terça-feira, 30 de março de 2010

Olha só!

Belo Horizonte (Descanso merecido) - O ditado diz que "tem louco pra tudo nesse mundo", né? E tem mesmo! Inclusive pra incluir o FEF na página Oficial do Galo!

Isso só pode indicar uma coisa: que, na verdade, loucos somos todos nós atleticanos!

O FEF está extremamente honrado por esta loucura! E nós aqui não podemos deixar de agradecer a todos que nos ajudam a tocar este divã adiante. Sem vocês esse blog não teria chegado a tanto!

Obrigado!



segunda-feira, 29 de março de 2010

FEF Indica: Na primeira, Explica (com certo atraso)

("Meus vinte anos de "boy"
That's over, baby!
Freud explica..." Zé Ramalho)

Como vocês devem ter notado, logo no dia do aniversário do Galo, indiquei na coluna à esquerda uma indicação do FEF. Excelente livro que vale a pena ler em doses homeopáticas... hehe.

Pois bem... a idéia é de tempos em tempos indicarmos alguma coisa, seja de leitura, de áudio, vídeo ou qualquer outra mídia que seja interessante compartilhar com o mundo alvinegro.

Como todos vocês sabem, não somos apenas nós (eu e Jason) que movimentamos os acontecimentos do FEF, mas, ao contrário, é a participação dos FEFianos que mais conta. Sendo assim, da mesma forma como fazem (ou faziam.... tão sumidos heim!!?) na Associação Livre, sempre que tiverem alguma dica interessante para que indiquemos aqui, é só mandar no email do blog.

No mais....

domingo, 28 de março de 2010

Galo no Divã: Atlético MG 6 x 0 Ituiutaba

("Lá vai o trem com o meninoLá vai a vida a rodar
Lá vai ciranda e destino
Cidade e noite a girar" Villa Lobos, letra do Edu)

E quem disse que mineiro não perde o trem?
Estava eu lá quieto, confiando nas informações do site da toda poderosa, de que o jogo seria as 17 horas, quando sou surpreendido pela Grazi avisando que fechamos o primeiro tempo com 3 x 0. Só me restou ver os outros 3.
Quando não é um, é o outro.

Aranha: A bola nem chegou na mão do moço.
Coelho: Escolheu sempre as jogadas certas. O problema é acertar as jogadas.
(Carlos Alberto): Só pra figurar.
Cáceres: Não teve trabalho no segundo tempo.
Jairo Campos: Não vi. Quando cheguei, já tinha saído.
(Werley): Também não teve trabalho. E deu uma arrancada que quase rendeu num outro gol.
Leandro: Não sei se a qualidade ou a disposição que foi limitada.
Fabiano: Disseram que foi bem. Na parte que vi, só "ficou na manha".
Júnior: Uns bons passes, mas nada que encantasse, até ser poupado.
(Muriqui): Sabe jogar bola. E no tempo que teve fez uns bons lances e uma precisa assistência.
Renan Oliveira: Parece mais seguro. E o que dizem ter feito no primeiro tempo mostra bem isso.
Obina: Não estufou as redes, mas não passou assim em branco: A movimentação e os passes foram essenciais.
Diego Tardelli: Nada de "bundinha". Matador faz é com os pés. Parece que ele não esqueceu.

Luxemburgo: Trabalhou com as duas datas e refletiu isto na escalação. Nada de espetacular, uma vez que o adversário era aquele né... Na coletiva, foi firme ao não aceitar a marca de "craque" pro Renanzim. Até porque ele não é.

Primeiro tempo: FEFianos, falem-me mais sobre isto!

Segundo tempo: Fiquei satisfeito por, pelo menos uma vez em onze rodadas, ter minha expectativa não confirmada. Uma vez que a fatura estava liquidada, o medo de não ver nenhum gol e perder mais 45 minutos dominicais era grande. Mas o comodismo do time parece ter cedido lugar a uma maior sede de gols. Logo aos 6, com um belo passe do Coelho, Renanzim estufou as redes. O jogo ficou um tanto quanto monótono pela inexistência de adversário.

