Ah, o tal resultado...
Não é que veio? Contudo, não sem que deixasse margem para continuarmos criticando e enxergando coisas que não gostaríamos na nossa equipe.
Em primeiro lugar, o time do Sergipe era ainda pior do que o Juventus, o que nos obrigava ainda mais a vencer.
Foi um jogo fácil, mas até certo ponto monótono. O galo chegava muito mais, mas esbarrava em tentativas frustradas e desnecessárias de dar sempre um drible a mais antes de chutar. E acabavam não conseguindo o arremate final.
Aos trancos e barrancos os gols foram saindo, o que foi fundamental para dar mais tranquilidade e para aliviar a péssima impressão da estréia.
Mas eis que olhamos novamente para o banco de reservas e nos deparamos com outra questão:
Sabemos que na Copinha, 3 gols não significa nada, tendo em vista que as goleadas são constantes e o saldo é fundamental. Satisfazer-se com 3 a 0 era muito pouco, ao meu ver. Além disso, o treinador parece ter esquecido que o próximo adversário é o Rio Branco de Americana, time da casa, da cidade onde são disputados os jogos desse grupo. E é o adversário que deverá ser batido, pois além de estar em primeiro, tem um saldo de gol maior que o nosso.
Pois bem... o relaxamento da equipe e a falta de gana para fazer mais custou caro. Sofremos um gol. Com isso, devemos vencer o próximo confrono no mínimo por 2 gols de diferença, para bater a vantagem do rival. E ainda devemos contar que o Juventus não dê goleada no fraquissimo Sergipe.
Pois é. Ganhamos, mas deixamos passar algumas oportunidades que na copinha não se pode deixar.
Aliás, nesse torneio esta é a palavra de ordem: Oportunidade.
Será que conseguimos criar?
E quem irá aproveitar? (atenção, jogadores, Leão e diretoria....)
** Dessa vez eu tava no bar, então... de longe... nem deu pra sacá ninguém individualmente... ehhe
Não é que veio? Contudo, não sem que deixasse margem para continuarmos criticando e enxergando coisas que não gostaríamos na nossa equipe.
Em primeiro lugar, o time do Sergipe era ainda pior do que o Juventus, o que nos obrigava ainda mais a vencer.
Foi um jogo fácil, mas até certo ponto monótono. O galo chegava muito mais, mas esbarrava em tentativas frustradas e desnecessárias de dar sempre um drible a mais antes de chutar. E acabavam não conseguindo o arremate final.
Aos trancos e barrancos os gols foram saindo, o que foi fundamental para dar mais tranquilidade e para aliviar a péssima impressão da estréia.
Mas eis que olhamos novamente para o banco de reservas e nos deparamos com outra questão:
Sabemos que na Copinha, 3 gols não significa nada, tendo em vista que as goleadas são constantes e o saldo é fundamental. Satisfazer-se com 3 a 0 era muito pouco, ao meu ver. Além disso, o treinador parece ter esquecido que o próximo adversário é o Rio Branco de Americana, time da casa, da cidade onde são disputados os jogos desse grupo. E é o adversário que deverá ser batido, pois além de estar em primeiro, tem um saldo de gol maior que o nosso.
Pois bem... o relaxamento da equipe e a falta de gana para fazer mais custou caro. Sofremos um gol. Com isso, devemos vencer o próximo confrono no mínimo por 2 gols de diferença, para bater a vantagem do rival. E ainda devemos contar que o Juventus não dê goleada no fraquissimo Sergipe.
Pois é. Ganhamos, mas deixamos passar algumas oportunidades que na copinha não se pode deixar.
Aliás, nesse torneio esta é a palavra de ordem: Oportunidade.
Será que conseguimos criar?
E quem irá aproveitar? (atenção, jogadores, Leão e diretoria....)
** Dessa vez eu tava no bar, então... de longe... nem deu pra sacá ninguém individualmente... ehhe
Um comentário:
Boa! O aflitivo escore de 3:1 se deve à profusão de vzes que o Galinho deixou de seguir a palavra de ordem.
No lance burlesco do nosso 2° tento o goleiro do SE quis dar uma de Edson Cicarelli, segurou a pelota e soltou no pé do Wendel(?)...Céus! Nem c/ êmulo tão fraco logramos armazenar pro saldo.
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