Meu Deus!
Se eu reclamei da primeira fase da copa do mundo, imagina os adjetivos que poderia usar pro que estou vendo na tv...
O primeiro tempo (a metade final, quando comecei a assistir) foi horrorosa!
O segundo começou medonho! E o Sidimar deu um vacilo que pior do que o Zagueiro do México contra a Argentina...
Será que terei gás pra assistir o restante do brasileiro?
O FEF foi criado por apaixonados pelo Clube Atlético Mineiro que, desde 2001, compartilham as vicissitudes do ser Atleticano! Amor desmedido e incondicional pelo manto sagrado divide espaço com críticas lúcidas e (às vezes) ácidas ao universo alvinegro. Atleticanos (as): Imersos na ambivalência dessa paixão, comentem (e critiquem) à vontade. Todos terão voz. Curtam os textos, afinal, Futebol é Freud!
quarta-feira, 30 de junho de 2010
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Saudades? Não teve tempo nem futebol
Já com a mala nas costas... |
Apesar da disposição com que (quase) sempre entrou em campo, a qualidade não é digna do que desejamos.
Mas nem é isto que me preocupa.
O problema é o que fica...
VPVN: Vale a pena VER e LER de novo!
Quando a Seleção Canarinho era mais do que política e propaganda e, sobretudo, dava orgulho. E quando o Galo, mais ainda, também nos orgulhava... (e eu que não vi...)
Mais uma vez peço licença à edição de Alexandre Simões, cujo livro ainda está linkado aqui em nossa coluna da esquerda para que, em tempos de Copa do Mundo, retomemos as palavras do saudoso Roberto Drummond.
DRUMMOND, Roberto. Uma paixão em preto e branco. Organização Alexandre Simões. - Belo Horizotne: Editora Leitura, 2007. p.20-24.
Estado de Minas, 04 de setembro de 1969.
Era só um simples amistoso, mas a inesquecível vitória do atlético por 2 a 1 sobre as "Feras do Saldanha", como era chamada a Seleção na época, transformou aquela noite de 3 de setembro de 1969 numa data histórica para a gente atleticana.
Falta pouco tempo para começar a guerra, e eu estou num front de sonho. Tudo parece meio irreal. em lugar do clarão dos obuses, vejo foguetes de lágrimas. E, ainda agora, vi um mar de ondas brancas e pretas andar lá na grama. Era uma bandeira do Atlético.
É lindo, nunca vi igual - disse alguém -, o Atlético pode perder de 8 a 0 que já valeu a pena.
Mas, para aumentar a atmosfera surrealista, os refletores são apagados. Aí, então, surgem os marcianos, cada um com uma luz acesa na cabeça, e escrevem diante de todos nós, com suas lâmpadas, as iniciais da CDB, da FMF do CAM e do 12 RI. Ao mesmo tempo, eles tocam uma música. E logo saem. Nisso ouço uma explosão na parte azul, à minha direita. entram Pelé, Tostão, Gerson. São as feras de Saldanha. E chega a vez de, mais do que antes, pensarmos todos que estamos sonhando. Um arrepio na pele me diz que o Atlético vai aparecer no Túnel. Espero ver aquelas camisas brancas e pretas. Elas sempre tiveram essas cores,d esde que recortei a primeira fotografia de Kafunga, Murilo e Ramos (depois Osvaldo). mas o que vejo? Vejo um Atlético vestido de vermelho.
É. Tudo parece estar brincando de acontecer, nesta noite de 3 de setembro de 1969, em que, pela primeira vez no nosso estádio, cem mil bocas cantaram o hino do País de cada um de nós.
Ouço uma explosão, e outra, e outra. Os foguetes sobem, explodem em lágrimas, e tudo vai ficando muito enfumaçado. Ao que parece, a guerra vai começar. Começou, às 9h50min, debaixo de uma névoa azul de fumaça.
De Pelé para Rose
Faz 30 minutos que dei este título. Lá na esquerda, a uns dez metros daqui, existe alguém que segue Pelé como, por certo, nenhum marcador do mundo já seguiu. É a sra. Rose Arantes do Nascimento. Poucas vezes ela viu Pelé jogar, e também poucas vezes Pelé foi rei em Minas. E, assim, aqui estou, esperando que Pelé faça alguma coisa genial, quem sabe um gol..
Mas até agora Pelé em nada acertou. Perdão, agora Pelé acertou e quase Tostão marca, se Mussula não fosse Mussula. O Atlético joga com o coração na mão, e essa, todos vemos, não é uma partida comum. Parece uma decisão, digamos, Brasil x Paraguai, por exemplo. E, a meu lado, um atleticano, creio que o meu amigo Wilson Angelo, sim, é ele, diz: "A chave do Atlético nas eliminatórias é muito difícil. Veja só: Rússia, Hungria, Iugoslávia e Brasil".
A torcida do Atlético sopra seu time. Entre os bons, até este momento, eu destacaria Humberto, o grande Humberto. Foi João Saldanha quem o descobriu, para a crônica esportiva, lá no Espírito Santo. Tem, por isso, certa ternura por Humberto e, por certo, deve estar pensando no seu túnel: "Este Humberto precisa ser fera em 70". Djalma dias é dos bons também. E o que Maurício Azedo, jornalista carioca que mora em São Paulo, fala é a verdade: "A seleção aceita o ritmo do Atlético; em vez de cadenciar, a seleção joga errado".
Fui batendo e parando, batendo e parando. meu relógio anuncia que temos 40 minutos de jogo. Atrás de mim, uma moça está dizendo: "É uma pena, mas nunca vi o Pelé jogar bem..."
Calma, moça, tenho a vontade de dizer. Quem te fala é um atleticano, e, ainda assim, também quero que Pelé acerte. Até porque escrevi aquele "De Pelé para Rose", preciso que Pelé faça alguma coisa.
