sábado, 30 de abril de 2011

Galo no Divã: Atlético MG 2 x 1 América

("E que minha bebedeira seja perdoada. Porque metade de mim é a cerveja. E a outra metade... também" Parafraseando Oswaldo Montenegro.)

Já diria Raulzito... Eu sou (cachaceiro)... eu fui (pro bar)... eu vou (beber mais)...
Pois é... to bêbado mais do que o de costume e nem um pouco a fim de falar sobre um jogo que não teve nada de interessante além da farra que fizemos por aqui. Minto. teve um ou dois lances interessantes.

Parabéns pra mim, é o que importa!

Tenho algo a dizer sobre o DJ, mas como não ouvirei a coletiva, fica pra próxima.
O motivo que o juiz teve pra expulsar o Rickão (sabe-se lá qual foi), deveria ter usado para dar o vermelho ao Berola.  Não dá. Esse cai cai inútil é insuportável. Será que ele consegue esconder a própria ruindade, jogando a responsa pra arbitragem? Espero que, se não todos, a maioria não caia nessa.
Pra mim eram favas contadas. Também por isto não faço questão de analisar o jogo. Mas, após o gol do mequinha, torci fervorosamente para o Galo. Não para que tivéssemos uma postura heróica, ou que vencessemos com dignidade, como de fato fizemos, diante de um adversário inferior. Mas, unica e exclusivamente para que, temendo uma possível eliminação, a conta não ficasse nas costas do juiz que expulsou o Rick, e colocasse, MAIS UMA VEZ, toda a nossa incompetência debaixo dos panos.
O campeonato começa - e pode terminar - no próximo jogo. Até lá devo controlar minha pulsão de morte e maneirar no álcool.
Cheers!

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Rapidinhas: Entra e sai

Esse vai só pra movimentar os dedos mesmo, porque a falta de assunto quase tá superando a minha preguiça.

Mas vamos lá: no último post, Breno e Jomar cobraram algo sobre as cotas de TV e tal e coisa. Realmente, tempo atrás comentei com o Jason, que deveríamos colocar algo. Mas pra variar, enrolamos. Eu andei acompanhando a história desde a época que o tal edital de concorrência(que também fiz questão de ler) estava em vias de ser publicado. Principalment ena ESPN, onde ainda há debate. As tragicômicas entrevistas do Kalil sempre passavam pelo assunto também. Mas, ainda assim me senti o tempo todo sem Know-how para escrever algo que não fosse mero CTRL C + CTRL V. Aí deixei pra lá. Até porque, o cheiro de pizza esteve nas narinas de todo aquele que se irrita com a facilidade que certas instituições têm para manipular (quase)tudo e (quase)todos.
Então "fica o dito por não dito e bota água na fervura...".

Toda vez que isto acontece, fico temeroso pelo que pode acontecer dentro da sede de Lourdes. Espero que pra quem acabou de ter a lição com aquele-em-quem-não-se-confia e dispensou 2 jogadores por conflito hierárquico (ou seja lá qual é outra desculpa que podem dar), esta notícia do Carlos Alberto passe totalmente em branco. Aliás, nem devia ter olocado aqui.

Vem (?)um desconhecido. Os conhecidos não dão jeito mesmo né, então é mesmo uma aposta. Pela idade, se vingar com certeza é bom negócio, mesmo não sendo um craque. (Basta lembrar dos muitos pernas de pau que sairam do outro lado da lagoa e cruzaram o atlântico por bons U$ milhões). Que o DJ tenha tido bons olhos.

domingo, 24 de abril de 2011

Galo no Divã: América MG 1 x 3 Atlético MG

("O Que não é o que não pode ser que
Não é o que não pode
Ser que não é
O que não pode ser que não
É o que não
Pode ser
Que não
É
" Titãs)

As coisas geralmente não são como parecem. No Galo então, quase sempre. Se for difícil não acreditar nos resultados, pelo menos não acreditem nos elogios que por ventura eu venha fazer.
Aos poucos vai crescendo...

