Belo Horizonte (Final!) - Quanta negligência! Antes de qualquer coisa, nós pedimos desculpas pelo descaso do FEF com o Galinho na Taça BH de Futebol Junior .
Para tentar corrigir a falha, vou tentar resumir como foi a saga de nossas jovens promessas neste que é um dos mais tradicionais torneios de futebol Junior do país.
O time vinha razoavelmente bem em sua chave quando, no último jogo da fase de classificação, enfrentou o xará paraguaiense na preliminar da partida do ‘Galão’ contra o Goiás e perdeu por 2x0. Foi um confronto bastante aberto no primeiro tempo, com as duas equipes tentando o ataque com leve predomínio do Galinho, que dominava a meiuca, enquanto o xará concentrava seu esforços nos contra-ataques. Na segunda etapa, o paraguaiense acertou sua marcação sobre os meias atleticanos, principalmente sobre o Wendel, muito bom camisa 10 alvinegro que, até então, havia comandado as ações ofensivas. A partir daí, o Atlético-PR dominou a partida e em dois contra-ataques fez dois gols, liquidando o jogo e deixando a classificação do Galinho ameaçada já que, com a derrota, caímos para a 3ª posição no grupo, atrás do xará e do São Paulo.
Mas devido ao fato de termos sido o ‘melhor 3º colocado’, com oito pontos, nos classificamos para as oitavas-de-final, quando enfrentamos as meninas. Quando todos imaginavam que seria o jogo mais complicado, o Galinho confirmou as palavras do presidente: o freguês voltou! Metemos um sonoro 4x0 nas bibas!
Depois de colocar as coisas em seus devidos lugares, classificados para as quartas-de-final, enfrentamos o Botafogo no péssimo gramado do Castor Cifuentes, em Nova Lima. Jogo difícil não só pela condição do piso, mas também pelo domínio tático imposto pelos cariocas às nossas promessas. O time carioca dominou completamente o jogo até meados do 1º tempo, quando o Galinho passou a pressionar os cariocas e abriu o marcador.
Na segunda etapa, mesmo com a tática suicida do técnico carioca, que pôs em campo mais dois atacantes – ficando com quatro em campo – e mais um meia armador (são permitidas cinco substituições), o Galo conseguiu se segurar e teve chances muito boas da virada, até que o Botafogo empatou o jogo aos 38’, com um golaço do lateral esquerdo do time da estrela solitária.
Como não há prorrogação, a decisão foi para os pênaltis e o goleiro Renan, uma das maiores promessas, salvou duas cobranças, garantindo passagem às semifinais, onde enfrentaríamos o Grêmio.
Ontem, num jogo muito disputado, o time mostrou vontade, raça e força, garantindo vaga na finalíssima. Após o revés de dois gols marcados ainda no primeiro tempo pelos tricolores gaúchos, o Galinho conseguiu o empate na segunda etapa, com chances de ter virado a partida, que foi, novamente, para as cobranças de penalidades máximas para decisão da vaga. E novamente a jóia em lapidação pelo técnico Rogério Micale, pegou duas cobranças e nos mandou direto para a final contra o Internacional, no domingo, na preliminar do jogo contra o Coritiba.
Mais um gaúcho no caminho. Caminhada, aliás, típica atleticana: incerta, claudicante, raçuda.
Para tentar corrigir a falha, vou tentar resumir como foi a saga de nossas jovens promessas neste que é um dos mais tradicionais torneios de futebol Junior do país.
O time vinha razoavelmente bem em sua chave quando, no último jogo da fase de classificação, enfrentou o xará paraguaiense na preliminar da partida do ‘Galão’ contra o Goiás e perdeu por 2x0. Foi um confronto bastante aberto no primeiro tempo, com as duas equipes tentando o ataque com leve predomínio do Galinho, que dominava a meiuca, enquanto o xará concentrava seu esforços nos contra-ataques. Na segunda etapa, o paraguaiense acertou sua marcação sobre os meias atleticanos, principalmente sobre o Wendel, muito bom camisa 10 alvinegro que, até então, havia comandado as ações ofensivas. A partir daí, o Atlético-PR dominou a partida e em dois contra-ataques fez dois gols, liquidando o jogo e deixando a classificação do Galinho ameaçada já que, com a derrota, caímos para a 3ª posição no grupo, atrás do xará e do São Paulo.
