Pitacos: Clássico é clássico - Atlético MG x Cruzeiro - e vice-versa

O melhor de minas contra o terceiro.
Mas o melhor foi campeão sem ganhar das marias.
Além do futebol mixo que não só não convence, mas, principalmente, não vence, ainda temos mais esta pela frente.

 X

Será a arrancada ou a derrocada?

Divisão ou Exclusividade?

Por ali falam que não tem nada certo.

Por aqui falam que é questão de horas.

Que rumo vai seguir?

Pelo jeito que é o Mano e se vai vingar a proposta de renovação e seriedade da CBF (apesar do manda-chuvas não mudar), acredito que ele não deve ficar por aqui dividindo com a 'Seleça'.

Na verdade eu nem fui lá a favor da vinda não. Mas, se sair, quem entra? (Américo Faria? hauhauha)

É pra rir ou pra chorar?

Belo Horizonte (Tá faltando 'noite'...) - Quanta ironia... Três zagueiros do Galo convocados (e um já 'desconvocado') para defender suas seleções. Justamente o time com a defesa mais vazada do campeonato brasileiro.

Seria cômico se não fosse trágico.

Galo no Divã: Avaí 0 x 0 Atlético MG

("Até a pouco 'tava tudo bem
Agora me sinto debaixo de um trem
Maldita ressaca" Velhas Virgens)

Com um quê de saudade da nossa 'abandonada' velha virgem, mais uma vez a Ressacada não nos trouxe boas coisas. Empate com sabor de vitória, pela circunstância do jogo, como dizem muitos. Empate com sabor de empate, para a tabela de classificação, como disse o Breno.

No fim acabou que deu pra segurar...

Fábio Costa: Jogou muito.

Diego Macedo: Melhor que no outro, mas não o suficiente.

Jairo Campos: Mal no primeiro tempo. Bem no segundo.

Cáceres: Mal no primeiro tempo. Muito bem no segundo.

Werley: Bateu tanto a cabeça que o Luxa o tirou.

(Neto Berola): Não foi muito objetivo, mas estava bem. Até o cartão.

Fernandinho: Não dá pra esperar muito mais do que fez no primeiro tempo. Mas quando a coisa apertou, se superou e ajudou a segurar as pontas.

João Pedro: Mais tranquilo, seguro e participativo.

Serginho: Ajudou bem a cobrir as falhas do lado direito. Pela função, perdemos sua qualidade ofensiva. Mas valeu o sacrifício.

Diego Souza: Ainda bastante lento e desentrosado. Ficou muito avançado e perdemos a ligação defesa-meio-ataque.

(Ricardinho): Fez o que sabe bem no meio campo. Segurou o jogo, mas pouco ajudou no ataque... até pelas circunstâncias.

Daniel Carvalho: Muito pesado mas mostrou uma técnica que nos falta muito no ataque. Não mereceu a expulsão.

Diego Tardelli: 2009 é passado.

(Fabiano): Mais um que ajudou bem a honrar o hino quando a coisa parecia acabada.

Luxemburgo: De um péssimo treinador para o velho excelente fexô entre as duas etapas de jogo. A 'organização' inicial foi das piores possíveis e a alteração no intervalo fez lembrar o grande treinador que já foi.

Tudo começou na escalação: Três zagueiros e a velha incerteza do que isto pode acarretar no time do Galo. Já dissemos várias vezes. Culpa do esquema? Claro que não. Mas, na cultura alvinegra, este estilo não dá certo. Aí piorou na entrada em campo. O Repórter questiona ao Tardelli se ficou surpreso com a mudança no esquema e, 'gaguejante', responde que sim e sem conseguir articular outras palavras diz apenas que o treinador sempre quer o melhor. Pô, se o próprio time entra em campo sem saber o que vai fazer, o que podemos esperar? Um primeiro tempo como o que tivemos, no mínimo. Pressão do Avaí, nossa zaga na roda, ataque inoperante e a esperança depositada nas mãos do goleiro. Desta vez deu certo e não sofremos gols.