Renan Ribeiro: Mascou uma aqui, outra ali, mas não comprometeu.
Patrick: Um golaço, daqueles de ganhar placa e colocar na parede de casa. Típico de um perna de pau que nunca mais fará algo parecido.
Réver: Cumpriu bem a função de zagueiro sem sair com loucuras a lá Lúcio.
Leonardo Silva: Deixou de cobrir em uma, mas se recuperou nas outras bolas aéreas.
Guilherme: Ou treina ou não chute a gol.
Filipe Soutto: Parece que não erra. Ainda precisa de um grande teste, mas tem ido bem.
Serginho: Fez lembrar os bons tempos de cão de guarda. E de quebra um gol de elemento surpresa, como fazia noutras épocas.
Giovanni: Esteve bem no primeiro tempo, mas não encantou. Sumiu na outra etapa.
(Toró): Chegou descendo o sarrafo. E mais nada.
Renan Oliveira: Outro dia um frentista disse que eu era a cara de um jogador do Galo, um menino de Itabira que jogava pra c****. Não sei o que é pior. Falar que eu pareço com ele ou que ele joga.
Mancini: Razoável.
(Daniel Carvalho): Não tinha ninguém pra tocar, não tocou pra ninguém.
Ricardo Bueno: Crack
(Neto Berola): Será que um dia aprenderá que em pé é mais útil do que nas 6 vezes que caiu desnecessariamente (e obviamente o juiz não caiu)?

Dorival Júnior: Quero ver queimar uma substituição antes do jogo contra as marias.
Torcida: Eu bem que queria absolvê-la de parte das críticas. Em primeiro lugar, porque a quantidade mínima de torcedores no estádio quer dizer algo da insatisfação (a desculpa não é páscoa nem feriado nem família nem o escambau. Quando a massa quer ir ela vai e pronto). Em segundo, porque consegue enxergar - o óbvio - que o Ricardo Bueno não merece usar o manto sagrado nem de brincadeira. Mas, quando cisma de xingar o juiz  por não apitar as quedas ridículas do Neto Berola (e vez por outra culpá-lo pela nossa "má sorte"), eu mantenho tudo o que penso acerca das piores qualidades da nossa torcida.


Primeiro tempo dentro dos padrões de um time sem padrão. Nenhuma jogada de ataque e na primeira bola aérea contra a meta alvinegra, gol adversário. Daqui pra frente, o que tendo a chamar de sorte é, na verdade, pura incompetência e ruindade do mequinha. Poderiam sim ter continuado o ritmo e aproveitado a afobação atleticana que nada conseguia produzir. Mas não. Com toda a mediocridade peculiar de um time pequeno, recuaram, deixaram o galo (tentar) jogar e, aos 48 minutos, como bem definiu o DJ, o Galo achou um gol. Nada de jogada trabalhada, nada de esquema tático seguido à risca. Só o fato de o Patrick dar um drible desconcertante no zagueiro e acertar o ângulo com um chute de esquerda, já diz tudo.

A vantagem de ser um bêbado inveterado é que a gente se poupa de certas coisas. O Fla-Flu tava atrasado e tentei assistir. Mas o álcool me venceu e me fez apagar até os 18 do segundo tempo, quando já tínhamos virado o placar com o Berola. Pouco tempo depois, pra se presentear pela boa atuação no meio, Serginho tentou que tentou avançar e o Patrick, por sua vez, quis mostrar que seu gol não era lance de sorte, colocando a bola na cabeça do volante. 3 x 1. Merecido pro Serginho. Mas o lateral não conseguiu enganar. Pouco tempo depois, poderia liquidar a fatura, mas conseguiu furar uma bola rasteira, sozinho, na pequena área. Entre um ataque sem propósito do América e uma jogada mal construída e executada pior ainda pelo Galo, o lenga lenga foi se extendendo. Aí veio a "retranca", pra segurar mesmo a vantagem e, felizmente, antes da minha paciência, o jogo acabou.

