Ganhou. Mas não levou.
Édson: Terminou como começou. Sem segurança. Pelo menos dessa vez, não falhou.
Sheslon: Vinha evoluindo. Dessa vez, recaiu. Não defendeu nem produziu na frente.
Welton Felipe: Não comprometeu tanto.
Leandro Almeida: Básico. Mas se atrapalhou todo no segundo gol gremista.
César Prates: Mal intencionado. Em relação ao galo. Sempre tenta e sempre consegue atrapalhar.
Nem: Se esforçou, mas não rendeu.
Márcio Araújo: Espero que este seja meu último comentário sobre ele. (mas sei que não será).
Elton: Falta muito pra se firmar.
(Beto): Não acrescentou em nada.
Renan Oliveira: Muito preciosismo e pouca produção.
Pedro Paulo: Correu bastante. Mas não basta.
(Tchô): Teve uns lampejos. Mais uma vez teve pouco pra mostrar que merece a vaga (ou provar o contrário).
Castillo: Ainda foi o melhor que temos pro estilo e posição. Mas não é muito pouco pro que precisamos.
(Jael): Ficou só na promessa...
O que esperar de um jogo que, para as aspirações alvinegras não valia nada? Um jogo que, pro lado gaúcho era dado como certo de vitória e que, para o título, era só esperar uma derrota dos paulistas em goiás?
EU apenas esperava dignidade, respeito ao futebol e hombridade ao vestir o manto sagrado alvinegro.
Assim como na maioria das 38 rodadas do brasileiro, fiquei só na vontade. Não vi nada disso.
Parece que o time não queria jogar bola. Quando quer jogar, já é difícil. Imagina só quando não quer. E o Grêmio nem estava lá essas coisas. A partir dos 30 minutos do primeiro tempo, o Galo até pode inverter a situação e dar uma última (entre tão poucas) alegria para o atleticano nesse fatídico ADC. Mas não deu.
Ok, o juiz teve uma boa contribuição nisto, mas nada que já não soubéssemos que poderia acontecer. A arbitragem "fez o seu papel" (ajudar uns e atrapalhar outros. Sempre os mesmos).
O que restou, foi uma preguiça danada de ver o jogo, porque o Grêmio ainda estava com medo de se atirar para o ataque e o tiro sair pela culatra. Mas encontraram um adversário tão descompromissado que foi só aguardar o mal elemento do lateral esquerda cometer mais um de seus absurdos pênaltis para dar o último suspiro de esperança para o título.
Resumo da história. Foi um jogo ruim. Fraco.
Os gremistas só precisavam dos três pontos para continuar sonhando. Conseguiram a vitória, mas o título ficou em outras mãos, merecidamente.
Do outro lado, mais uma vez a decepção. Não pela derrota que era mesmo provável, pelo simples fato de ser o Grêmio no Olímpico, desconsiderando-se quaisquer fatores externos já citados. Mas, por vermos mais uma vez um time que além de não saber, não quer jogar bola.
O que será que eles irão querer para o ano que vem?
O que será que eles irão fazer para o ano que vem?
Continuarei insatisfeito. Até que eu chegue ao final de um campeonato com motivos para me orgulhar do time, da administração e da torcida do galo.
O manto, o símbolo, continuará sendo idolatrado, com bastante lucidez, "apesar de você..."
Parabéns à competência, regularidade, organização e planejamento do tricolor paulista que, pela terceira vez em três anos, levanta o maior título disputado pelos clubes brasileiros!"quem pranta cói" (Foto: Globo.com)
Édson: Terminou como começou. Sem segurança. Pelo menos dessa vez, não falhou.
Sheslon: Vinha evoluindo. Dessa vez, recaiu. Não defendeu nem produziu na frente.
Welton Felipe: Não comprometeu tanto.
Leandro Almeida: Básico. Mas se atrapalhou todo no segundo gol gremista.
César Prates: Mal intencionado. Em relação ao galo. Sempre tenta e sempre consegue atrapalhar.
Nem: Se esforçou, mas não rendeu.
Márcio Araújo: Espero que este seja meu último comentário sobre ele. (mas sei que não será).
Elton: Falta muito pra se firmar.
(Beto): Não acrescentou em nada.
Renan Oliveira: Muito preciosismo e pouca produção.
Pedro Paulo: Correu bastante. Mas não basta.
(Tchô): Teve uns lampejos. Mais uma vez teve pouco pra mostrar que merece a vaga (ou provar o contrário).
Castillo: Ainda foi o melhor que temos pro estilo e posição. Mas não é muito pouco pro que precisamos.
(Jael): Ficou só na promessa...
O que esperar de um jogo que, para as aspirações alvinegras não valia nada? Um jogo que, pro lado gaúcho era dado como certo de vitória e que, para o título, era só esperar uma derrota dos paulistas em goiás?
EU apenas esperava dignidade, respeito ao futebol e hombridade ao vestir o manto sagrado alvinegro.
Assim como na maioria das 38 rodadas do brasileiro, fiquei só na vontade. Não vi nada disso.
Parece que o time não queria jogar bola. Quando quer jogar, já é difícil. Imagina só quando não quer. E o Grêmio nem estava lá essas coisas. A partir dos 30 minutos do primeiro tempo, o Galo até pode inverter a situação e dar uma última (entre tão poucas) alegria para o atleticano nesse fatídico ADC. Mas não deu.
Ok, o juiz teve uma boa contribuição nisto, mas nada que já não soubéssemos que poderia acontecer. A arbitragem "fez o seu papel" (ajudar uns e atrapalhar outros. Sempre os mesmos).
O que restou, foi uma preguiça danada de ver o jogo, porque o Grêmio ainda estava com medo de se atirar para o ataque e o tiro sair pela culatra. Mas encontraram um adversário tão descompromissado que foi só aguardar o mal elemento do lateral esquerda cometer mais um de seus absurdos pênaltis para dar o último suspiro de esperança para o título.
Resumo da história. Foi um jogo ruim. Fraco.
Os gremistas só precisavam dos três pontos para continuar sonhando. Conseguiram a vitória, mas o título ficou em outras mãos, merecidamente.
Do outro lado, mais uma vez a decepção. Não pela derrota que era mesmo provável, pelo simples fato de ser o Grêmio no Olímpico, desconsiderando-se quaisquer fatores externos já citados. Mas, por vermos mais uma vez um time que além de não saber, não quer jogar bola.
O que será que eles irão querer para o ano que vem?
O que será que eles irão fazer para o ano que vem?
Continuarei insatisfeito. Até que eu chegue ao final de um campeonato com motivos para me orgulhar do time, da administração e da torcida do galo.
O manto, o símbolo, continuará sendo idolatrado, com bastante lucidez, "apesar de você..."
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