Na etapa seguinte, a mudança que não seria surpreendente se o Luxa tivesse sendo no Galo como foi naquele velho Palmeiras dos anos 90. Sai um zagueiro que só atrapalhou e entra outro atacante. Nesta nova formação, não só a característica ofensiva, mas abriu-se possibilidade de articular o meio com o Diego Souza um pouco mais recuado. Além disto, a zaga voltou a atuar como sabe. Daí os zagueiros deram conta do recado. E mais, o time começou a encurralar o adversário. Mas em um momento de vontade exagerada do Daniel Carvalho e rigor mais que excessivo do árbitro, perdemos um grande jogador. Surpreendentemente, ao contrário de tudo que vem acontecendo com nosso time, continuamos pra cima e melhor que o outro time. Criamos mais e com um pouco mais de precisão poderíamos ter aberto o placar. Desta vez os catarinenses é que estavam acuados. Mas aí, um carrinho desnecessário do Berola levou o árbitro a outro excesso. Dois jogadores a menos seria o fim. (O árbitro seguiu a regra ao pé da letra. Mas: Os outros árbitros não fazem isto no campeonato, ou seja, temos uma tremenda falta de critério; Não me lembro de este próprio árbitro atuar desta maneira. Alguma coisa fica pairando no ar...).

Mas não foi o fim. O Luxa mais uma vez mexeu bem, pos o time todo recuado e sabe-se lá como os jogadores enfiaram na cabeça que tinham que jogar por si e mais um. Fizeram isso e suportaram a considerável desvantagem. O Avaí devia ir pro ataque e foi. Mas não causou nenhuma ameaça próxima do que foi o primeiro tempo.

Pois bem. Nada muda a catástrofe que é marcar apenas um ponto, somando 10 em onze jogos e ocupando as últimas posições. Mas, mostra um pouco do que dissemos da última vez: Os jogadores não desaprendem a jogar. O Fexô parece - no intervalo - que também não desaprendeu. Mas o que vem acontecendo para que o time se apresente na maior parte dos jogos - e no primeiro tempo de hoje - com um time pequeno e mal treinado?

Vamos ver o clássico...

Pitacos: Leão Fake x Galo Carijó

Enquanto uns dizem que vão assumir a responsabilidade pelos acontecidos, outro fala que ainda tem tempo e é preciso engrenar.

No final das contas, quem carrega o fardo e a vergonha é o torcedor. Este, apesar de tudo, não se curva e jamais abandona o certame. Então, 'pitaquemos'.

X

Nem tudo são trevas: 2 x 1, sofrido, nem tão merecido, mas valioso pra nós.

Galo no Divã: Atlético MG 1 x 2 Internacional

("Eu lhe dei vinte mil réis
Prá pagar três e trezentos
Você tem que me voltar
Dezesseis e setecentos!
Dezessete e setecentos!
Dezesseis e setecentos!..." 'Gonzagão' )

Muito mais do que o freguês, os números estão com a razão. Provaram mais uma vez.

CAM: Engessado fora e dentro de campo.

Fábio Costa: Fez uma boa defesa e uma péssima saída do gol.

Diego Macedo: Aproveitável no ataque, desprezível na defesa.

Jairo Campos: Mal, como não é mas vem sendo.

Cáceres: Mal desde que voltou.

Fernandinho: Um dos que se salvou. No ataque, porque quando precisou dele na defesa...

Zé Luis: Parece realmente sentir o peso do piano.

(Ricardinho): Não entrou em campo. Na oportunidade que teve, 'fomeou'.

Fabiano: Fez mais número do que qualquer coisa.

(João Pedro): Além de disposição, não mostrou mais nada.

Serginho: Barata tonta.

Diego Souza: Qualidade nos pés e cansaço nas pernas com 10 minutos de jogo.

Neto Berola: Depois que parou com o cai-cai, foi o que mais criou. Mas morreu na etapa final.

(Ricardo Bueno): No primeiro lance, deu um chute pra lua. E foi o único.

Diego Tardelli: O de sempre quando o time vai mal. Segue o bonde.