Nos quinze finais podemos limpar os olhos com outras duas boas jogadas, resultando em dois gols do matador. Na primeira, corrida do Muriqui pela direita e cruzamento nos pés do artilheiro. Na segunda, um passe precioso de Obina que permitiu ao camisa 9 pedir a famosa música do domingo à noite (musica? o cara pediu Belo... fala sério!).

Acabou assim um típico jogo de campeonato mineiro, como deveriam ter sido os outros 9 (o clássico fica de fora desta). Time grande maltratando time pequeno. Mas é porque não fizemos isto ao longo da competição que encerramos a primeira fase na inadmissível terceira posição. Na pior das Hipóteses, o segundo lugar é o mínimo do aceitável.

E nem tentem me convencer de que é mérito terminar a fase tendo perdido "apenas uma partida". De que adianta se empatamos várias (e só contra time feio)? Exemplo disto são as marias que, mesmo perdendo três (com time reserva) garantiram o topo sem nenhum empate. Lembrando que no fatídico ano de 2005, fomos o time que mais empatou no brasileirão.

Pois bem. Só quero com isto reiterar o que falo quase toda semana aqui. Não foi mais do que a obrigação. A coisa ainda não está boa. E os mata-matas (das duas competições), como falaram agora no "Seu nome, seu bairro" preocupam demais.

Que eles também não percam o trem.

quinta-feira, 25 de março de 2010

102

("Feliz aniversário... envelheço na cidade..." hehehehe haja IRA pros atleticanos)

É mais do que tradicional comemorar o aniversário, seja de vida de alguém, de alguma instituição, uma conquista, ou qualquer bobagem que o festeiro deseje evocar à memória. Hoje com certeza não podemos falar de grandes conquistas. Elas andam sumidas desde sei lá quando.

Mas, uma vez que uma paixão como esta é para poucos (na verdade muitos, na maior de MG), fazemos aqui uma homenagem ao centésimo segundo ano do Glorioso. E, como se trata de uma homenagem à paixão alvinegra, peço licença para homenagear também aquele que tão bem conseguiu expressá-la, trazendo aqui, na íntegra, a última homenagem de Roberto Drummond, publicada no jornal Estado de Minas, no aniversário do glorioso em 2002. Esta se encontra também no livro "Uma paixão em preto e Branco" (de onde tirei o texto), organizado por Alexandre Simões e que inaugura uma nova sessão do FEF, logo no menu à esquerda.

71. Quando ganha(va)mos

A última homenagem de Roberto Drummond ao Atlético, no dia do 94º aniversário de fundação do clube, menos de três meses antes da sua morte.



Amor Branco e Preto
Não digam que eu sou branco. Que eu sou negro. Que eu sou amarelo. Que eu sou vermelho. Branca e preta é a minha pele, e o Atlético é o sonho meu. Se eu procurar o amor, e disserem que o amor morreu. Se tentar cantar e souber que a canção acabou. Se for trabalhar, e falarem que eu não tenho mais trabalho. Se eu procurar meu pai e informarem que meu pai morreu. Se chamar pela moça amada, e for em vão minha procura. Se sentir sede, e não houver mais água. Se tudo for assim, mesmo sem uma canção, ainda assim cantarei e gritarei: Galo. O Atlético é como o pai da gente. É água na hora da sede. É o ombro amigo onde você pode desabafar suas mágoas. Se me mandarem para uma ilha deserta, ainda assim eu não estarei só, porque o Atlético vai comigo. Se eu for pra China. Se eu for pra Conchinchina, Coréia ou Japão. Em lugar algum, cercado de estrangeiros, eu não me sentirei só porque o Atlético vai comigo. O Atlético me ensinou a amar o mundo. Viva o Campeão do Gelo. Viva o Atlético de todos os times. Viva o time de Kafunga, Murilo e Ramos (depois Osvaldo), viva o grande Mexicano, um viva para o Zé do Monte e Silva (que morreu tuberculoso), viva Carango, depois Afonso Bandejão. Com Lucas, que fazia gols ao apagar das luzes, escrevo esta crônica. Prossigo com Lauro, que ainda vive, com o meu herói e amigo Carlaile e seus gols de bicicleta, com Lero (depois Alvinho) e Nívio, que era de Santa Luzia, eu sigo em frente. Não sou do PT, nem do PSDB, nem do PPS ou PC do B. Do PFL ru não sou. Eu amanheço Lula e anoiteço Serra. Fico indeciso em quem votar. Só o Atlético é minha verdade. Amo a moça loura. Amo a morena. A moça negra eu amo. Mas a moça alvinegra é que mora no meu coração. Já mudei de tudo neste mundo. Mudei de cidade. Mudei de partido político. Mudei de religião e ao catolicismo voltei. Já fui ateu e acreditava em Deus. Coisa de mineiro. Mudei de casa. Mudei de amor (e a uma mulher morena voltei). Eu só não mudei de time: faça sol ou faça chuva, anoiteça ou amanheça, na alegria e na dor ,eu só não mudei de time. O Atlético é meu café da manhã. É o cigarro que não fumo. É o sono que eu não durmo. É minha insônia e minha canção. É meu primeiro e meu último amor. Eu sou como o atleticano. Se houver uma camisa branca e preta pendurada no varal durante uma tempestade, o atleticano torce contra o vento.

