Dessa vez houve motivs para sorrir! (Foto: globo.com)
Incontestável.
Pelo menos foi essa a impressão que tive, pelo rádio, sobre a elástica vitória do Galo contra o Vaxco. Tudo bem que a transmissão não é nada confiável, mas ver os melhores momentos da partida quase de madrugada ajudou um pouco.
Individualmente não tem como analisar, mas ficam aí uns destaques:
Leandro Almeida: Confiança. É o que ele tem apresentado pra si mesmo, pro grupo e pra torcida. (Isso não exclui suas falhas, mas merece todos os créditos). Ontem não foi diferente.
Welton Felipe e Shelson: Crescimento a cada partida. O primeiro está mais seguro e o segundo cada vez mais ativo no ataque e se aperfeiçoando nisto.
Renan Oliveira: O que se espera de um meia ofensivo. Que arme jogadas, que parta pro ataque, dê passes precisos e faça gols quando possível. Ontem parece ele fez isso tudo.
Castillo: A presença na área melhorou. Coragem e pontaria estão se alimentando, em prol da melhora (lenta, é verdade) de sua performance.
César Prates. Destaque negativo também é destaque. Até quando o time vai bem, ele tenta atrapalhar. Peraí. Estamos fora do rebaixamento, com a vaga da Sulamericana quase certa. Não é hora de por um Júnior na lateral? Os outros garotos tem provado a cada partida que vale a pena investir neles.
O primeiro tempo foi do galo. Em raras exceções, o Vaxco ofereceu algum perigo, com desligadas da zaga do galo (e méritos do Madson que tem dado muito sangue pelo seu time quase rebaixado). Os gols saíram com uma certa facilidade e com boas jogadas do meio campo, passes, lançamentos e triangulação. O que costuma faltar bastante no galo.
No segundo, até os 30, o galo ainda comandava, mas contava com maiores investidas dos cariocas. Isso chegou até a me assustar. Após os 4 a 0, as coisas se tranquilizaram, mas o gol ridículo sofrido por nós foi terrível. E gerou preocupação novamente, porque o Vaxco se empolgou e o galo renunciou ao futebol. O dito lateral esquerdo tentou atrapalhar ainda mais. Mas as coisas pro lado de lá estavam tão ruins que nem pênalti conseguiram acertar.
Público: 42.182. Em um dia ruim, em horário péssimo. Pergunto mais uma vez: Será o fenômeno da cegueira com mais força?
Tudo bem, todos sabemos da nossa paixão pelo clube. Mas insisto que tudo tem limites. (confesso que estou louco pra voltar ao Mineirão, mas o ADC só me deu motivos para manter o protesto).
E, pra falar mais uma vez do Beth. A torcida do galo sabe como atrapalhar muitas vezes.
Ao final do jogo, pediu o Pet insistentemente. Até aí, tudo bem. Mas quando o Marcelo fez outra substituição, foi 'saudado' com uma bela vaia.
Cá pra nós. Já tinhamos perdido 2 substituições (Juninho machucado no primeiro tempo e Marques, embora geralmente saia, foi precocemente substituído devido as dores no joelho).
Além disso, temos uma pedreira na outra semana. Sport fora de casa. Não havia nada que o Pet pudesse acrescentar a não ser a festa mesmo. Mas peraí. O cara já não tem a mesma condição física. Deixa ele quieto pra jogar na próxima. E, colocar os meninos em uma situação favorável é sempre melhor do que nas fogueiras que o CAM costuma colocá-los.
Ontem o Marcelo acertou em (quase) tudo. Entre parênteses porque não vi tudo do jogo, mas do que eu vi, não percebi erros.
(A presença do César prates deixou de ser erro. Virou sintoma).
Disse na legenda que dessa vez houve motivos para sorrir. Quem não viu, pode ver aqui.
Motivos para sorrir não significa para se acomodar ou se satisfazer.
Não estou nem um nem outro.
Batemos em um bêbado, bêbado desesperado. Estão a um passo de cair. Daí, ressalto.
Não fizemos mais do que a obrigação. O mérito é de ter feito bem essa obrigação!
Pelo menos foi essa a impressão que tive, pelo rádio, sobre a elástica vitória do Galo contra o Vaxco. Tudo bem que a transmissão não é nada confiável, mas ver os melhores momentos da partida quase de madrugada ajudou um pouco.