domingo, 17 de abril de 2011

Galo no Divã: Atlético MG 7 x 1 América TO

("Eu sei tudo o que faço, sei por onde passo, paixão não me aniquila. Mas, tenho que dizer, modéstia à parte, meus senhores, Eu sou da Vila!" Noel/Vadico)

Quero dizer, da antiga Vila Olímpica, hehe. Até porque não sou de Vila Isabel, nem carioca e tampouco gênio como o Noel.
Sensibilizado com as questões colocadas no Copo Sujo e compartilhando em grande parte das opiniões e frustrações do Marcelo, nada como reforçar mais e mais. Não é por criticar e estar insatisfeito com uma série de mazelas que acontecem no Galo que deixamos de torcer fervorosamente.
Eu já não aguentava mais ter que falar mal e sempre a mesma coisa. Além do mais, nem  de longe tenho o repertório que o Noel Rosa dispunnha para dizer das dores e dos amores cotidianos. Fato é que algo de diferente dos úlitmos jogos aconteceu hoje em campo. Mas, a paixão não me aniquila. Não poderei deixar de relatar o mais do mesmo que insistiu em reaparecer. Vejamos.

Não foi o melhor, mas foi o mais eficiente.
 Renan Ribeiro: Mais seguro, inclusive não rebatendo tantas bolas e operando pequenos milagres.
Patrick: Foi bem na proteção da zaga, mas nem tanto no apoio ao ataque, exceto no final do jogo.
Réver: Jogou bem, mas esteve mal posicionado nos lances de bolas aéreas, principalmente no gol.
Leonardo Silva: Este esteve bem posicionado e concentrado o jogo todo. Embora ameaça mesmo, só na segunda etapa.
Guilherme: Muito útil, na velocidade, marcação, desarme e passe. Peca ainda nas finalizações. Do que temos no mercado, está de bom tamanho.
Filipe Soutto: Muito tranquilo e consciente do que faz em campo. Mesmo não sendo tão exigido, aposto que briga por vaga.
Serginho: Esteve melhor do que nas últimas pelo fato de não ter subido tanto e de forma desenfreada.
Jackson: Machucou. E parece que foi feio. Mas...
(Giovanni):... o  outro garoto estreou com um belo passe e um merecido gol. Pecou em lances de fomeagem e num chute ridículo alá Renanzim.
Renan Oliveira: Jogou bem como sempre faz, de cinco em cinco (ou mais) jogos.
(Daniel Carvalho): Abusou dos passes nas costas da zaga com a qualidade que já sabemos que tem. Que não machuque.
Mancini: Não gosto dele no ataque (quando são apenas 2). Mas hoje foi o diferencial de todo o jogo.
(Neto Berola): Sempre que tem oportunidade, cai. Que saco. Cansa.
Magno Alves: Começou com um peteleco estranho que não é de seu feitio. Depois mostrou o que pode fazer de verdade.

Dorival Júnior: Continua teimoso na escalação. Mas hoje foi feliz. E nas declarações, continua sendo. Disse, dentre outras coisas, que foi só uma bela vitória e nada mais. E que ainda não temos motivos para achar que está tudo bom. Os doutores em Galo de plantão poderiam xingá-lo, como fazem com quem critica o Galo.

Apesar de achar que não deveria, vou falar de novo. Os parâmetros são os piores possíveis. O time sensação do interior é ruim de doer. Só está classificado porque o quinto é o decadente Villa Nova e daí pra baixo a coisa é pior ainda. A zaga do América é em tempo integral pior do que os tempos ruins que vivemos com a nossa. Então, relativizemos os elogios.

O primeiro tempo começou com a corda toda. Em 10 minutos, parecia que tínhamos um melhor repertório de jogadas e um número elevado de finalizações, como sempre cobrávamos. Com 36 já liquidávamos o adversário com 3 gols de vantagem sem receber quase nenhuma ameaça no setor defensivo. E foram belos gols. Magno Alves recebe de Mancini e marca ao seu estilo de chute preciso. Como recompensa, recebeu um belo e difícil passe do Giovanni, em seu primeiro toque, e com força de quem estava seco pra marcar, deixou o seu. Renanzim, que já havia assustado o goleiro uma vez, deslocou-o num chute rasteiro e fechou o primeiro tempo. Até porque os 10 minutos restantes não mostraram muita coisa.