Roberto Drummond

quarta-feira, 24 de março de 2010

Galo no Divã: América TO 2 x 2 Atlético MG

("The time is gone... the song is over... thought I'd something more to say...." Pink Floyd)

Acabou como tinha mal terminado o que começou.

Gruuuuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhrrrrrr!!!!

Pouco tempo, poucas jogadas, pouco futebol (isto não é novidade), menos ainda que falar. Resenha para cumprir mera formalidade.
Mas vamos lá:
Tardelli tá numa zica heim! Voltou com disposição, teve chance... e ela vai na trave! Ano passado, seria mais um golaço. Enfim... que não perca o foco.
Falando de zica. Sr. Aranha heim! Meu Deus. A sombra tá chegando...

domingo, 21 de março de 2010

Galo no Divã: Villa Nova 1 x 3 Atlético MG

("são as águas de março fechando o verão..." Tom, o outro... hehe)

Tinha tudo pra ser um legítimo jogo de Campeonato Mineiro: Time Grande x time pequeno = massacre de um, mesmo sendo na casa do outro. Mas, pra variar, não foi. O Galo insiste em se "apequenar" diante dos menores. Quando tinha a oportunidade de lembrar os velhos tempos (de resultados, porque de técnica futebolística, estamos a anos luz...), o jogo voltou àquela feiura tradicional. A água caiu e não vi mais nada...
Obina mostra com as mãos o que fez com os pés: Um de direita, outro de esquerda

Aranha: Bola na área heim...
Carlos Alberto: Só quebrou o galho.
Benitez: Fora de ritmo mas não comprometeu.
Jairo Campos: O de sempre. Até quando dá carrinho dentro da área é tranquilo.
Werley: Nuns momentos tranquilo, noutros afobado.
Leandro: Pouco efetivo no primeiro tempo. No segundo, não sei.
Zé Luis: Muito lerdo, chegou atrasado várias vezes e por pouco não foi pro chuveiro mais cedo.
Renan Oliveira: Não foi tão Irresponsável quanto sugerido pelo fexô, mas fez uma boa partida.
(Coelho): Ajudou a defender melhor num momento em que a defesa estava muito atrapalhada.
Evandro: Irresponsável é quem põe esse sujeito em campo.
(Fabiano): Quando é volante, quer atacar. Entrou mais avançado e parece que não vingou.
Obina: Mais uma boa partida, compensando sempre as deficiências com muito empenho. E gols.
Muriqui: Jogou o básico, mas ajudou o ataque (inclusive com o pênalti).
(Pedro Paulo): Foi só pra aquecer. E ver se poderá ser útil.

Luxa: Escalação 'improvisada'. Em alguns momentos mostrou que o problema não é o 3-5-2, mas sim como usá-lo. Faltou cobrar a postura ofensiva em tempo integral.

3 Cartões amarelos idiotas no primeiro tempo (Acho que teve mais no segundo, mas não vi). Wagner Tardelli, acha que esqueci de você?