Alexandre Kalil: Tem feito das tripas coração. E espero que este coração seja forte. Apesar de falar mais que a boca, tem cumprido com aquilo que promete e deseja. Mas há algo que não sabe e nem pode fazer: Entrar em campo e jogar bola. Aí não adianta se matar pra criar um time de primeira que continua entrando em campo como de segunda.

Luxemburgo: Doido pra receber os gritos que combinam com a parte final de seu nome. Já deve estar de "orelhas em pé".

No começo do primeiro tempo estava claro que a parada não seria fácil. Contra minhas expectativas, o Tinga chegou bem e a falta de entrosamento não foi problema. O toque de bola do Inter desnorteou nosso time. Mas o Galo parecia vivo em campo. E numa boa jogada, com participação fundamental do Fernandinho, Diego Souza deixou a marca. Mas o tormento que nos tem assombrado não tardou a aparecer. O Saci veio tocando de pé em pé desde o setor defensivo e não encontrou resistência de volante, zagueiro, lateral, goleiro. Resultado: Mais um pra conta do Alecssandro. A impressão de vivacidade alvinegra ficou só na suspeita. O primeiro tempo terminou sem maiores emoções.

A segunda etapa foi crítica. Ou abaixo dela. O Galo nada conseguiu apresentar de interessante em campo e sucumbiu ao jogo gaúcho. Estes aproveitaram e, da mesma forma, pelo toque de bola, deixaram o artilheiro mais uma vez de cara pro gol - agora vazio, após a 'soneca' da defesa e da saída estapafúrdia do goleiro. E não teve reação.

Aquela história de 'Time do futuro' não me sai da cabeça. Mas, tem algo que ainda pode piorar as coisas. Somos também um time nostálgico. Não é raro nos pegarmos dizendo coisas do tipo: "Ah, quando o Cáceres entrar em forma... quando o Serginho recuperar de lesão.... Mas na próxima partida teremos o Tardelli....". Isso tudo tivemos hoje. E aí? A coisa não continua acontecendo. Qual será a próxima? "Ah, mas quando o Obina voltar....". Aí, da nostalgia de hoje caímos na nostalgia do passado. Que muitos de vocês vivem contando e que eu sequer pude ver.

Falei do Luxa ali acima menos do que deveria. Não por acaso. Vejamos os nomes que temos na zaga. Cáceres, Lima, Jairo Campos e Werley. Os dois primeiros, consagrados pela massa alvinegra. O terceiro, grata surpresa que fechou o setor logo que veio. O último, suspeito e questionado, acabou despertando interesse e aplausos em grandes partidas, no fim do ano passado e também neste ano. Tardelli, acima de qualquer suspeita. Ricardinho não foi brilhante mas se mostrou importante em vários momentos. Dos 5 goleiros que temos, um não sabemos nada - porque como profissional não jogou. Dos demais, pelo menos Aranha, Carini e Fábio Costa, apesar das limitações, não são frangueiros e 'falhadores' natos. Mas, porque todos estes estão no rumo que estão? Jogador não joga apenas com nome e, além do que vemos em nosso time, a recente copa foi uma perfeita amostra disto. Treinador também não. Há muito que o Luxa não faz nada. E parece que bom trabalho definitivamente não é o que está fazendo por aqui. O time está mal treinado.

Acreditamos nisto, seremos nostálgicos ou apostaremos no futuro?
("Eu vi o futuro, baby, ele é passado" Marceleza)

Pitacos: Galo x Saci

Belo Horizonte (Saci lambão!) - A gente tem falado, cornetado, e 'vuvuzelado' aqui: já passou da hora de engrenar. Pra quem quer ser grande, ganhar títulos, não pode ser normal perder pro líder (aliás, pra quem deseja troféus, tinha que SER o líder) e nem pra times como Inter e afins.

Não me interessa: tem que vencer.

E aposto nisso. 2x1 pra nós.

Rapidinha: Faz sentido, mas...

Curto e grosso. O Presida soltou mais uma pérola (ainda ouvirei toda entrevista...) sobre a relação ingresso x investimentos.

Tweettada do Presida!

