5 não carregam 6. (*)
Cerezo preconizou.
“Seis carregam cinco, cinco não carregam seis”.
Quantos carregadores temos?
Quantos a carregar?
Tal pressuposto futebolístico revela um cenário preocupante.
Goleiro?
A rigor não temos, ou, o que imaginamos ter, temem lançá-lo.
Laterais?
Pífios. Muita quantidade, pouca qualidade e vitalidade.
Padecem de crise de identidade.
Nunca sabem se são laterais ou alas.
Invariavelmente acabam não sendo nem um, nem outro e muito menos a media entre as duas funções.
Zagueiros?
Temos no máximo um, mesmo assim a ser definido.
Falta o grito, a antevisão, a percepção e domínio do jogo naquele último espaço defensivo. Falta o Macho Alfa!
Meio-campo?
Faixa etária elevada. Há qualidade, até letal, mas de regularidade incipiente, intermitente, em curva descendente.
Pior, os mais jovens parecem sofrer de senilidade precoce.
Espremendo e com muito boa vontade saem daí os primeiros dois carregadores.
Ataque?
Tardeli – até quando? – é o terceiro carregador.
Obina nunca será. É supostamente um definidor e estes sempre serão carregados. Alguns em liteira (1).
O resto é memória viva, são coadjuvantes, são desconfiança ou inexistência.
Os times do ‘Profexô’, tem por característica levarem gols, mas sempre fazê-los em maior numero. Impõem o estilo do jogo. Luxa, o Bestial, sabe o que fazer e como fazer.
Mas, será que com o que temos, teria ele como fazer o que tão bem ele sabe fazer?
Suponho que o Bestial deva conhecer a opinião de Pete Sampras.
Para o tenista, uma equipe (um atleta) só está pronta, quando é capaz de vencer mesmo com o adversário jogando melhor.
8 comentários:
Após um bom tempo pensando(nesse post e do do time de 71), ainda sem uma ideia de qual posicionamento(radical quanto a carência ou completamente apoiador) usar ao comentar...
Como já disse pro Tom... Se 5 não carregam, quanto mais 3.
Será que o Mendes pode ser o quarto?
O quinto (do tópico abaixo) parece não vir mesmo...
Great Tom.
Um pouco ausente esses dias.
Tom vc disse tudo. O que seja um que carregue 11, aí vamos cair no ano de 1999. Pior que dependência química.
Pelo fato de depender do Marques jogar.
Bem lembrado Breno. Lembrança precisa.
Pois é... e, passados 9 anos, se não fosse a surpresa (considerando a passagem horríve pelo mengo) do Tardelli, que se tornou com todos os méritos o carregador, estaríamos nós no ano passado (e neste) aguardando ainda que o mesmo Marques nos carregasse outra vez.
Como já sabemos, o peso da idade cai sobre as costas e não há craque que aguente.
Tom, eu e Jason nos desencontramos em invormações.... acabou que o post ficou sem a imagem (embora já tivessem as opções). Então, atualizo só pra constar!
[8)]Novo golaço com a marca do Tom, que percorreu nossas dfculdades fielmente e com brilhantez.
Assino embaixo Borusso, ainda bem que aqui só tem craque.
E ao contrário aqui quanto mais velho melhor viva as Velhas Virgens.
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