Mas, olha a bola com o Amauri, ele a recebeu de Humberto e anda um pouco, e chuta: é gol do Atlético. E, assim, ond eeu escrevi "De Pelé para Rose", pediria que todos lessem: "De Amauri para Márcia".
A vez de Rose
E aconteceu que, nesta hora, aos 4 minutos e 30 segundos da "fase derradeira", como está dizendo um locutor num transistor aqui ao lado, Pele sobe leve de cabeça. A bola está nas redes de Mussula. A sra. Rose Arantes Nascimento sorri: ela sabe que o gol é dela.
Olê, olá, olê.
Já me perdi nestas linhas.
O tempo foi passando e ouço, sim, eu ouço um coro de não sei quantas mil vozes cantando, (enquanto as bandeiras cantam).
"Olê, olá,
O nosso Galo
Tá botando pra quebrar".
Tudo vira sonho outra vez. Lá está o marcador dizendo: Atlético 2, Seleção Brasileira 1, e todo mundo canta, e grita, e aplaude. Tento tecer as coisas, para vver mesmo o que houve. Mas gritos pedem olé, e eles, esses gritos, entram em mim, e vou buscando rever o que houve.
Sei que Rivelino entrou em lugar de Gerson, sei que Rivelino nada mudou, e sei, mais do que tudo, eu sei - que o coração está vencendo. Neste tumulto todo, seria capaz de dizer que Humberto continua muito bom, assim como o crioulinho Laci. Lembro também que durane três ou quatro minutos, a seleção de João Saldanha, bom amigo, ficou encostada pela pressão do Atlético. Mas não é nada disso que eu queria lembrar. O que eu queria lembrar é o motivo que faz a gente feliz, o que explode em música e gritos, assim eu os escuto, de Galôôô, Galôôô, e também preciso na confusão em que estou, tentar saber porque a charanga do Atlético, mais do que nunca, não toca tão feliz. E, como num tape mental, vejo outra vez: Dario faz um gol lindo, pôs força, e raiva, e música, no seu chute, e fez o gol.
Mas ainda penso que o gol não houve, a qualquer momento alguém nos acordará e dirá: - Ora, chega, vocês já sonharam demais. Gritos, música, pedaços de versos no ar, e, no entatno, eu vôo, esqueço as bandeiras e vôo até onde está uma moça que ficou em casa por causa de uma gripe. Ela queria vir, para ver Pelé e Tostão, mas o termômetro marcou 39 graus, e teve que ficar em casa. Alguma coisa me diz: Contenha-se, você é um cronista, deve ser frio como um robô, e muitas pessoas vão dizer qeu você não analisou o jogo, que você se perdeu, falou até numa moça, sua mulher, que não estava em jogo, isso é um absurdo.
Ah, robôs do mundo, vocês não sabem o que é ver a torcida do Atlético feliz numa noite que poderia ter sido apenas uma noite de quarta-feira. Uma simples noite de quarta-feira.
Com o sonho na mão
Todos estão cantando. E, no entanto, é preciso ser frio. Vale a pena dizer:
1) O Atlético mereceu vencer, jogou como se esrivesse lá no México, decidindo a Jules Rimet.
2) A derrota foi uma boa advertênica para as feras de Saldanha.
O Atlético, é verdade, estava motivado: a seleção, não, a seleção vinha de vitórias, estava classificada (e está, não podemos nos esquecer) para o México. Essa diferença pesa, os jogadores do Brasil já tinham alcançado o objetivo número um, a classificação.
- O Saldanha está liquidado - ouço alguém falar.
Discordo. E, mesmo vendo lá adiante aqueles 2 a 1 acesos para o Atlético, digo que o técnico ideal para a seleção do nosso País ainda é João Saldanha, melhor do que qualquer outro. Todo um belo trabalho realizado nas eliminatórias não pode ser destruído pela vela vitória do Atlético. E se eu me ufano, aqui, ouvindo ao longe os sons de festa, é do futebol brasileiro, futebol de Pelé, de Tostão, de Humberto, de Normandes.
Temos uma bela seleção e, mesmo assim, num jogo, um time brasileiro chamado Atlético derrotou essa bela seleção. Ela continua a ser uma seleção, o que existe de melhor entre nós. E quando festejarmos a Jules Rimet no México, certamente que o técnico João Saldanha dirá: "É, o Atlético nos ajudou naqueles 2 a 1, nos ensinou a esperar todo tipo de surpresa e nos amadureceu".
Robero Drummond
quarta-feira, 23 de junho de 2010
"Rapidão"
Belo Horizonte (É pra ontem!) - Acabou a novela. O Ex-maria agora 'virou homi' e é o novo diretor de futebol do Galo, cargo exercido pelo Kalil até o final do ano e repassado ao Luxa a partir de sua chegada.
Pra justificar o título: reforços são 'pra ontem'. Use sua credibilidade e seu conhecimento no mundo obscuro do futebol pra colocar do lado de cá da lagoa gente capaz de levantar canecos.
No plural, mesmo.
Pra justificar o título: reforços são 'pra ontem'. Use sua credibilidade e seu conhecimento no mundo obscuro do futebol pra colocar do lado de cá da lagoa gente capaz de levantar canecos.
No plural, mesmo.
sábado, 19 de junho de 2010
Rapidinha: Perna de Pau ou Muletas?
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Uai, eu hein!?
Belo Horizonte (Hoje não, hein, Green!) - Uai, mas num era esse aqui? Agora estão dizendo que o ex-maria dispensando há poucos dias já está fazendo exames médicos? Aliás, esta questão sempre foi um problema sério pra ele lá do lado 'acro-íris' da lagoa.
E por falar do lado de lá, outro ex diz que resolve a vida na seman que vem.
