que ser assim pra ele jogar bola...
Os passes errados continuam sendo uma moléstia deste time. Isso dificulta o ritmo de jogo e facilita a marcação do adversária.
Uma pergunta: Quem foi aquele filho de Deus que caminhava olhando a jogada do segundo gol, enquanto o Egídio passava livre por suas costas? Era o Diego Macedo?
O Obina continua raçudo, como sempre. A zaga, aberta como sempre. Impressionante como, entra zagueiro, sai zagueiro, os defensores não conseguem se entender (ou não entendem as ordens do fexô?). Jairo e Cáceres, além de desentrosados, estiveram muito lentos. Uma mãe, essa defesa.
Aos 27', o zagueiro Baiano leva o segundo cartão amarelo e é expulso. Será que isso significará alguma coisa de bom pro Galo? Uma coisa é certa: o Vitória, que já estava bem fechado, se encolherá ainda mais. Pra um ataque que não consegue ser efetivo nem quando o adversário se abre, imagine quando tem motivos (e placar) pra se fechar ainda mais...
Aos 41', os Deuses do futebol premiam quem trabalha (ou ao menos tenta). Gol do Daniel Carvalho, um dos poucos lúcidos dentro de campo, depois de chute desviado que enganou o arqueiro 'soterocolombiano'. O gol, no entanto, não muda muito a mediocridade desse time do galo no primeiro tempo. Falta muita vontade, fome, como gosta de dizer o Luxa, para a mudança que precisamos.
Talvez a solução seja privá-los de água e comida (ao invés de privá-los dos salários, como queria o Kalil), como fazíamos com nossos sujeitos experimentais nas aulas práticas de Análise Comportamental no curso de Psicologia. Quem sabe assim esses jogadores aprendem alguma coisa...
5 comentários:
fora isso, ainda tem as substituições super sem sentido(pelo menos pra quem escuta, não vê, o jogo) do luxa
O Diego Macedo estava muito mal, mesmo. Merecia ter saído. A entrada do Berola em seu lugar foi uma tentativa equivocada, acho. Como é jogador que precisa de espaço pra jogar, por causa da velocidade, não haveria como, já que os baianos se fecharam demais.
Mas, enquanto escrevo, o Berola empata o jogo. Como diria o Abras, "coisas do futebol"...
hsauhsua né jason xD
e meus deus. que gol o Obina perdeu O-O
gol do vitória...
agora mais 2 galo, pro meu tmdr.
Quem será que treina a zaga? o estagiário do Luxa... o Jr. Baiano??
pela rádia, Jason, o mula que deixou a bola passar na frente no segundo gol foi o Cáceres..
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