Ele até tem uma certa razão. Uma parte importante da receita é a bilheteria e o que os alvinegros da capital paulista fizeram no ano passado é exemplo disto. Os ingressos ultra-caros pra ver o time do fenômeno gordo renderam aos cofres do timão muito mais do que o que nossa massa que, como sempre, lotava o Mineirão. (Não me lembro bem os números e nem vou procurá-los, mas lembro que ao final do brasileirão, falou-se sobre isto).

Por outro lado, o estádio tende a ficar limitado a um tipo específico de público e também à quantidade. Isto, para os apaixonados pelo Galo pode ser um Caos, uma vez que lotar o estádio já é praxe.

O Kalil ainda tem o argumento de que muitos nomes que estão chegando são realmente bons. Isto significa investimento. Mas, investimento sem retorno é gasto. Ele diz que não é futebol  do Piauí, mas de Minas. E seu parâmetro é São Paulo. Como vivemos dizendo por aqui, o Galo precisa ser time grande, como os de SP, mas vem entrando em campo como os do PI.

Que os investimentos e o reflexo disto no bolso do torcedor façam então que o Clube também ganhe títulos como os paulistas. E sem a história de que isto será pra sei lá que ano. Essa de 'time do futuro' já deu [2].

Vai rodar, Werley...

Belo Horizonte (Boa!) - E por falar e deficiência na zaga, o presidente tascou no twitter mais uma contratação: Réver, ex-grêmio.

Bom zagueiro. Na minha opinião, chega pra jogar ao lado do Jairo Campos, considerando que este último foi contratação pedida pelo luxa.

Agora é esperar pra ver as condições físicas e técnicas deste reforço.

Galo no Divã: Corínthians x Atlético MG

Belo Horizonte (Já passou da hora) - Esse discurso 'tô nem aí' já deu. É hora de encarar os fatos com mais seriedade e respeito. E, a meu ver, os fatos são: 

1) temos um ataque bom, considerando a permanência do Tardelli e a chegada do Diego Souza; 

2) temos um meio-campo ofensivo que promete, com o própio Diego Souza, o Daniel Carvalho e o Méndez. Mas isso é pura especulação. Falta ver se vai dar liga. Temos um meio-campo defensivo ruim. Há muito que venho dizendo isto: a sobrecarga sobre a zaga começa aqui. Claro, não desresponsabilizo a zaga. Mas já chego lá. Eu disse aqui várias vezes que o Carlos Alberto, por pior que fosse, contribuía muito para a zaga. Melhor ter um 'ala'? Que se tenha volantes dando cobertura. Cada vez mais tenho a convicção que a saída do Jonílson foi precipitada; 

3) Laterais: o direito é bem ofensivo, mas tem se mostrado pouco efetivo. O esquerdo, nem um, nem outro. O ex-maria está na espreita da vaga; 

4) a zaga. Contando com o apoio só do Zé, tem sofrido pra dar conta dos adversários. Muitas vezes sem apoio dos laterais, frequentemente se vê obrigada a cobrir aquela região, criando um certo desarranjo tático. Como se não bastasse, nossos zagueiros estão em péssima fase. O Jairo, não sei se é culpa da companhia, inexplicavelmente entrou em uma expiral decrescente da qual não consegue sair. O Werley, a quem defendi inúmeras vezes aqui, há muito merece o banco de reservas. Mal no posicionamento, na antecipação, no cabeceio. Estabanado, nervoso. Um setor que merecia investimento; 

5) O gol, bom, acho que nossos problemas NÃO acabaram.

'Por que esta leréia toda pra falar do jogo de ontem', perguntam os blogueiros? Porque quase todas as 'qualidades' citadas acima puderam ser observadas na partida de ontem. Principalmente no primeiro tempo, onde o time se houve muito desorganizado. A tal 'ligação direta' foi a única coisa que o time tentou fazer na primeira etapa. Ainda assim, conseguiu conter a pressão. 

Afora um bom (e raríssimo) cruzamento do Leandro no final dos primeiros 45', quando a Berola da orelha do Neto acertou a trava corintiana, quase nada aconteceu no nosso ataque. E ficou muito clara a 'Tardelli dependência'.