Do mesmo jeito que começou o primeiro tempo, veio o segundo. Domínio alvinegro e gols antes dos 15 minutos. Mancini que se destacava, colocou otro pra dentro das redes e quase foi pra galera, literalmente. Deu uma de homem aranha até o topo do alambrado. Mas a única coisa que ganhou com isto foi um amarelo, pois, impedido, não teve seu gol validado. Foi o Renanzim em boa tabela que continuou a contagem. Giovanni teve seu passe retribuído - só que pelo Magnata - e deixou o seu. Vieram as mudanças e o DJ disse que o bom do time é que não se acomodaram. Discordo. Ele é que não se acomodou e teve que encher o time de broncas a todo momento. E era mesmo necessário, pois numa das tradicionais bobeadas, veio um cruzamento da intermediária que encontrou o Obination Fake livre pra cabecear fora do alcance do Renan Ribeiro. Mas nos últimos quinze minutos o time voltou a jogar. Com dois gols de matador do Magno Alves, em meio a pequenos milagres do Renan e bola na trave do Daniel Carvalho, encerra-se uma das poucas (talvez 2) boas partidas do Galo no ano.

Vi e ouvi algumas pessoas exaltando a quantidade de e precisão nas finalizações do nosso time hoje. Concordo. Mas destaco algo que notoriamente tem sido um defeito de matar de ódio. Hoje reduzimos ao mínimo a quantidade de passes errados. Juntamente com isso, caprichamos também em bons passes em direção ao gol. Pra mim, o maior mérito da equipe hoje. Hoje.
Concordando com o treinador, digo que o ano de 2011 não me faz crer que, apenas por este jogo, as coisas melhoraram. Ainda não temos nada do que queremos, precisamos e merecemos.

domingo, 10 de abril de 2011

Galo no Divã: Caldense 0 x 2 Atlético MG

("Everyone goes through changes
Looking to find the truth
Don't look at me for answers
Don't ask me
I don't know
" Ozzy)

Público insano, lugar lotado. Apesar da minha velhice que diminui a paciência em eventos do tipo (que eu sempre gostei) e da péssima acústica do Mineirinho, o show surpreendeu. Bem melhor do que eu esperava e curti bastante. Claro que o velho não aguenta mais cantar (na verdade nunca primou por ser um vocalista muito técnico), mas o Madman continua demonstrando ter a galera nas mãos e saber como ninguém comandar um grande espetáculo. Eis aí uma coisa que não decepciona, passadas décadas e décadas.
Atleticano desde criancinha, o Madman pos peso contra a zica! Foto daqui.

Renan Ribeiro: Não foi exigido, mas continua rebatendo bolas bobas.
Rafael Cruz: O Marcos Rocha mandou no jogo do Mequinha hoje.
(Ricardo Bueno): O maior mérito foi ter se posicionado bem (coisa que nunca tinha feito aqui).
Réver: Continua tomando bolas nas costas em demasia.
Leonardo Silva: Depois de melhorar o posicionamento, começa a melhorar nas antecipações.
Guilherme: Embora esteja muito disposto, peca por ser precipitado demais na hora de definir a jogada.
Fillipe Soutto: Teve pouco trabalho. Como precisávamos mais de alguém na frente, foi sacado.
(Daniel Carvalho): Não se machucou!! Ponto pra ele. Os bons chutes a gente já conhecia.
Serginho: Meio desbaratinado, mas acabou conseguindo dar uma boa cobertura pros laterais.
Jackson: Não apareceu no jogo.
(Cláudio Leleu): Movimentou-se melhor que o anterior e teve algumas chances no ataque.
Bernard: Melhor do que o Renanzim e o Rafael Cruz, juntos. Mas ainda não produziu aquilo que acreditamos que ele possa fazer.
Mancini: Não jogou nada no primeiro tempo. No segundo, menos.
Magno Alves: Oscilou muito na partida. Ainda longe do que apresentou nos primeiros jogos.