Até nunca mais
Belo Horizonte (Não foi!) - É preciso admitir uma coisa: eu estava completamente enganado. E o Gus já chamava a atenção para o meu devaneio quanto ao Coelho ser um grande reforço. Nesta, inclusive, erramos os dois: não foi grande, e muito menos reforço.
Subverto uma frase da Eliana, ou do Breno (desculpem a falha, de novo. Mas, menos mal. Tá tudo em família... hehe) que talvez estejam dizendo "já vai tarde. Que lá não chegue e aqui não volte", ou algo assim.
Eu digo: "que lá chegue, sim, que é pra termos certeza que aqui não volta!"
domingo, 13 de junho de 2010
Pra Inglês (espanhol, alemão, italiano, português, catariano, árabe...) ver
Belo Horizonte (Tá virando casa da 'Mãe Joana') - O Vilaça, companheiro de resenha lá no trabalho, vive citanto o Emanuel Carneiro quando o assunto é sobre reforços.
Tudo bem que o manda-chuva da 'rádia de minas' não é a melhor das referências mas, neste caso, ele não deixa de ter razão.
A pergunta que o EC faz, e que o Vilaça sempre repete é: "não serviu para São Paulo, Corínthians, Flamengo (e por aí vai), por que servirá para o Galo?"
Alguns podem pensar, "ah, pode ser que o jogador não se dê bem por lá, que os 'ares' fazem diferença e tudo mais". Mas será, mesmo?
O Fernandinho é um caso clássico para exemplificar a situação. Há muito preterido no São Paulo, é cogitado a vir pra cá. Reparem no texto, que diz que a intenção de sua vinda pra cá é ter visibilidade para que a Traffic consiga vendê-lo. Ou seja, não interessa se ele vai dar certo ou não. O que importa é botar o rapaz em campo.
Pode até ser que dê certo e que seja útil, já que precisamos muito de jogadores com suas características mas, se não prestou lá, por que prestaria aqui? Se não teve visibilidade lá, que é uma das maiores 'vitrines' do futebol brasileiro, por que teria aqui?
Pode até ser que dê certo e que seja útil, já que precisamos muito de jogadores com suas características mas, se não prestou lá, por que prestaria aqui? Se não teve visibilidade lá, que é uma das maiores 'vitrines' do futebol brasileiro, por que teria aqui?
sexta-feira, 11 de junho de 2010
E agora, José?
("Com a chave na mão
quer abrir a porta,
não existe porta;
quer morrer no mar,
mas o mar secou;
quer ir para Minas,
Minas não há mais.
José, e agora?" C.D.A.)
O Breno Cantou a pedra 'istro dia'.
O que era planejamento virou desconfiança. O que era organização virou bagunça. Do que era certo, só temos especulação. E agora José? O que farão nesta parada? Bagunçarão mais? Aproveitarão a mudança de foco - para a Copa - para aprontarem algo na surdina? Ou rearrumarão a casa? Minas não há mais. O fexô já disse várias vezes que o Mineiro já acabou. De tanto os jogadores não entenderem, parece que ele agora também não. Os últimos jogos E suas declarações) mostram bem isto.
A referência do breno às 37 contratações é de assustar. E dando uma passeada pelo blog, desisti de linkar quantas vezes falamos sobre o assunto. Mas basta dar uma olhada nas coisas que vem Da diretoria e Lá da cidade pra gente se espantar.
Ja teve gente que veio e que não deveria. Gente que veio sem a gente saber por que. Gente que vem pra inchar mais o elenco, aumentar as dúvidas e inseguranças do gol.
Gente que vai embora (com alguma razão) e abre vaga pra um pior.
Gente que é aposentado enquanto os jovens não conseguem ficar de pé.
Gente que parece que está aí porque é da "turma do homi".
Entre um alento ou outro, entre uma especulação e outra, a gente vai se segurando e sobrevivendo. Por que a vida segue e o atleticano é forte. Mas, José, para onde?
("Se você gritasse,
se você gemesse,
se você tocasse
a valsa vienense,
se você dormisse,
se você cansasse,
se você morresse…
Mas você não morre,
você é duro, José!"
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Pra quem?
Belo Horizonte (Hum...) - Fiquei aqui me perguntando de quanto seria esta tal proposta vantajosa. Alguém disse num destes posts aí embaixo (perdoem a preguiça de procurar) que, além de ter dinheiro, como gritou o Kalil, tem que saber gastar. E tem algo me diz que não estão sabendo.
Não pela contratação do Maldonado, que eu já havia defendido aqui quando se falou nele antes de seu acerto com o Flamengo. Não. Mas pelos possíveis absurdos que podem ser feitos.
Hoje mesmo ouvi gente dizendo que o Marcelo ganhava 12 mil mangos no Bahia. Assinou com o Galo por 70. E já está descartado. Verdadeira ou não, o fato é que esta história do Marcelo foi, pra dizer o mínimo, estranha.
O que a gente espera é que as propostas, todas elas, sejam, daqui em diante, vantajosas para o time, para o clube e para a torcida. Porque esta, sim, tem estado numa desvantagem imensa.
Futebol É Freud na Copa
("It was 25 years they take that man away
Now the freedom moves in closer every day
Wipe the tears down from your saddened eyes
They say Mandela's free so step outside" Mandela Day, Simple Minds)
Now the freedom moves in closer every day
Wipe the tears down from your saddened eyes
They say Mandela's free so step outside" Mandela Day, Simple Minds)
O Brasil para. Banco fecha mais cedo, loja para de funcionar, o trânsito torna-se convidativo pra quem não aguenta mais passar por 'Cristianos Machados' da vida... Tudo isto porque a Seleção Canarinho tenta, pela sexta vez, superar as demais seleções que disputam a Copa do Mundo.
O pior é que o certame principal que nos move e que enche o Divã do FEF toda semana fica um mês parado.