O Vilaça insiste que há futebol neste tal Ricardo Bueno. Continuo (não) pagando pra ver...

Mas o Luxa deu uma 'chamada' nos cabras-da-peste durante o intervalo e o jogo mudou. Já na volta tirou o João Pedro e colocou o genro. Sinceramente, não sei se foi sua entrada o a bronca do intervalo que causaram mudança, mas a verdade é que o time voltou mais 'certinho', mais ligado no segundo tempo. Mesmo assim, faltou qualidade na finalização de nosso ataque, assim como também faltava qualidade em seu 'abastecimento'. O Fexô tascou o Diego Souza. Mesmo sem ritmo, ele mostrou que sabe jogar. O time melhorou, o próprio Diego teve uma boa chance e o jogo se equilibrou.

Foi quando a sorte sorriu para o alvinegro paulista. Num chute sem grandes pretenções, a bola desviou-se no Jairo e não quis nem saber do Fábio Costa. 1x0 pra paulistada.  Resultado que não é de todo injusto. Mas um empate também não seria.

Fábio Costa: sem culpa no gol.

Diego Macedo: Presente no ataque, mas sem efetividade;

Jairo Campos: Sem essa de Welton Felipe, hein, rapaz!

Werley: Mal, como tem sido há algum tempo;

Leandro; Mal, como tem sido há muito tempo;

Zé Luís: O carregador de piano. Mas o piano esta começando a pesar e não tem ninguém pra ajudar;

Serginho: Sabe jogar bola, tem qualidade, mas ontem não esteve bem;

João Pedro: Me pareceu confuso com pressão da marcação corintiana;

(Fabiano): Entrou pra melhorar a ligação com o ataque. Mas...

Ricardinho: Que venha logo o Méndez...

(Fernandinho): Mais presente no lado esquerdo do ataque. Mas ainda sem ritmo;

Neto Berola: Um muriqui melhorado?

(Diego Souza): ... foi ele quem deu a 'liga' na ligação. Também falta ritmo, mas não há dúvida que será titular. Pela necessidade, e pelo que joga;

Ricardo Bueno: Sei não.

Vanderlei: Conseguiu acertar o time durante o intervalo. Mas esta tranquilidade e esse papo de que "daqui a pouco melhora" já deram. Como disse o Gus, pra quem estava dizendo em levantar a taça, já passou da hora de levantar uns pontinhos.

Pitacos: Do lanterna ao líder - Corinthians x Atlético MG

Em casa, contra o lanterna parecia ser fácil. Começou fácil. Depois, uma bobeada. Facilitamos o jogo de novo. E no segundo tempo, o tradicional sufoco.
Contra o líder, qual será a postura? Pra quem falava em título é bom lembrar que vencer fora de casa não é nada mais do que a obrigação.
Mas em nossos próprios domínios a coisa tem sido difícil....

Domingo, 18/07/10, 16h.

Retomando a pessimista lucidez: COR 2 x 1 AMG


Até aqui (Só pus quem pontuou... até sair a tabelinha profissa do Jason)
Fredy7L - 8 Pts.       2 TMDR
Daniel Martins - 6 Pts.
Breno - 6 Pts.
Thiago Mamute - 4 Pts.
Gus - 4Pt.
Tom - 4 Pts.
Jason - 4 Pt.
Felipe Dutra - 2 Pt.
Eliana - 2 Pt.
Afonso Pena¹³ - 1 Pt.
Borusso  - 1
I (ou L)? - 1
Jomar - 1

Galo no Divã: Atlético MG 3 x 2 Atlético GO

("You can blow out a candle
But you can't blow out a fire
Once the flames begin to catch
The wind will blow it higher
Oh Biko, Biko, because Biko
oh Biko, Biko, because Biko"... Peter Gabriel... só pra lembrar que o futebol deixou a África do Sul, mas que algo muito mais importante ainda acontece por lá...)

Eles voltaram. Eu não.

Aliás, devo mesmo continuar ausente do tradicional bar da esquina, pois minhas últimas idas lá não me trazem boas lembranças. Foi pelo radinho mesmo que acompanhei este retorno do Brasileirão.