Primeiro tempo: Após 5 minutos de lerdeza, o time partiu pra cima e resolveu mostrar que é melhor. Não foi nada difícil. Um pênalti bobo indicou a ruindade e/ou ingenuidade do marcador do Villa. Depois do gol, o ritmo se manteve até aos 25, um belo passe do Renanzim achou o Obina que cortou e emendou de esquerda pro fundo das redes. Daí pra frente o time parou de jogar. E conseguiu tomar alguns sustos do Villa.

Se pela TV estava ficando feio, pelo rádio, mais ainda. A chuva caiu aqui e com ela o sinal da TV (roça é dose). Pelas ondas da FM o segundo tempo foi sofrível, até o Gol do Renanzim.(que ainda não vi) Se parecia que viraria goleada, a realidade foi implacável. Logo em seguida o time deixou de jogar novamente. Aí veio a pressão, o gol, o tédio, e o final (tomar sufoco do Tucho é demais).

A bem da verdade é que, como a TV aberta aqui não tava passando a pelada do Galo, fui pra outra ver futebol. O Messi joga muito, deu outro show. Resumo: Prestei pouca atenção em detalhes do segundo tempo. Com razão.

sexta-feira, 19 de março de 2010

De quem são as metas?

Seria este o início de outra novela?

É fato que não andamos tendo confiança nos dois goleiros que foram contratados pra resolver o problema.
Foi discutido também que o Renan Ribeiro poderia ter sua chance no estadual, o que provavelmente não acontecerá.

Agora esta será a solução? Trazer mais um? E que há um tempo não joga?

Não sabemos nem o dono da meta alvinegra e tampouco quais são as metas do clube para este ano.

quarta-feira, 17 de março de 2010

Galo no Divã: Chapecoense 1 x 0 Atlético MG

("It's the end of the world as we know it... and I feel fine..." R.E.M.)

É mesmo o fim do mundo!
Para completar a série de Piadas sem Graça (e nem são piadinhas de líder) da semana, lá vai mais esta. Conseguimos perder prum time que vai sendo rebaixado no campeonato estadual, com recente troca de treinador, e um elenco com um bando de cachaceiros que mal gostam de treinar.
Cair já não é mais novidade...

Como se não bastasse, o mundo conspira contra mim. Eu realmente torcia para que houvesse a 2ª partida. Daí eu poderia, no dia 31, ir ao Mineirão. Nem isto. O jogo será no dia 1º e nem em BH estarei. E não para por aí. Deixei de lado os estudos que me consomem para consumir o 'nectar dos bobos' no Buteco, vendo o tal jogo. Mas nem em Pay Per View rolou. Resultado: nada sei do que aconteceu no primeiro tempo.

Do segundo tempo, fico com o que apareceu no radim. E não parece que foi algo digno de muitos comentários. No geral, a impressão de um time emboalado, com um bando de meio campo querendo resolver sozinho e ninguém - por insuficiência técnica - conseguindo. Se os que costumam exagerar na transmissão não o fizeram desta vez, creio que foi também um show de chances perdidas. (Cá pra nós... acho mesmo é que não criaram nada e qualquer bolinha pareceu uma 'graaande chaaaance').

Numa hora dessas, não há mais o que falar. Quem tiver algo, que acrescente. Vou retornar ao R.E.M. - não à banda... mas aquilo que de melhor meus olhos poderão fazer quando entrar a calada da noite... (Rapid Eye Movement)

Apresentação do manto (3)


Belo Horizonte (A pior coleção dos últimos tempos) - As fotos foram retiradas do Blog do Futebol Mineiro. De todas as camisas de jogo, a única que ficou mais ou menos e a de goleiro #3.

Essa camisa de jogo #1 ficou pior do que aquela Dellerba de '91! A gola pólo e a interrupção das listras na altura do peito deixaram a camisa muito estranha.


A #2 ficou estranha também pela gola. Mas nela, a cor do patrocinador ficou mais evidenciada e isto piorou as coisas.

Essa, pra mim, é a verdadeira aberração da Topper. Inexplicável o que fizeram com a camisa #1 dos arqueiros. Talvez os designers se inspiraram nos arqueiros do time pra desenvolver seus uniformes...


A #2 dos goleiros foi a que ficou mais próxima do normal. A cor cinza já era utilizada nas camisas anteriores. De novo, o detalhe preto na altura do peito piorou as coisas.