Mas, ao contrário desta tendência, o FEF não para. Ainda que as coisas do Galo dêem uma esfriada (em hora oportuna, para os que andam fazendo bobagens por lá), nós estaremos de olho, Lá e cá.
Infelizmente não iremos, pessoalmente, à África do Sul. Mas o FEF convida a todos para viajar neste mês pelo Futebol É Freud na Copa.
E a primeira postagem vem de uma "Associação Livre Sugestiva" do Avenida que propôs um Troféu Mãe Dinah também para o Mundial.
O blog ainda está em construção, mas, pelo "adiantado da hora", colocamos logo a coisa no ar para que todo mundo dê seus pitacos.
Mas não ficará só por aí... A África do Sul é grande e tem coisa demais pra gente fazer até lá!
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Capítulo "Inédito"
A novela do Galo apresenta cada coisa.... Diretoria, jogadores e (grande parte dos) torcedores poderiam garantir um contrato na toda poderosa. O horário nobre ficaria recheado de dramas no mínimo mais interessantes do que os tradicionais choramingos e pegações de Ipanema e adjacências.
Mas vamos à bola da vez (outra vez):
Ninguém se garante no gol desde o ano passado. As soluções caseiras de 2009 foram desastrosas. Juninho (não tão caseiro assim), Édson e Bruno causaram pavor.
Aí veio o Aranha: Chegou bem, deu segurança e se machucou.
Após várias derrotas, o Carini: Apesar dos gols de cobertura, segurou as pontas.
Em 2010 o famigerado rodízio do Campeonato Mineiro mostrou que nenhum dos dois tinha a vaga. Enquanto isso, uma ótima opção caseira não foi aproveitada no Mineiro. Renan continua conhecido apenas por usar a Amarelinha e o manto do Galinho.
Vem o Brasileiro e vem o questionável Marcelo. Jogou pouco e provou muito porque é questionável.
Agora Fábio Costa. Nem tão grande goleiro assim e encrenqueiro de mão cheia. Mas, se minha impressão não for absurda, é da turma do Luxa. Isto me dá mais medo ainda.
* Até desisti de ilustrar o post. Se fosse por a foto de cada arqueiro que passou por aqui ou que ainda está...
Ranking Pitacos: Galo X Vovô
Belo Horizonte (Nem o Chapolim!) - O trem continua feio lá no 'melhor do Brasil'. O Vovô que, desde milnovescentoselávaipedrada não 'vê o cheiro' da série A veio aqui e não quis saber de terreiro do Galo. Jogou 'quinem gente grande' e levou os três pontos.
Por falar nisso, Daniel, você tem razão. Eu me confundi com o jogo do Paraguaiense, também, mas nesse não fizemos o Pitacos. Obrigado por lembrar!
Aliás, conferindo os pontos do Daniel, vi que faltava um ponto para o Thiago Mamute, também, e percebi que minha planilha de controle está uma verdadeira bagunça. Então, nesta parada, vou mudar o sistema e conferir pra ver se não comi mosca na pontuação de mais ninguém. Desculpem-me!
Bom, assim sendo, como somente o Thiago Mamute pontuou, só ele muda de lugar na tabela.
Ranking:
Fredy7L - 6 Pts. 2 TMDR
Daniel Martins - 5 Pts.
Breno - 4 Pts.
Thiago Mamute - 4 Pts.
Gus - 3Pt.
Tom - 2 Pts.
Jason - 2 Pt.
Afonso Pena¹³ - 1 Pt.
Felipe Dutra - 1 Pt.
Eliana - 1 Pt.
Borusso - 1
Herberth - 0
Cklarve - 0
Jomar Álace - 0
Casgrande - 0
Herberth - 0
Renatinha - 0
Graziele - 0
Por falar nisso, Daniel, você tem razão. Eu me confundi com o jogo do Paraguaiense, também, mas nesse não fizemos o Pitacos. Obrigado por lembrar!
Aliás, conferindo os pontos do Daniel, vi que faltava um ponto para o Thiago Mamute, também, e percebi que minha planilha de controle está uma verdadeira bagunça. Então, nesta parada, vou mudar o sistema e conferir pra ver se não comi mosca na pontuação de mais ninguém. Desculpem-me!
Bom, assim sendo, como somente o Thiago Mamute pontuou, só ele muda de lugar na tabela.
Ranking:
Fredy7L - 6 Pts. 2 TMDR
Daniel Martins - 5 Pts.
Breno - 4 Pts.
Thiago Mamute - 4 Pts.
Gus - 3Pt.
Tom - 2 Pts.
Jason - 2 Pt.
Afonso Pena¹³ - 1 Pt.
Felipe Dutra - 1 Pt.
Eliana - 1 Pt.
Borusso - 1
Herberth - 0
Cklarve - 0
Jomar Álace - 0
Casgrande - 0
Herberth - 0
Renatinha - 0
Graziele - 0
domingo, 6 de junho de 2010
Galo no Divã: Atlético MG 0 x 1 Ceará
Belo Horizonte (Que seja a despedida da apatia também.) – Pelo menos ninguém pode dizer que o Galo não mantém um padrão. Assim como o jogo do Olímpico, no último a realizado no Gigante da Pampulha o time do bestial (termo que começa a tomar uma outra conotação...) iniciou a partida insinuando alguma reação, algum padrão tático.
Amarga ilusão. Após os minutos iniciais, os velhos defeitos foram pouco a pouco mostrando a cara e a desorganização tomou conta.
Amarga ilusão. Após os minutos iniciais, os velhos defeitos foram pouco a pouco mostrando a cara e a desorganização tomou conta.
Tem mais gente levantando as mãos pro céu, também...
Aranha: esse despacho com os pés tem sido um Deus nos acuda.
Jairo Campos: Vai sonhar com o Misael por um bom tempo
Lima: o mais Lúcido naquela bagunça toda.
