("Reality is something that you rise above
We don't see things as they are, we see them as we are" Marillion)
We don't see things as they are, we see them as we are" Marillion)
Será que todo mundo caiu na real? Vejamos as coisas como elas são. O alerta do Tom não foi a toa. O Galo não é aquele timaço. E quando perde para um time pequeno, escancara isto mais ainda. Cansaço? Poderia valer se o adversário fosse o maior rival. Contra outro com elenco infinitamente inferior, não vale.
Renan Ribeiro: Acompanho a viagem do Jason e ontem só passou insegurança.
Serginho: Além de não querer estar ali, anda perdido como barata tonta.
Réver: Pernas duras... faltou se posicionar melhor.
Werley: Garantindo dia após dia a vaga. No banco.
Leandro: Com o time bom costuma ser ruim. Com o time ruim, pior.
Richarlysson: Posicionamento errado, passes mal-feitos, sofrendo desarmes bobos.
Zé Luis: Outra barata tonta. O piano, além de pesado, parece largo demais... não dá pra abraçar de uma lateral a outra.
Ricardinho: Não entrou em campo. Nem os bons passes acertou.
(Jackson): Não rendeu.
Renan Oliveira: Considerando que sua média é ruim, até foi bom. Diante das outras ruindades se destacou pela iniciativa e passes. Mas chutar a gol...
(Magno Alves): Escondido atrás da marcação.
Diego Tardelli: Começou tentando algo e rapidamente foi sucumbindo a marcação.
Neto Berola: Não pode ser titular que começa com cai cai e choramingo. Será sempre um jogador de segundo tempo?
(Mancini): Doido pra fazer gol. No finalzim quando poderi arrematar, preferiu tocar pra trás. Aí não dá.
Dorival Júnior: Acreditei que sua primeira mudança seria sacar o Serginho, deslocar o Berola pra lá e enfiar o Magnalta lá na frente (quem sabe aí teríamos o Messi Berola pela direita?). Com o time mais ofensivo, acreditava que o Ricardinho melhoraria e não o tiraria de campo. Mas, como o velhão devia tá morto, o DJ deve ter acertado nessa.
Ontem a chuva não me atrapalhou a ver o jogo (até cair o sinal do maldito satelite da sky.... mas como a grobo também transmitia, não foi problema). Mas atrapalhou pra escrever. Raios cortando o céu me fizeram desligar as tomadas aqui. E, no cair da noite, a bebedeira já tinha tomado conta e os reflexos para pensar, ler e digitar tinham ido embora. Meu dia foi mais interessante que o jogo do Galo. (Aliás, eu estava com um pressentimento de que o jogo seria 2 x 2. E, por burrice, loucura ou pra sacanear, falei que seriam 3 (!!) do Fàbio Jr. So faltou o Tardelli acertar o penalti roubado pra Dinorah me abraçar!)
O primeiro tempo tá resumido já pelo Jason.
No segundo, o que não podia piorar ficou sim... muito pior. Desorganização total no setor defensivo, meio campo se conexão com os outros setores e ataque abaixo da crítica. Por mais que a escalação e o homem do banco de reservas levassem-nos a acreditar em algo diferente, dentro das quatro linhas não houve esperança desde o início da etapa. E o jogo foi se arrastando em uma mediocridade (do lado do Galo já é peculiar. Do América, poderíamos chamar de ruindade mesmo) que a vontade era acompanhar os outros estaduais. Mas aí entra em campo a competência e o desejo de quem quer ganhar. Isto o coelho teve. Seus méritos começam e terminam aí. A competência nos pés do dinossauro, craque de time pequeno, foi traduzida em 2(3) gols. A vontade fez o time todo permanecer organizado, apesar do destempero do treinador de lá.
Por aqui é isto. Melhor no Mineiro do que na Copa do Brasil. E do que esperar o Brasileirão para começar tudo de novo. Os erros estão aí claros para todos verem.
Como diria o Jason, ah, se o Diego Souza quisesse jogar bola.
O Daniel Carvalho, a quantas anda?