Individualmente não tem como analisar, mas ficam aí uns destaques:
Leandro Almeida: Confiança. É o que ele tem apresentado pra si mesmo, pro grupo e pra torcida. (Isso não exclui suas falhas, mas merece todos os créditos). Ontem não foi diferente.
Welton Felipe e Shelson: Crescimento a cada partida. O primeiro está mais seguro e o segundo cada vez mais ativo no ataque e se aperfeiçoando nisto.
Renan Oliveira: O que se espera de um meia ofensivo. Que arme jogadas, que parta pro ataque, dê passes precisos e faça gols quando possível. Ontem parece ele fez isso tudo.
Castillo: A presença na área melhorou. Coragem e pontaria estão se alimentando, em prol da melhora (lenta, é verdade) de sua performance.
César Prates. Destaque negativo também é destaque. Até quando o time vai bem, ele tenta atrapalhar. Peraí. Estamos fora do rebaixamento, com a vaga da Sulamericana quase certa. Não é hora de por um Júnior na lateral? Os outros garotos tem provado a cada partida que vale a pena investir neles.
O primeiro tempo foi do galo. Em raras exceções, o Vaxco ofereceu algum perigo, com desligadas da zaga do galo (e méritos do Madson que tem dado muito sangue pelo seu time quase rebaixado). Os gols saíram com uma certa facilidade e com boas jogadas do meio campo, passes, lançamentos e triangulação. O que costuma faltar bastante no galo.
No segundo, até os 30, o galo ainda comandava, mas contava com maiores investidas dos cariocas. Isso chegou até a me assustar. Após os 4 a 0, as coisas se tranquilizaram, mas o gol ridículo sofrido por nós foi terrível. E gerou preocupação novamente, porque o Vaxco se empolgou e o galo renunciou ao futebol. O dito lateral esquerdo tentou atrapalhar ainda mais. Mas as coisas pro lado de lá estavam tão ruins que nem pênalti conseguiram acertar.
Público: 42.182. Em um dia ruim, em horário péssimo. Pergunto mais uma vez: Será o fenômeno da cegueira com mais força?
Tudo bem, todos sabemos da nossa paixão pelo clube. Mas insisto que tudo tem limites. (confesso que estou louco pra voltar ao Mineirão, mas o ADC só me deu motivos para manter o protesto).
E, pra falar mais uma vez do Beth. A torcida do galo sabe como atrapalhar muitas vezes.
Ao final do jogo, pediu o Pet insistentemente. Até aí, tudo bem. Mas quando o Marcelo fez outra substituição, foi 'saudado' com uma bela vaia.
Cá pra nós. Já tinhamos perdido 2 substituições (Juninho machucado no primeiro tempo e Marques, embora geralmente saia, foi precocemente substituído devido as dores no joelho).
Além disso, temos uma pedreira na outra semana. Sport fora de casa. Não havia nada que o Pet pudesse acrescentar a não ser a festa mesmo. Mas peraí. O cara já não tem a mesma condição física. Deixa ele quieto pra jogar na próxima. E, colocar os meninos em uma situação favorável é sempre melhor do que nas fogueiras que o CAM costuma colocá-los.
Ontem o Marcelo acertou em (quase) tudo. Entre parênteses porque não vi tudo do jogo, mas do que eu vi, não percebi erros.
(A presença do César prates deixou de ser erro. Virou sintoma).
Disse na legenda que dessa vez houve motivos para sorrir. Quem não viu, pode ver aqui.
Motivos para sorrir não significa para se acomodar ou se satisfazer.
Não estou nem um nem outro.
Batemos em um bêbado, bêbado desesperado. Estão a um passo de cair. Daí, ressalto.
Não fizemos mais do que a obrigação. O mérito é de ter feito bem essa obrigação!
6 comentários:
Falou e disse. O mérito foi fazer a obrigação com decência e seriedade, além de competência.
Quanto ao jogo, vi uma parte do primeiro tempo na internet e, cá pra nós, que coisa exagerada foi aquela do Bruno Azevedo descrevendo o gol do Renan! "Gol de placa! Gol de placa! Pra se ter uma idéia, ele driblou o mesmo jogador 3 vezes!" Peraí!?!? Eu vi outro jogo?