Com ingresso caro, melhor por a bandeira pra ocupar a arquibancada!

Fredy, diga-nos aquilo que 'só você' viu!

A impressão que ficou pra mim é a de que o ataque está bem e com possibilidades de melhorar ainda mais. E, se não fosse o goleiro de lá, poderíamos ter melhorado o saldo.

Serginho voltou como sempre foi. Espero (mais uma vez) que as contusões não reapareçam.

Mas o setor defensivo.... ah, este vai de mal a pior. É, Felipe, nem mesmo contra o pior ataque conseguimos sustentar o 0 no placar.

Não vou cobrar tanto deles agora porque também estou merecendo uns puxões de orelha por aqui. Vou fazer como o Fábio Costa e Diego Souza. Me queixar da falta de ritmo... hehe!

Pitacos: Tradicional de Minas x Fake de Goiás

(E que minha bola de cristal da Copa tenha ficado na África! - Vou domesticar um Polvo)

Já disseram logo na manchete:

A Pior Defesa

O Pior Ataque

Será este - Pior - o adjetivo para o nível do jogo de amanhã?

Até aqui nosso plcara está assim:

Contra minhas expectativas, tasco um 3 x 1. Pra nós!

De volta à realidade...

... lembrando do que se perdeu!

Olá FEFianos! Depois do turbulento fim de semestre e da emocionante copa, cá estou de volta, mais atento, mas não menos temeroso com o Galo.

Vejamos. Enquanto as atenções estavam voltadas para a África do Sul, tivemos uma grande notícia! A chegada do Diego Souza nos dá alguma esperança, e, ao meu ver, tem tudo para não ser o 'fiasco' que se tornou, no ano passado, a chegada do Ricardinho. É verdade que ele até fez grandes partidas, mas está longe de ter sido aquele que valeria 8x o camisa 10.

Mas a intertemporada também nos traz preocupações.

Um treino sofrível aqui... Um treino com vitória ali...goleada acolá... Outros com empates e derrota, não jogamos contra ninguém e não temos a menor segurança de que o time está firme. E quando falo em jogar, lembro da copa do nordeste que está rolando por aí e daquele torneiozim que andou rolando pelas bandas do sul (onde mesmo?) e que envolveu clubes da primeirona.

Não sei o que é melhor ou pior, jogar contra os times de primera divisão neste período de reorganização ou 'praticar' contra os timecos.

Mas nem é isto que me preocupa. O Fexô fala em futuro. Mas o presente nos faz lembrar mesmo é do passado (muito recente). Mais uma vez, contratamos em bando inchamos o elenco e, no meio do caminho, temos que dispensar em bando também. Em que isto dará? Os últimos anos já disseram. Algum motivo para acreditarmos que será diferente, como sempre nos forçamos a fazer?

Em campo: Na verdade, fora dele.

Este eu não vi, nem ouvi, nem acompanhei de lado nenhum. Então, ponho aqui só pra constar.

No papel, o time titular até parece estar ganhando uma cara interessante, desconsiderando a falta de laterais (e provavelmente não teremos mesmo, pois não há disponíveis no mercado).

Ainda faltam dois nomes que podem ser importantes. Mendez (ainda não vimos jogar) e Obina (é sempre uma incógnita... para o bem ou pro mal).

Mas, como disse o próprio matador, "basta colocar em prática o que está no papel"

O porém é que são incontáveis as vezes em que ouvimos isto(de vários outros) e a escrita não passou de rascunho. Quero mesmo é o texto final.

Um alento...?

Enfim terminada a novela e realizado um desejo.

Depois de um lenga lenga que durou uns meses, apareceu uma nova possibilidade.

Duas horas depois, o Presidente confirmou. Agora Diego Souza vestirá o manto sagrado.

A qualidade do cara é indiscutível. Espero, entretanto, que as picuinhas que atrapalharam seu desempenho tenham ficado lá no palestra. E que o tempo perdido sem jogar seja rapidamente recuperado.

Seja  MUITO bem vindo!