(Wendel): Uma sombra do jogador do time júnior. Muito parado, movimentando-se pouco. Tentou umas duas ou três jogadas, sem sucesso. Apesar da má partida, ainda é cedo pra pegar no pé, torcida...
Werley: Uma (as)sombra(cão) do que já foi.
Coelho: Apesar de alguns passes errados, fez boa partida. Mas o preparo físico continua péssimo
Diego Macedo: Começou como volante, jogando bem e apoiando pela direita junto ao Coelho. Terminou como lateral esquerdo mais perdido que cego em tiroteio. Mas essa é pra conta do fexô.
Rafael Jataí: de novo totalmente perdido. Um ‘cerca Lourenço’ danado.
Leandro: Razoável na marcação. Péssimo no apoio, sua função no esquema.
(Ricardo Bueno): quem?
Ricardinho: há muito tempo vem jogando mal. O que ameniza, muitas vezes, é sua capacidade de acertar passes e de proteger a bola. Mas isso é pouco demais pra que tem a função de ajudar os atacantes. No segundo tempo não existiu.
(Neto Berola): Jogou poucos minutos e foi o melhor em campo. Aprontou alguma confusão pra até então tranqüila zaga adversária mas sozinho fica muito difícil.
Muriqui: Muito marcado.
Tardelli: Muito marcado. Muito afastado do gol. Tem errado passes demais.
Já no primeiro tempo ficou claro que o time cearense não iria facilitar. Com a defesa bem postada com seus três zagueiros, dificultou bastante a vida do ataque atleticano. O lateral direito deles, Osiel, obrigava o Leandro a ficar preso na defesa e isso fazia com que o Ricardinho jogasse muito sozinho ali pelo lado esquerdo do ataque. O Tardelli até que tentou dar uma força por ali, mas não teve jeito. O Vanderlei tentou corrigir este problema colocando o Wendel para jogar ali, mas ele não produziu muito. Só com a entrada do Neto Berola no segundo tempo é que os defensores dali tiveram algum trabalho.
O velho problema dos erros de passes ficou evidente já no início da partida. Jataí jogando muito mal, O Diego Macedo tentava dar algum apoio para o Coelho pelo lado direito, mas isso criava espaços naquele lado da defesa atleticana e foi dali que saiu o cruzamento para uma cabeçada perigosa do atacante cearense. Neste lance, o Werley o acompanhou por toda a jogada e ele, ainda assim, conseguiu fazer o cabeceio. O Ricardinho, apesar de mais isolado, travava demais o jogo e isso facilitava muito vida da defesa Vovô. E o primeiro tempo terminou com aquela sensação de jogo embolado no meio-campo, sem ‘um pingo’ de criatividade da nossa parte.
Quando foi anunciada no telão a saída do Lima, o Herberth coçou a cabeça e disse: “Werley no miolo da zaga. Ai, ai, ai!” A mudança de esquema tático (do 3-5-2 para o 4-4-2) não surtiu o efeito esperado e o jogo continuava amarrado no meio-campo. O Coelho melhorou e até criou algumas oportunidades pela direita, além de duas faltas que levaram algum perigo.
Mas, novamente quando o Galo esboçava uma reação, pelo lado direito, o Misael partiu sozinho pela esquerda e, quando teve a companhia do Jairo Campos, deu-lhe uma entortada daquelas. Aí foi só levantar na área para o Washington fazer. A ‘rádia’ disse que ele estava impedido.
Daí em diante foi aquela agonia. Erros de passes, apatia e falta de criatividade do time do Luxemburgo que, aliás, invejou o título de professor pardal do ex-maria Adilson Batista colocando em campo quatro atacantes (Tardelli, Muriqui, Ricardo Bueno e Neto Berola, o único que produziu alguma coisinha). Quantidade, Fexô, não sinônimo de qualidade e ainda que tivéssemos 11 atacantes em campo seria difícil criar algum problema para o goleiro deles.
Como disse o Herberth, “esse time não tem padrão tático nenhum, não tem organização e, se não arrumar esse meio-campo, sei não”.
Que venha o Méndez, o Daniel Carvalho e os misteriosos selecionáveis do Kalil. Porque, do jeito que está aí, vai ser difícil.
E que o Luxemburgo faça valer os números que ele ‘gritou’ aqui quando chegou. Porque duas vitórias em sete jogos está muito longe dos 80% de vitórias em sua carreira.
Que haja, mesmo, sobra de caixa. Porque, paciência, já não tem sobrado não.
Jairo Campos: Vai sonhar com o Misael por um bom tempo
Lima: o mais Lúcido naquela bagunça toda.
(Wendel): Uma sombra do jogador do time júnior. Muito parado, movimentando-se pouco. Tentou umas duas ou três jogadas, sem sucesso. Apesar da má partida, ainda é cedo pra pegar no pé, torcida...
Werley: Uma (as)sombra(cão) do que já foi.
Coelho: Apesar de alguns passes errados, fez boa partida. Mas o preparo físico continua péssimo
Diego Macedo: Começou como volante, jogando bem e apoiando pela direita junto ao Coelho. Terminou como lateral esquerdo mais perdido que cego em tiroteio. Mas essa é pra conta do fexô.
Rafael Jataí: de novo totalmente perdido. Um ‘cerca Lourenço’ danado.
Leandro: Razoável na marcação. Péssimo no apoio, sua função no esquema.
(Ricardo Bueno): quem?
Ricardinho: há muito tempo vem jogando mal. O que ameniza, muitas vezes, é sua capacidade de acertar passes e de proteger a bola. Mas isso é pouco demais pra que tem a função de ajudar os atacantes. No segundo tempo não existiu.
(Neto Berola): Jogou poucos minutos e foi o melhor em campo. Aprontou alguma confusão pra até então tranqüila zaga adversária mas sozinho fica muito difícil.