A camisa #3 dos goleiros não ficou muito diferente das outras. De todas - do uniforme dos goleiros-, acho que é a melhor. (Nota mental: a julgar pelo modelo, o galo parece mesmo se interessar em desenterrar defuntos...)


Uniforme de treino, em tom rosa. E muita gente achava que não dava pra piorar aquele laranja e preto...


Agora, cá entre nós: é o não é a coisa mais linda!? Êita bandeira bonita, sô!!!! hehehe


terça-feira, 16 de março de 2010

Apresentação do Manto (2)

Belo Horizonte (A de goleiro, vermelha, é pior!) - Está confirmado! A camisa do Galo deste ano é a da fota abaixo mesmo.

Apresentação do Manto

Belo Horizonte (Falazada) - Pra quem passar por aqui a tempo, estão transmitindo a apresentação da nova camisa do Galo.

Torço desesperadamente pra que não seja aquela aberração mostrada aí pra baixo.

sábado, 13 de março de 2010

Galo no Divã: Atlético MG 4 x 0 Caldense

(You better run all day And run all night" Run Like Hell - Pink Floyd)

Eu tenho mesmo que ficar escrevendo sobre campeonato mineiro?
Ainda tem que correr muito pra chegar em algum lugar

Aranha: Não foi exigido. Os melhores lances foram as bolas recuadas. E 1 boa defesa.
Coelho: Melhor do primeiro tempo. Bem na defesa.
Cáceres: Sem muito o que fazer.
Jairo Campos: Idem.
Júnior: Titular.
Zé Luis: Voltou bem, inda mais que teve pouco trabalho.
Fabiano: Tinha tão pouco a fazer que até sobrou inspiração prum golaço. E depois mais um gol.
(Jonílson): Só assinou a súmula.
Ricardinho: Não tava jogando nada e machucou.
(Evandro): Nuca joga nada e nem machucar não consegue.
Renan Oliveira: Melhor do jogo. Quero ver assim no Brasileirão.
(Marques): Desta vez não precisou ensinar ninguém a jogar. Entrou com a fatura fechada e ficou passeando.
Muriqui: Muito bem marcado, pouco conseguiu produzir.
Obina: Não jogou lá essas coisas, mas finalmente deixou o dele em casa.

Luxemburgo: Não teve que se preocupar com o jogo, apesar dos momentos de preguiça do time.

Primeiro tempo lastimável até as duas bolas na trave. Aliás, no primeiro lance de jogo da Caldense, o goleiro bateu um tiro de meta que resvalou nO lateral e foi prA lateral. Daí deu pra sentir o nível da coisa. Mas depois dessas bolas na trave, o Galo percebeu não só que podia, mas que devia fazer gol. E, quase no final, Renanzim desencantou e com estilo abriu o marcador. E foi só.

Segundo tempo em ritmo mais agradável. O time pra cima, como deve ser (e como deveria ter sido desde o início do campeonato) contra time pequeno. Fabiano achou um gol que nunca mais fará, Obina recebeu um presente do Renanzim e, depois de outra jogada do camisa 10, Fabiano deixou o segundo. Ainda houve outra bola na trave, do Júnior. Mas após os 30, o que eu mais queria era terminar logo a cerveja antes que acabasse o jogo. Mas não deu. Vi quinze minutos de pelada antes de ir embora.

Nada além da obrigação. Apesar da boa partida, nada de alvoroço pra cima do Tchô, digo, digo, Renan Oliveira. E nada de novo que eu possa acrescentar a mais esta repetitiva resenha.
Saudações.

sexta-feira, 12 de março de 2010

Não gost(ar)ei

Belo Horizonte (Humpf!) - Nesses tempos de informações digitais, muita coisa que parece verdadeira não é. Tem muito nego por aí que vive alterando (quando não inventando) um monte de coisa pela internet da vida.

Eu não entendo nada de edição de imagem, mas estas fotos publicadas pelo portal superesportes não estão com cara de montagem não.



Supostamente, esta será a camisa do galo para esta temporada. Espero que isto não se confirme porque, a primeira vista, ela ficou simplesmente feia demais.