O gol foi realmente muito bonito mas, pintura? O Renan deu um toque de classe ao tirar a bola do goleiro mas isso não fez do gol dele uma pintura. Pintura é sair do meio de campo, driblar o time inteiro, o goleiro e guardar. Como fizeram o Ronaldo Sancho pança e o Messi no Barcelona e o Maradona na copa de 82(ou seria 86?).
Foi um gol bonito. Nada além disso.
Fenômeno da cegueira. Infelizmente muitos torcedores nem sequer se imaginam perguntando-se "qual é a parte que lhes cabe nesse latifúndio". Sua análise sobre o Pet é totalmente coerente mas a cegueira impede a maioria de pensar assim. Como você disse, a paixão pelo clube é eterna e também estou me contendo aqui. Mas não ir é uma forma de "desestruturar o sistema" mudando o script. Mantido: ir à campo só quando a postura do time mudar. Avisem ao Marcos que não serão "duas ou três vitórias" que mudarão esta decisão.
Agradeço, Gus, por me poupar o trabalho de escrever palavra sobre o Avacalhado. 46' do segundo tempo e ele insistindo. Ainda bem que o Thiago Feltri está voltando...
Pois é.... gol muito bonito, mas especialmente pelo toquinho de bico, que não é tão comum a gente ver por aí (inda mais agora que o veião romário ja saiu de cena).
Mas, realmente, os outros da imprensa parecem ver jogos diferentes.
E a imprensa daqui também não muda.
Como se não bastassem esses exageiros que você citou, e que aqui também aconteceram, os comentaristas daqui tiveram a cara de pau de concordar com a torcida e dizer que faltou ao Marcelo jogo de cintura. Que àquela altura, deveria fazer um 'agrado' pra torcida e por o pet e que o treinador foi mal nessa.
Ah, nem... só comento isso por obrigação. Porque dá uma preguiça viu!
Atenção, pessoal da imprensa: Futebol não é circo, não é política (dentro de campo), não é teatro. Não tem que ficar fazendo média com ninguém não. Tem que fazer o certo com competência e dignidade, como o Marcelo fez.
(Imagina um repórter dizendo uma coisa dessas pro Luxa, pro Muriçoca ou pro Filipão...)
Pois é, nós ganhamos e CHUTAMOS a bunda deles. Faltaram dois gols (imagina só se saíssem!!!) mas foi de bom tamanho.
Quanto a postura do time, o início foi muito bom. Marcação séria, dura, passes certos, na medida do possível, e mesmo os canelas de Pinóquio estavam jogando certo. Saíram os dois gols e o time relaxou um pouco. Normal. Mais uma pressãozinha e mais dois gols. O único que foi o mesmo de sempre, ou seja, péssimo, foi o César Prates. Esse cara quer é avacalhar mesmo! Errando passe a toda hora, escolhendo as piores jogadas possíveis quando as certas eram as mais óbvias. Sem mais!!!
A defesa andou dando uns moles que se fossem contra um adversário melhor, e menos desesperado, não seriam perdoados. Erros coletivos de movimentação, cabe ressaltar, sem qualquer falta individual mais grave. Exceto o já citado CP. Depois de um século o Vagner Diniz conseguiu cavar um pênalti. Em cima dele!! (não teve jeito, falei dele de novo!)
A respeito do pedido da torcida: simplesmente triste! Colocar o Pet pra quê? Dar meia dúzia de passes e acabar o jogo?
Enfim, fez o que deveria ser feito e com o mínimo de competência necessária. Pra quem tava com medo da segundona tá bom demais...
Se fosse com o Luxa, estaria caçando o rumo de casa até agora...
Momento Stand-Up!!!
Saiu nos tabróides: Galo sou dinamite no Minerão e o Vasco da Gama vê a barca afundar!!! Bom Não adianta gente os times do Rio eu só rio.. nossa que vício! O time mais uma vez mostrou organização, embora jogou contra um time de várzea. Mas reforço o que todos postaram, a dever de casa foi feito em casa direitinho, mas o farol ainda continua aceso não é ora de se ludibriar esse ano a obrigação é a Sulamericana, e vai acostumando com a pressão 2010 ser campeão dela rendera dindin e Libertadores.
Galo sou dinamite (Galo soltou dinamite) tisc tisc!!!
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