Cochilei o tempo todo. Apesar dos quatro gritos de gol que me acordavam esporadicamente, nada foi suficiente para me fazer ficar ligado no jogo.
E na disputa de pênaltis, como tava fazendo outra coisa, nem vi.
Resumindo, nem sei como foi o jogo.
O que sei é que meu temor acabou se concretizando. Assim como na primeira rodada, decepcionamos logo que encontramos com outro adversário que oferecia um mínimo de perigo.
Se as duas goleadas encheram os olhos por jogadas de precisão, o alerta ao setor defensivo e a desconfiança em relação ao nível de dificuldades pairavam no ar.
Sábado, com o 2 x 2 no placar e a derrota por 4 x 1 nos pênaltis, deixamos mais uma copinha no meio do caminho. Desastre? Não.
Mas, no mínimo mostra que as coisas não estão lá muito boas a ponto de nos orgulharmos um pouco do que até aqui conseguimos produzir na base. E, a saída prematura do time tira também a possibilidade de os jogadores mostrarem em campo que minha desconfiança é bobagem. Pra quem não tem o costume de(nem os contatos essenciais para) ver de perto a categoria de base, uma pena.
Vejamos no profissional o que de bom o DJ viu.
Um comentário:
Pois é,enquanto isto o Coelho que não s tem notícias de ganhar alguma coisa nos campenoatos locais últimamente chega lá e demooooora pra sair. Até ganhou em 96 se não me engano.
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