Belo Horizonte (Tô ficando velho...) - Taffarel; Paulo Roberto Costa, Luis Eduardo, Ademir e Paulo Roberto; Éder Lopes, Gutemberg (Canela), Daniel Frasson e Darci (Zé Carlos); Euller e Renaldo. O técnico era Levir Culpi. Foi com este time que o Galo garantiu sua classificação para as quartas-de-final em 1995, segundo O Canto do Galo. (Aliás, moçada, vale gastar alguns minutos neste blog. O trabalho do pessoal de lá é sensacional e ajuda não só a preservar a memória esportiva do Clube, como também facilita muito o acesso a informações simples, mas muito importantes para nossa memória).
O primeiro jogo terminou com vitória nossa por 3 a 2 e o segundo, no Mineirão, terminou empatado em 1 a 1.
Eu não entrarei no mérito das escalações. Não sei se existem meios para se comparar o elenco daquele time, que tinha Darci, Gutemberg e Daniel Frasson(!), mas que também tinha Éder Aleixo (nos finalmentes, é bom que se diga. Mas era o Éder...), Euller, Renaldo e Taffarel.
O fato é que hoje, 14 anos depois, o Espora Afiada e o Leão
Espero que tenha restado um pouco de vergonha na cara dos atuais jogadores e que eles lancem mão do que ainda resta para não morrer na cova do Leão.
Se for verdade que a história sempre se repete, de uma forma ou de outra, naquele ano o Galo vinha de uma derrota para elas, pela última rodada do 1º turno. Só que apenas (não acredito que escrevi isso...) por 2x1.
Que sirva de exemplo. As duas.
3 comentários:
A reforma ortográfica baniu a palavra vergonha do dicionário dos jogadores do Galo. Ah, Leão do Bonfim é o Vila.
Caro Jason, não entendí o Leão do Bonfim.
Qto a história , alguém tb já disse que "a história só se repete como farsa".
Opa! Acho que é a cabeça inchada, Eliana. Obrigado por me livrar do apuro!
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