Mas devido ao fato de termos sido o ‘melhor 3º colocado’, com oito pontos, nos classificamos para as oitavas-de-final, quando enfrentamos as meninas. Quando todos imaginavam que seria o jogo mais complicado, o Galinho confirmou as palavras do presidente: o freguês voltou! Metemos um sonoro 4x0 nas bibas!
Depois de colocar as coisas em seus devidos lugares, classificados para as quartas-de-final, enfrentamos o Botafogo no péssimo gramado do Castor Cifuentes, em Nova Lima. Jogo difícil não só pela condição do piso, mas também pelo domínio tático imposto pelos cariocas às nossas promessas. O time carioca dominou completamente o jogo até meados do 1º tempo, quando o Galinho passou a pressionar os cariocas e abriu o marcador.
Na segunda etapa, mesmo com a tática suicida do técnico carioca, que pôs em campo mais dois atacantes – ficando com quatro em campo – e mais um meia armador (são permitidas cinco substituições), o Galo conseguiu se segurar e teve chances muito boas da virada, até que o Botafogo empatou o jogo aos 38’, com um golaço do lateral esquerdo do time da estrela solitária.
Como não há prorrogação, a decisão foi para os pênaltis e o goleiro Renan, uma das maiores promessas, salvou duas cobranças, garantindo passagem às semifinais, onde enfrentaríamos o Grêmio.
Ontem, num jogo muito disputado, o time mostrou vontade, raça e força, garantindo vaga na finalíssima. Após o revés de dois gols marcados ainda no primeiro tempo pelos tricolores gaúchos, o Galinho conseguiu o empate na segunda etapa, com chances de ter virado a partida, que foi, novamente, para as cobranças de penalidades máximas para decisão da vaga. E novamente a jóia em lapidação pelo técnico Rogério Micale, pegou duas cobranças e nos mandou direto para a final contra o Internacional, no domingo, na preliminar do jogo contra o Coritiba.
Mais um gaúcho no caminho. Caminhada, aliás, típica atleticana: incerta, claudicante, raçuda.
'Vai pra cima deles', Galinho!
6 comentários:
Reforço aqui os pedidos de desculpa por não falarmos da Base. Eu mesmo não vi jogo algum. Nada posso dizer sobre os jogadores.
E logo aqui que, principalmente ano passado, batemos tanto na tecla do investimento na base...
Falha nossa!
Jason definiu maravilhosamente bem nossa eterna trajetória:"incerta, claudicante, raçuda".
Curioso que após o primeiro tempo "desití" do jogo, fazendo hora tb uma amiga que inclusive convidei para conhecer o FEF,
aparece após um tempo no msn.
Me avisa das disputa de penalidades,e como na ocasião passada o Renanzinho briilhou, e eu q qdo o vi na seleção sub 20 o achei franzino, mas o gatoroto cresce dentro do gol.
uai! Agora que vi! Os links que coloquei no texto não apareceram! Nenhum! Saco!
Pior que o original está salvo lá no trabalho. Então, pra quem animar, dê uma nova olhada no texto na segunda. Vou colcar o que contém os links.
Abraço
Raça é o que anda faltando há tempos nos marmanjos.
Os nossos melhores jogadores foram feitos em casa, parabéns aos moleques e boa sorte na final.
A camisa do Galo, por todas as circunstâncias \o/ descritas, tem feito valer seu peso [8)] Classificou em 3º, e daí embalou!
Pessoal, não esquentem a kbç :) É compreensível se esfriar um pco mesmo em rlç às ativ. da Base, sobretd pelo que rolou nos últ. 6 anos(perda de passe de atletas por Fgts etc).
Acompanhei c/ certo entusiasmo os Torn. Gradisca(Juvenil) até 07, daí senti q os talentos eram mal lançados ou q o empilhar de taças da Base não se refletia no time Pro, e me desiludi.
O Alexandre mandou mto bem ao contratar o Micale, treinador que pelo Figueira ganhou a Taça SP.
Faço côro ao Tom, de fato a definição do Jason foi a cara do Galo!
Avante! Bica o Inter amanhã! Rumo ao Tetra!
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