E se tem uma coisa nesse mundão de meu Deus que eu acho realmente lindo é a camisa do Galo.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Tem vaga (2)

Belo Horizonte (Low battery) - É, pelo que andam dizendo por aí, a contratação do equatoriano Edson Méndez foi boa mesmo.

Mas, como bons mineiros que somos aqui no FEF, sempre deixamos um pé atrás, né? Ainda mais depois destes longos anos de inúmeras contratações (invariavelmente enganosas) e várias promessas que vimos passar por aqui.

Assim, melhor esperar o 'homi' chegar e ver se vai mostrar bola no pé (e na rede), que é o que interessa.

sábado, 6 de março de 2010

Galo no Divã: Atlético MG 1 x 0 Democrata GV

("So I ride... ride like the wind..." xô correr pra ver e ouvir esta do Christopher Cross na voz do Jason e cia.)

In Loco. Que coisa feia. Que futebolzim de segunda. Mas o pior ficou pra depois do jogo. Jogadores, Treinador, Imprensa e Torcedores ressaltando a competência do adversário e comemorando o fato de não termos sofrido gols. Aí não dá. Mesmo indo ao estádio, continuo não conseguindo enxergar o mesmo jogo que esse bando.
Pronto pro fight com o Leandro pela vaga

Aranha: NÃO foi exigido e ainda assim tratou de aprontar das suas.
Coelho: Tá, ele até tem boa vontade. Mas é ruim que dói (e mascarado, como falou alguém um tempo atrás aqui).
Jairo Campos: Jogou bem o jogo todo e tá pondo melhor ordem na casa.
Cáceres: Ainda corre por fora. Não voltou aos bons tempos e parece que já entra em campo cansado.
Júnior: Ótimo primeiro tempo. Caiu no segundo, mas mostrou (principalmente pro renanzim) que não adianta técnica. Tem que saber usar.
Jonílson: Ficou na sua. Não apareceu e nem comprometeu.
Fabiano: Lerdo e improdutivo. Foi tirado acertadamente, pois tinha tudo pra ser expulso.
(Carlos Alberto): Desde o ano passado deve várias horas de treino de chute a gol. De resto, tem tentado ser aquele bem disposto, quando chegou no clube.
Ricardinho: Acertou um bocado de passes no primeiro tempo e morreu no segundo.
(Evandro): Impediu vários contra-ataques. Do Democrata e principalmente do Galo.
Renan Oliveira: "Ô promessa desgraçada. Ô promessa sem jeito" (Chicó).
(Marques): Em poucas jogadas fez o que o time não conseguiu o jogo todo. Dureza...
Muriqui: Apareceu menos que nas outras partidas, mas ainda assim esteve bem.
Obina: Muito bom no primeiro tempo, mas na função que era do Tardelli. Resultado: ninguém na área pra empurrar pras redes.

Luxemburgo: Mexeu bem. E deu certo.

Começamos num ritmo lento de doer. Contudo, algo de diferente. O time não ficou recuado 'pensando na morte da bezerra' e foi pra cima. Um tanto quanto desordenados, dependiam das corridas do Muriqui, da boa vontade do Júnior e da movimentação do Obina. Por falar nisto, o Renan Oliveira mostrou não ter a menor noção de posicionamento e, quando está com a bola, o cérebro não acompanha o que é capaz de fazer com os pés (estranho, mas é assim). Aí dribla sempre pro meio do campo, erra a jogada ou perde a bola. Mas num lapso de rápida transmissão neuronal, deu de calcanhar de dentro da área pra chegada do Júnior que isolou. E foi isso.

No segundo, a apatia reinava até que veio a segunda substituição. O Carlos Alberto já tinha entrado na volta do intervalo e ajudava na segurança do meio campo. Mas foi quando o 'xodó da massa' entrou que as coisas realmente mudaram. E, em 3 jogadas, um lance de perigo, um escanteio arrumado e o começo do lance pro gol. Desta vez o Júnior acertou, na entrada da área, uma bola que no começo desta etapa o Renanzim tinha desperdiçado.