Dorival Júnior: Depois do surto bestiálico da última coletiva, voltou à normalidade. "Vitória que não foi convincente".

Primeiro tempo deprimente. Mais uma vez não tínhamos nada. A única parte da equipe que parecia acertada era a defesa. Mas a fragilidade do adversário colocava esta percepção em xeque. Tanto que nos poucos lances que eles tiveram, mostramos as mesmas falhas de sempre. As investidas de lá não davam em nada e, no meio do caminho, contamos com a ajuda do juiz que deu um amarelo sem sentido e com a burrice do voltante que, já amarelado, fez uma falta criminosa, levando logo o segundo. Mas a vantagem numérica e o reforço do Daniel Carvalho pro ataque não surtiram o menor efeito.

O segundo tempo já veio com outras alterações. A saída do Rafael Cruz já é sempre um desperdício, pois deveria acontecer na própria escalação da equipe. A entrada do Bueno em seu lugar reforçou ainda mais esta sensação. Mas até que o atacante surpreendeu e, bem posicionado, aproveitou o presente do DC, completado pelo goleiro da Caldense. Depois ainda fez um cruzamento que o Rafael nunca sonhou em conseguir. A bola encontrou o Leleu (outro que havia entrado) bem posicionado que cabeceou e, no rebote, caiu nos pés do Magno Alves. 2 x 0 e o retorno do futebol medíocre. Eu já estava de ressaca e com sono. Foi um prato cheio para eu me poupar daquela partida chata. Perdi apenas um bom lance do Ricardo Bueno, que quase faz um gol inacreditável. Mas aí seria demais né.

Essa história aparece só pra constar. Nada de novo, nada que encha os olhos, nada além da obrigação.

Revoltado com a situação do Galo que não ganha nada desde o "Master of Reality", do Sabbath, Ozzy protesta com a bandeira de cabeça pra baixo! Foto daqui.

Fora de campo:

O Dudu já chegou e outros virão na próxima semana.

Injeção na testa? O Galo já pagou caro por muita porcaria. De graça, a gente costuma aceitar qualquer coisa. Espero que não seja bem assim.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Galo no Divã: Atlético MG 0 x 0 Grêmio Prudente

É, a  Dinorah não conseguia ver gols do galo em sua bola de cristal.
Renan Ribeiro: Não foi exigido.
Rafael Cruz: Parece aquelas caveira de tirinha do Penadinho (não tem futebol, então qualquer comentário serve).
(Patrik): Não foi pior que o outro porque não tem jeito.
Rever: Irresponsável.
Leonardo Silva: Infantil.
Guilherme: Jogou bem no primeiro tempo e sumiu no segundo. Seu problema foi a afobação para definir.
Filipe Soutto: Jogou bem, apesar do nervosismo. Ajudou a fechar a zaga (apesar da pouca ameaça).
Serginho: Steven Segal.
Jakson: Fez o feijão com o arroz pro time.
Renan Oliveira: Morreu e esqueceu de cair.
(Neto Berola): Cai cai dos inferno. Por que não quebra o braço numa destas?
Magno Alves: Jogou pouco. No primeiro tempo. Não entrou no outro.
Ricardo Bueno: Manteve o nível.
(Mancini): Deu um chute. E só.

Dorival Júnior: Escalou mal e substituiu pior ainda. Repetiu a escalação que só ganha do Democrata e trocou 6 por meia dúzia na lateral. (E agora vem me dizer na coletiva que ganhamos o espírito que queríamos). No coments.

Kalil: Despreparado.