Muriqui: Muito marcado.
Tardelli: Muito marcado. Muito afastado do gol. Tem errado passes demais.
Já no primeiro tempo ficou claro que o time cearense não iria facilitar. Com a defesa bem postada com seus três zagueiros, dificultou bastante a vida do ataque atleticano. O lateral direito deles, Osiel, obrigava o Leandro a ficar preso na defesa e isso fazia com que o Ricardinho jogasse muito sozinho ali pelo lado esquerdo do ataque. O Tardelli até que tentou dar uma força por ali, mas não teve jeito. O Vanderlei tentou corrigir este problema colocando o Wendel para jogar ali, mas ele não produziu muito. Só com a entrada do Neto Berola no segundo tempo é que os defensores dali tiveram algum trabalho.
O velho problema dos erros de passes ficou evidente já no início da partida. Jataí jogando muito mal, O Diego Macedo tentava dar algum apoio para o Coelho pelo lado direito, mas isso criava espaços naquele lado da defesa atleticana e foi dali que saiu o cruzamento para uma cabeçada perigosa do atacante cearense. Neste lance, o Werley o acompanhou por toda a jogada e ele, ainda assim, conseguiu fazer o cabeceio. O Ricardinho, apesar de mais isolado, travava demais o jogo e isso facilitava muito vida da defesa Vovô. E o primeiro tempo terminou com aquela sensação de jogo embolado no meio-campo, sem ‘um pingo’ de criatividade da nossa parte.
Quando foi anunciada no telão a saída do Lima, o Herberth coçou a cabeça e disse: “Werley no miolo da zaga. Ai, ai, ai!” A mudança de esquema tático (do 3-5-2 para o 4-4-2) não surtiu o efeito esperado e o jogo continuava amarrado no meio-campo. O Coelho melhorou e até criou algumas oportunidades pela direita, além de duas faltas que levaram algum perigo.
Mas, novamente quando o Galo esboçava uma reação, pelo lado direito, o Misael partiu sozinho pela esquerda e, quando teve a companhia do Jairo Campos, deu-lhe uma entortada daquelas. Aí foi só levantar na área para o Washington fazer. A ‘rádia’ disse que ele estava impedido.
Daí em diante foi aquela agonia. Erros de passes, apatia e falta de criatividade do time do Luxemburgo que, aliás, invejou o título de professor pardal do ex-maria Adilson Batista colocando em campo quatro atacantes (Tardelli, Muriqui, Ricardo Bueno e Neto Berola, o único que produziu alguma coisinha). Quantidade, Fexô, não sinônimo de qualidade e ainda que tivéssemos 11 atacantes em campo seria difícil criar algum problema para o goleiro deles.
Como disse o Herberth, “esse time não tem padrão tático nenhum, não tem organização e, se não arrumar esse meio-campo, sei não”.
Que venha o Méndez, o Daniel Carvalho e os misteriosos selecionáveis do Kalil. Porque, do jeito que está aí, vai ser difícil.
E que o Luxemburgo faça valer os números que ele ‘gritou’ aqui quando chegou. Porque duas vitórias em sete jogos está muito longe dos 80% de vitórias em sua carreira.
Que haja, mesmo, sobra de caixa. Porque, paciência, já não tem sobrado não.
sábado, 5 de junho de 2010
Pitacos: Galo x Vovô
Belo Horizonte (Domingo será 'in loco') - Já chega. Três derrotas consecutivas é um recorde negativo pro fexô. Vencer em casa é obrigação - que não tem sido feita, é verdade - ainda mais que será a despedida do 'Velho Gigante'.
Que seja a despedida da má fase, também. 2x1 pra nós.
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Ranking Pitacos: Touche x Galo
Belo Horizonte (O cara tá inspirado!) - O time não mudou nada. Continua fazendo as mesmas cagadas. Mas o Ranking aqui mudou. O Fredy7L acertou 'na bucha' e leva pra casa o segundo Troféu Mãe Dinah da Rodada e, de quebra, assume a liderança do certame junto com o Daniel Martins.
Ranking:
Daniel Martins - 6 Pts.
Fredy7L - 6 Pts. 2 TMDR
Breno - 4 Pts.
Gus - 3Pt.
Tom - 2 Pts.
Jason - 2 Pt.
Afonso Pena¹³ - 1 Pt.
Felipe Dutra - 1 Pt.
Thiago Mamute - 1 Pt.
Eliana - 1 Pt.
Borusso - 1
Herberth - 0
Cklarve - 0
Jomar Álace - 0
Casgrande - 0
Herberth - 0
Renatinha - 0
Graziele - 0
Ranking:
Daniel Martins - 6 Pts.
Fredy7L - 6 Pts. 2 TMDR
Breno - 4 Pts.
Gus - 3Pt.
Tom - 2 Pts.
Jason - 2 Pt.
Afonso Pena¹³ - 1 Pt.
Felipe Dutra - 1 Pt.
Thiago Mamute - 1 Pt.
Eliana - 1 Pt.
Borusso - 1
Herberth - 0
Cklarve - 0
Jomar Álace - 0
Casgrande - 0
Herberth - 0
Renatinha - 0
Graziele - 0
Galo no Divã: Grêmio x Atlético MG
Belo Horizonte (Vai ter muito trabalho nas 'férias') - Até que, pelas minhas previsões, a coisa não foi tão ruim. Mas não andam boas, também. Essa tal de bola parada escancara o grande defeito do time. O Luxa vai ter que pegar pesado com o “pijama training” pra esse povo acabar com esta festa.
Ninguém viu o Hugo.
Marcelo: não falhou em nenhum dos gols.
Diego Macedo: sumido no apoio. Quando apareceu, deu uma de muriqui
Leandro: sumido na defesa e no apoio.