Eu praticamente não citei o adversário. Porque praticamente não houve. O time entrou apenas pra não tomar gol. Chutou umas 4 vezes a gol, no jogo todo. Não ameaçou. Que diabo de méritos então temos em não ter sofrido gols? E, por que não fizemos mais? Ficaremos com a mesma desculpa que, no segundo semestre de 2009 nos tirou título, libertadores, esperanças, dignidade e tudo o mais? Que "é dificil porque os times jogam fechados no Mineirão"? Se for, as portas do clube é que tem que ser fechadas.

sexta-feira, 5 de março de 2010

Tem vaga


Belo Horizonte (já poderia vir de uma vez...) - Foi o Tom quem deu a deu a dica. Tem gringo à vista. Não o conheço, Tom, mas uma consulta rápida ao "oráculo dos tempos modernos" indica que o cara é jogador da LDU e da seleção equatoriana. Jogou no PSV, também.

Meia armador, tem como um dos pontos fortes a precisão nas bolas paradas. Ao que tudo indica, ele deve aparecer por aqui no meio do ano.

Sobre seu futebol, não posso dizer nada porque, sinceramente, não me lembro de tê-lo visto jogar. Mas é fato que estamos precisando de um meia armador pra nossa meiúca. E como estamos.

quinta-feira, 4 de março de 2010

Galo no Divã: América de TO x Atlético MG

Belo Horizonte (Inundou) - Tentei ver o jogo pela internet enquanto ouvia a rádia. Pelo que deu pra acompanhar, foi um jogo ruim já antes de São Pedro chutar o balde, com direito a gol de cobertura num goleiro de 1,91m.

O Galo empatou graças à ruindade do time da casa. No gol do Coelho, o goleiro deu sua contribuição e, no de empate, o zagueiro fez lobby pra jogar ao lado do Obina, já que o Tardelli anda meio sumido, e meteu um gol de "center four".

O destaque, claro, é para a (nova) falha do goleiro Aranha. Quanto aos demais, fica difícil avaliar qualquer coisa já que, com aquele gramado, não dá pra dizer que foi jogado futebol, mesmo.

O jogo não acabou, como to
dos já devem saber e, pelo visto, deve acabar mesmo é indo pro tapetão.

Quem viu mais
, conte aí.

quarta-feira, 3 de março de 2010

Tem algo de podre...

Belo Horizonte (Que que é isso!) - Ah... Assim fica difícil! O rapaz tem 1,91m de altura e toma gol por cobertura? Será a "maldição do Édson" ou o convívio com o Carini?

Ê, seu Aranha!!!

O velho problema

Belo Horizonte (tempo bom pra ficar em casa...) - As vezes a gente ouve e vê certas coisas que não dá pra acreditar. Pelo menos pra mim, essa história do Fábio Costa aqui no Galo não me sôa bem.

Isso não tem nada a ver com aquele episódio de'99, se não me engano, quando houve aquela pancadaria no Independência num jogo entre Galo x Vitória, quando o FC ainda defendia o time baiano. Não. A questão que me vem é: ele é a solução para o problema do gol atleticano?

A gente poderia se perguntar qual é, na verdade, o problema do gol atleticano. Seriam as peças? Seria a comissão técnica (preparadores físicos e técnicos)? Peças vêem sendo substituídas desde a saída do Diego para o Almeria da Espanha. A preparação dos goleiros também tem sido sistematicamente substituída, junto com a também sistemática mudança de técnicos.

Se as peças já foram trocadas e a comissão também, onde está o problema? Nos dois e em nenhum deles. Talvez a contratação de goleiros tenha sido equivocada nos últimos tempos. Talvez a insistente troca de preparadores também tenha prejudicado os atletas.

(O Boris vem defendendo há algum tempo aqui no FEF a implantação da comissão técnica fixa. Trazer um profissional altamente gabaritado pode fazer o atleta mal preparado render excepcionalmente bem. Exemplo disso é o Júlio César do Flamengo e o da Inter de Milão...)

Mas, e pra agora, "pra ontem", como se diz, qual seria a solução? Contratar outro goleiro? Quem? O Fábio Costa? Há algum outro disponível? Efetivar o Renan Ribeiro (a Eliana já disse que o Mineiro é uma boa hora pra colocar o garoto)?

E aí?