O jogo começou com o óbvio. Time atrás no placar, precisava pressionar. Mas a necessidade era de ter competência para marcar logo ou disposição para pressionar o quanto fosse necessário. Não tivemos nem uma coisa nem outra. Após 15 minutos, veio o lenga lenga de sempre. Finalizações bizarras, nenhuma jogada armada pelo meio campo, insistência na lateral direita que não funciona, etc, etc.

O segundo tempo foi pior ainda. Como sempre. Quando a coisa apertou, pois o tempo parecia caminhar ainda mais rápido, duas faltas bobas e desnecessárias foram  merecidamente punidas. O time com 9 tentou passar uma falsa imagem heróica de superação. Nada disto. O futebol continuou péssimo e tudo o que pudesse ter acontecido de diferente seria em função da fragilidade do adversário. O que dizer de um time cujos jogadores de frente ficam 4 vezes na frente do goleiro e chutam pra fora? Que, da intermediária, batem uma falta para lateral? Este é o time que tirou o Galo da parada.

Para a nossa sorte (e para o azar dos cegos de plantão), o bandeirinha acertou. No chute, mas acertou. O Réver estava um cabelésimo impedido. Se fosse dado o gol, mais uma vez o resultado apagaria muitas críticas. Se o bandeira tivesse errado, seria mais uma desculpa para esconder tudo o que tem acontecido no Galo nos últimos dias... semanas, décadas.
Será que ainda tentarão esconder algo mais?

terça-feira, 5 de abril de 2011

Palavras ao vento...

Eu disse que não valia um post. E continuo achando que não vale.
Mas o Tom insistiu, então tá aqui.
E quem não viu a coletiva, olha aqui.

E, como ele perguntou... o macaco tá certo?

Como sempre, não faltam pérolas. E desta vez, a que gostei foi quando disse que houve jogadores a quem foi preciso dar uma camisa e uma fralda. Hahá. 

A que mais odiei foi dizer que o Oeste de Itápolis não é time. Então, que tipo de pessoa contrata um Bueno de lá?

E os incríveis jornalistas, que adoram criticar os jogadores pela limitada articulação verbal, insistem em nos premiar com perguntas cada dia mais imbecis.

domingo, 3 de abril de 2011

Galo no Divã: Democrata GV 1 x 3 Atlético MG

("Are you justifying? Are you justifying? Justifying taking life to save life...."? The great debate - Dream Theater)

Semana de muita surpresa, troca de palavras mal-ditas, dispensas e, no vácuo do inexplicado, continuamos nós, os torcedores, no limbo. O jogo? Apenas mais um daqueles com pouco a dar nota.

Ainda não conseguimos ver qual será a cara do camisa 10.

Relevem os possíveis elogios. O adversário facilitou muitos deles.

Renan Ribeiro: Pouco exigido. Mais seguro ao chão e muito pouco nas jogadas aéreas.
Rafael Cruz: Continua ruim.
(Patrik): Não acertou nada do (pouco) que tentou.
Rever: Tomando bola nas costas direto, além de estar completamente perdido no lance do gol adversário.
Leonardo Silva: Mais bem posicionado, porém tomando muitos dribles bobos.
Guilherme: Atrevido e chuta a gol. Já ganhou a vaga do Leandro. Mas falta muito pra ganhar a lateral esquerda.
Filipe Souto: Bem posicionado, mas muito afoito, fazendo faltas desnecessárias.
(Wendel): Brigou muito pela bola, mas não fez nada com ela. Mas teve menos tempo.
Serginho: Mais a vontade em campo, mas as tentativas ofensivas foram muito fracas.
Jakson: Sassaricou muito e produziu pouco.
Renan Oliveira: Daquela jogada do primeiro gol, precisamos pelo menos umas 5 por jogo. E não uma a cada 5 jogos (tá bom, a proporção é ainda menor). Aquele gol perdido mostra bem melhor a realidade.
Ricardo Bueno: Só atrasou os contra-ataque rápidos, fazendo um pivô dos mais ridículos do universo.
(Neto Berola): Não é craque. E sempre que tenta mostrar que é, comprova que não passa de mediano.
Magno Alves: Bem posicionado, consciente e decisivo.