(Junior): entrou para fazer o que o Leandro não fez.
Jairo: manteve sua regularidade.
(Ricardo Bueno): não conseguiu dominar duas bolas. Era pra ser a referência e trabalhar com o Muriqui, mas não apareceu.
Werley: afobado como tem sido ultimamente.
Lima: o mais lúcido da zaga.
Jataí: perdido em campo. Não conseguiu cumprir sua função, que era marcar o Hugo.
(Wendel): entrou meio que na fogueira e quase não apareceu.
João Pedro: Apesar de um pouco nervoso, fez um bom primeiro tempo. No segundo, caiu muito. Foi expulso injustamente.
Ricardinho: muito mal. Apesar de ser um dos que menos erra passe, não consegue exercer sua função em campo. Ainda teve uma boa chance ao entrar livre pela área e, estranhamente, ao invés do chute, preferiu esperar alguém aparecer.
Muriqui: esforçado, mas jogando muito sozinho. E, quando teve uma chance, se embolou com a bola...
Tardelli: mal no primeiro tempo. Pouca movimentação para sair da forte marcação. No segundo, movimentou-se mais, mas jogou praticamente como armador, saindo demais da área e deixando o Muriqui mais isolado ainda.
Luxa: errou ao tirar o Jairo e não o Werley. Os dois não têm jogado bem nestes últimos jogos, mas o último estava pior em campo.
Para a minha surpresa, o Galo começou jogando até bem. Marcava a saída de bola do Grêmio e estava bem colocado em sua zaga, com Jairo, Lima e Werley.
O Macedo era uma boa opção de saída de bola, assim como o João Pedro, que fazia a função de proteção da zaga saindo bem para o jogo.
Mas, como bom mineiro, o pezinho continuava atrás. O Leandro não marcava bem e muito menos conseguia dar algum apoio ao ataque que, aliás, teve alguma atitude através apenas do Muriqui.
O Tardelli estava muito sumido no jogo e, quando aparecia, errava muitos passes.
O Grêmio foi pressionando, pressionando e os erros começavam a ficar mais aparentes. O Jataí, que substituiu o Zé Luís, lesionado, não se encontrava. O Macedo já não apoiava tanto, porque o Hugo caía muito pelo lado esquerdo do ataque deles e foi num escanteio que o próprio marcou mais um gol de bola parada nessa zaga “pregada”. Ele quase teve que comer grama pra poder cabecear a bola, completamente livre na cara do Marcelo. Falha gritante que insiste em permanecer. Sintoma.
Aí, num golpe de sorte, o Ricardinho arrisca um chute totalmente despretensioso, que encontrou um joelho ‘amigo’ no caminho e desmontou o goleiro gremista. E foi só. Fim da primeira etapa.
Se no primeiro tempo o time até que mostrou alguma coisinha, no segundo a coisa voltou a ser como ultimamente: muitos passes errados, o time desorganizado e afoito. Eu achava que o Luxa arrumaria o ‘buteco’ no intervalo, mas não foi o que se viu. Numa falta inútil do Leandro, mais uma bola foi alçada na área e, mais uma vez, o Hugo apareceu completamente livre pra guardar ‘la pelota’.
E o jogo continuava na mesma. O Grêmio muito bem fechado e o Galo muitas vezes ‘rifando’ a bola pra frente. Os incessantes erros de passes e a falta de ligação com o ataque deixava a bola sempre nos pés dos sulistas. Aliás, o meio-campo tem sido já há algum tempo nossa dor de cabeça. Sem bons volantes, a zaga fica bastante exposta. Ontem, durante o jogo, comentava com o Herberth sobre a saída do Jonílson e do Carlos Alberto. Apesar de todos os pesares, suas saídas foram incompreensíveis.
Bom, com a entrada do Ricardo Bueno, o Tardelli assumiu de vez a função de armador mas, como essa não é a dele, e como o ataque não ajudava (o Bueno quase não apareceu), o que já era difícil ficou pior.
Mas, apesar de tudo, o time ainda conseguiu criar algumas oportunidades e, numa delas, de frente para o gol, o Diego Macedo jogou pra fora o empate. Coitado. Mal chegou e já sofreu influência do Muriqui e do Carlos Alberto...
No finalzinho, o Galo ainda tentou arrumar alguma coisa, mas acabou parando no bom goleiro adversário.
Não há motivos para tranqüilidade não, seu Kalil.
Diego Macedo: sumido no apoio. Quando apareceu, deu uma de muriqui
Leandro: sumido na defesa e no apoio.
(Junior): entrou para fazer o que o Leandro não fez.
Jairo: manteve sua regularidade.
(Ricardo Bueno): não conseguiu dominar duas bolas. Era pra ser a referência e trabalhar com o Muriqui, mas não apareceu.
Werley: afobado como tem sido ultimamente.
Lima: o mais lúcido da zaga.
Jataí: perdido em campo. Não conseguiu cumprir sua função, que era marcar o Hugo.
(Wendel): entrou meio que na fogueira e quase não apareceu.
João Pedro: Apesar de um pouco nervoso, fez um bom primeiro tempo. No segundo, caiu muito. Foi expulso injustamente.
Ricardinho: muito mal. Apesar de ser um dos que menos erra passe, não consegue exercer sua função em campo. Ainda teve uma boa chance ao entrar livre pela área e, estranhamente, ao invés do chute, preferiu esperar alguém aparecer.
Muriqui: esforçado, mas jogando muito sozinho. E, quando teve uma chance, se embolou com a bola...
Tardelli: mal no primeiro tempo. Pouca movimentação para sair da forte marcação. No segundo, movimentou-se mais, mas jogou praticamente como armador, saindo demais da área e deixando o Muriqui mais isolado ainda.
Luxa: errou ao tirar o Jairo e não o Werley. Os dois não têm jogado bem nestes últimos jogos, mas o último estava pior em campo.
