De ladainha em ladainha, outro movimento aparece.
Digo outro porque, em primeiro lugar, não veio do fexô.
Em segundo, porque os porta-vozes tem algum crédito (Tá, o do Tardelli já tá um pouco vencido, mas a esperança em 2010 existiu pelo que ele fez em 2009).
Em terceiro porque as desculpas esfarrapadas não aparecem nos trechos selecionados (se alguém viu/ouviu tudo, diga aí se as bobagens também apareceram).
"O que nós fizemos até aqui não foi suficiente para tirar o Atlético desta situação. Pela estrutura que o clube tem, por tudo que nos oferece, pelo time que temos, pela nossa torcida, que é extremamente participativa, o Atlético não pode estar nesta situação e na zona de rebaixamento." (Ricardinho). Nenhuma novidade pra nós. Talvez seja pro luxa.
"A gente tem que ter a cabeça tranquila, tem que ter o torcedor do nosso lado, apoiando, indo ao estádio. E naqueles 90 minutos não vaiar, não criticar. É o que a gente pede pro torcedor." (Tardelli) Menos novidade ainda. Mas parece ser pro tal torcedor. Que insiste em vaiar na hora errada.
Se esta será a solução definitiva pra coisa, não sei. Nem se é o passo mais interessante. Mas, frente à pasmaceira que andavam as coisas, já é um começo.
** Por falar em cacos... o que foi isto?
6 comentários:
No passadou rolou uma coisa assim, ou eu estou doida?
No andar da carruagem até promessa eu vou fazer.
É dedicação dos jogadores ou só fanfarronice?
A solução extrema será a grana do Guima...tal qual em 2004.
O problema é sério.
A solução ousada.
O discurso foi bonito.
Se dará certo, não sei, mas torço para que sim.
O que tiro de tudo isso?
Parte considerável do problema parte de algum erro da comissão técnica, já que os jogadores tem total percepção do momento.
Espero que os resultados surjam a tempo de salvar o ano(com a Sula), porém, independente disso, tenho uma palavra, que vale mais que mil "imagens": Galo!
ah! também boiei nesse caso do zagueiro aí.
Eu fiquei pensando se este esquema de 'retiro espiritual' poderia ser uma atitude autopoiética do grupo pra eliminar as baladas. Tipo, "ah, é? Blz, quero ver essa p**** desse baladeiro ficar invernado na cachaçada enquanto estivermos 'internados'!"
Viagem demais?
O esquema do Marcos é o seguinte: a justiça entendeu que ele não poderia ter seu contrato de trabalho rescindido no tempo normal (ao final dos 4 anos) porque passou um período (6 meses, ex.) incapacidado de exercer suas atividades. Assim, o contrato deve ser retomado para que se cumpram os 6 meses em que se esteve inativo.
Se você, durante seu período de férias, sofre algum tipo de acidente que lhe impossibilite de trabalhar, a contagem de suas férias é interrmpompida até o término do período do afastamento médico. Qdo. este terminar, ao invés do caboclo voltar a trabalhar, ele continua as férias de onde havia parado. Imagino que foi mais ou menos por esta lógica que a justiça decidiu a favor do Marcos.
Só salva agora, macumba regada a muita grana.....iscrevi aí.
pobrema é arrumá o São Caetano....
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