Dorival Júnior: Inseguro na entrevista... o que ainda precisa ser solto nesa história?

Primeiro tempo mais movimentado do que os anteriores. O time ensaiou uma postura mais ofensiva e criativa em campo. Até durou um tempinho bom. Com 10 minutos, Renanzim faz uma jogada daquelas que enganou muita gente que ainda o chama de craque. O Magno Alves mostra mais uma vez como arrematar em gol. Depois houve algumas boas chances, criadas principalmente com a participação de Magno Alves, Guilherme e Serginho, mas, todas desperdiçadas. Aí, mal pude virar as costas, buscar um refri (acho que o segredo da vitória é não ficar bêbado), que nossa defesa apronta mais uma. O pessoal perdido na movimentação adversária, Rever sem ter a menor idéia de onde ficar e uma dividida de pelada entre o Renan, Leonardo e o atacante de lá, que resultaram no gol. E não aconteceu mais nada.
E continuou sem acontecer, no segundo tempo. Aí, num daqueles lances em que o zagueiro (na verdade era um atacante) não sabe chegar na bola, faz um pênalti imbecil. Imbecil porque ele poderia sentar no chão que já era suficiente pro Berola cair. Então, pra quê dar carrinho. Outra... como de praxe, o Berola não faria nada com aquela jogada. Então, pênalti bobo, de graça, mas foi. Chutando onde o goleiro pediu, o atacante deixou o dele. E eu gastei cinco linhas pra descrever um gol de pênalti porque não houve absolutamente mais nada que justificasse escrever algo aqui.

E que os envolvidos se justifiquem pelo que vemos até hoje.

sábado, 2 de abril de 2011

Mais rapidim ainda: Dispensados?

Estas exigirão muitas explicações. Aguardo a segunda-feira para ouvir o que vão dizer.

Boatos pelo tt falam que ambos estavam comandando uma derrubada do DJ. Se for, assino em baixo à canetada do Kalil. Jogador não pode mandar no time, principalmente quando se tem um treinador sério e competente. E que aí prevaleça no Galo aquilo que não houve no Santos e acabou tirando o Dorival de lá.
Mas são boatos...

Tecnicamente será uma grande perda. Irreparável, eu diria, se considerarmos o que temos no elenco e a (pouca)expectativa que tenho de uma grande contratação. O Afro-Beckenbauer era o melhor volante, mesmo com as seguidas contusões e o Little Richard o melhor meia, mesmo com as pernas pesadas.

Pra completar, pro jogo de amanhã ainda ficam outros de fora. O Leandro é um que, independente do motivo externo, deveria entrar na mesma sacolinha do Ricardinho e Zé Luis. O Werley também, se considerar os boatos de clubes de fora querendo pagar algum por ele. O zagueiro até teve bons momentos ano passado, mas jamais passará disso.

Repito... aguardo a segunda para ouvir o que a diretoria tem a dizer.
Mas essas coisas assim, de supetão, na surdina, na calada da tarde.... geram um monte de desconfianças, fazem-me suspeitar ainda mais da competência e credibilidade. Espero estar errado.

Rapindinhas: Os Canecos - do troféu ao chopp

Mas eu me pergunto... serão mesmo bem utilizados no "futuro"? Não adianta nada ganhar torneios nas categorias de base e quando chega no profissional colecionar um bando de enganadores (Lembrando aqui dos 'craques' Renanzim e Tchô, dentre tantos outros). Que a conquista anime os jogadores e instigue a competência administrativa.

Quando tava se acertando, ficou de fora por suspensão e agora machuca. Ô zica!

Meu caro, você não entendeu bem o que o comandante falou. Não adianta nada falar que tem vontade. Tem que mostrar. E o primeiro passo é a disciplina de atleta. Cuidado com o corpo. Já ouvi blá blá blá demais de Tite, Ricardo Guimarães, Ziza, Luxa, pra ser obrigado a ouvir um gordo falar bobagem.