Para a minha surpresa, o Galo começou jogando até bem. Marcava a saída de bola do Grêmio e estava bem colocado em sua zaga, com Jairo, Lima e Werley.
O Macedo era uma boa opção de saída de bola, assim como o João Pedro, que fazia a função de proteção da zaga saindo bem para o jogo.
Mas, como bom mineiro, o pezinho continuava atrás. O Leandro não marcava bem e muito menos conseguia dar algum apoio ao ataque que, aliás, teve alguma atitude através apenas do Muriqui.
O Tardelli estava muito sumido no jogo e, quando aparecia, errava muitos passes.
O Grêmio foi pressionando, pressionando e os erros começavam a ficar mais aparentes. O Jataí, que substituiu o Zé Luís, lesionado, não se encontrava. O Macedo já não apoiava tanto, porque o Hugo caía muito pelo lado esquerdo do ataque deles e foi num escanteio que o próprio marcou mais um gol de bola parada nessa zaga “pregada”. Ele quase teve que comer grama pra poder cabecear a bola, completamente livre na cara do Marcelo. Falha gritante que insiste em permanecer. Sintoma.
Aí, num golpe de sorte, o Ricardinho arrisca um chute totalmente despretensioso, que encontrou um joelho ‘amigo’ no caminho e desmontou o goleiro gremista. E foi só. Fim da primeira etapa.
Se no primeiro tempo o time até que mostrou alguma coisinha, no segundo a coisa voltou a ser como ultimamente: muitos passes errados, o time desorganizado e afoito. Eu achava que o Luxa arrumaria o ‘buteco’ no intervalo, mas não foi o que se viu. Numa falta inútil do Leandro, mais uma bola foi alçada na área e, mais uma vez, o Hugo apareceu completamente livre pra guardar ‘la pelota’.
E o jogo continuava na mesma. O Grêmio muito bem fechado e o Galo muitas vezes ‘rifando’ a bola pra frente. Os incessantes erros de passes e a falta de ligação com o ataque deixava a bola sempre nos pés dos sulistas. Aliás, o meio-campo tem sido já há algum tempo nossa dor de cabeça. Sem bons volantes, a zaga fica bastante exposta. Ontem, durante o jogo, comentava com o Herberth sobre a saída do Jonílson e do Carlos Alberto. Apesar de todos os pesares, suas saídas foram incompreensíveis.
Bom, com a entrada do Ricardo Bueno, o Tardelli assumiu de vez a função de armador mas, como essa não é a dele, e como o ataque não ajudava (o Bueno quase não apareceu), o que já era difícil ficou pior.
Mas, apesar de tudo, o time ainda conseguiu criar algumas oportunidades e, numa delas, de frente para o gol, o Diego Macedo jogou pra fora o empate. Coitado. Mal chegou e já sofreu influência do Muriqui e do Carlos Alberto...
No finalzinho, o Galo ainda tentou arrumar alguma coisa, mas acabou parando no bom goleiro adversário.
Não há motivos para tranqüilidade não, seu Kalil.
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Tem Futuro?
Belo Horizonte (Nesse frio só um bom vinho...) - Parece que o Kléber tem se dado bem nas terras de além-mar e o interesse que ele tem causado é exemplo disso.
Alguém me disse há alguns dias que o Kalil mencionou "um garoto da base que joga na europa e hoje vale 8 milhões." Provavelmente se referia ao Kléber.
Ele está emprestado e a reportagem não menciona se o interesse é de compra ou de empréstimo.
Mas a questão é: vender ou não vender? Com os boatos sobre uma possível saída do Tardelli, trazê-lo de volta seria uma opção interessante? Ou, mesmo que o tá-tá-tá não saia, valeria a pena tê-lo por aqui para reforçar o elenco?
Do Porto, o vinho é sempre uma boa opção. Já o "FC"...
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Tem futuro
Belo Horizonte (Precisa muito da 'marra' do fexô) - Esta é uma boa notícia. Você que foi ao link conferir qual é, viu que a matéria fala da ausência do Coelho. Esta também é outra boa notícia, mas não é dele que eu dizia.
Falo sobre a escalação do Wendel para ir à Porto Alegre. Ele esteve lesionado e parece que agora tem tido algumas oportunidades, aos poucos.
Assim como 'boto mó fé' no futebol do garoto, acredito muito na capacidade do Luxa em arrumá-lo. Quem viu a Taça BH e o Campeonato Brasileiro de futebol Junior no ano passado sabe do que estou falando. Apesar de ser um bom jogador, o Wendel é daquele tipo 'mascarado', 'nariz-em-pé'.
Futebol ele tem de sobra. Tomara que o Luxemburgo consiga prepará-lo.
Falo sobre a escalação do Wendel para ir à Porto Alegre. Ele esteve lesionado e parece que agora tem tido algumas oportunidades, aos poucos.
Assim como 'boto mó fé' no futebol do garoto, acredito muito na capacidade do Luxa em arrumá-lo. Quem viu a Taça BH e o Campeonato Brasileiro de futebol Junior no ano passado sabe do que estou falando. Apesar de ser um bom jogador, o Wendel é daquele tipo 'mascarado', 'nariz-em-pé'.
Futebol ele tem de sobra. Tomara que o Luxemburgo consiga prepará-lo.
Pitacos: Touche x Galo
Belo Horizonte (O "pau tá caino a fôia!") - Reformulações, demissões, contratações, especulações... Turbilhões que bagunçam não só a cabeça do bestial como a dos jogadores também.
Mas, como o Grêmio não tem nada a ver com isso, e joga muito bem em casa, é prudente adotar a "gusada": 3x1 pra eles.
Mas, como o Grêmio não tem nada a ver com isso, e joga muito bem em casa, é prudente adotar a "gusada": 3x1 pra eles.
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