sábado, 31 de janeiro de 2009

Mais um pra plantação? II

Belo Horizonte (Highway to "heaven") - Não. O "professor" disse que ele nem pensou no Granja e que, por isso, " a probabilidade é zero". Êita! Sem coré,coré, sem blá, blá, sem meias palavras.
A carência, segundo ele, é de zagueiro. Provavelmente já sacou que o Welton Felipe num tá segurando o rojão e que o Marcos já num dá mais conta do recado. Vaisabê...
Mas, conforme ele mesmo andou dizendo, a falta de atacantes também está branqueando a juba (se é que ainda resta algum fio pra desbotar...). Assim, a necessidade é de atacantes e zagueiros.
Aí, fiquei pensando aqui, se não seria uma boa utilizar o campeonato mineiro pra testar os tais Samuel e Werley, ambos zagueiros, verificar se num tem nenhum atacante na base que possa ser utilizado. Será?
Vencer é "o nosso ideal", claro, mas campeonato mineiro num é assim tão importante, mais. Talvez o clima competitivo da competição pudesse ser utilizado pra observar como a meninada se sai "na guerra".

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Enquete

"É Kalil... Se eu fosse você, dava uma olhada
no FEF. Dá uma olhada na enquete lá! Quem
sabe eles não te dão uma idéia boa! Hein? Tem
uns caras que comentam lá, putz, eles têm
a manha, bicho!" É moçada! Vocês estão com
moral, hã?
Belo Horizonte (Fica de olho no povo aqui, Kalil!) - E Leão está pedindo atacante. Depois da cirurgia do Marques e da contusão de Pedro Paulo, ele disse, pra quem quisesse ouvir, que o elenco era pequeno. Deu o recado (que nós temos dito muito aqui, também): "O grande time vence porque, ao longo do campeonato, tem reposições de peças. Isto é que faz o grupo forte”.

Assim, pergunto: se vocês estivessem na diretoria, qual jogador seria alvo para contratação? Quem vocês trariam pra jogar no ataque do galo?

Mais uma pra plantação?

Belo Horizonte (Mas não é isso que ele tá pedindo) - Minha última lembrança deste nome* foi quando ainda estava no Inter, acho que no brasileirão de 2007.

Não tenho muitas ferramentas para avaliar e dizer se seria(á) uma boa contratação ou não. E também não sei se temos algum atleta na base que poderia ser considerado como aposta, ou ao menos que merecesse uma observação mais detalhada. (Se o time da copinha for a "base", aí digo que não temos ninguém para o setor.)

Bom, essa "leréira" toda só pra "rolar a bola" pra vocês... Traduzindo: seria útil pra nós? Vale investir?



*Isso tudo, claro, partindo do pressuposto de que a notícia não é plantada. Meio arriscado, mas, vá lá...



terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Caminhando pra um ano

Belo Horizonte (Quase...) - E num é que já tem um tempão que o Rafael Miranda está fora do time!?

Achei que, depois desse longo período, a recuperação seria duradoura. Mas parece que estava enganado. Ele está no DM e não é a mesma lesão que o tirou do time por esse tempão todo.

Aí fica a dúvida, por mais absurda que possa parecer: será que ele volta à forma? Será que tem condições de ser titular por méritos outra vez?

Eu acho que sim e torço pra que as contusões "se esqueçam" dele por um bom tempo.

Mas, enquanto isso, se o Júnior Carioca mostrar serviço, que fique. E tem o Serginho, né, que parece ser "bão di bola".

Melhor assim. Quanto mais jogadores qualificados o Leão tiver, menos complicado fica de montar um elenco.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Galo no Divã: Atlético MG 0 x 0 América

(eles parecem não me querer por lá...)

Muito previsível pra minha pouca criatividade (ou minha grande ingenuidade).
Torcida presente, time ausente (Foto: portal Uai)

Resumo da ópera: Um bando de gente de preto, branco e verde querendo fazer muita coisa e ninguém fazendo coisa alguma, seja por fraqueza, falta de ritmo, cansaço ou ruindade!

Juninho: Muitas trapalhadas, o que todo mundo viu. Mas debaixo do gol ainda é o menos pior que temos.
Sheslon: Pouca qualidade nas investidas pelo ataque. Na defesa, não comprometeu.
Leandro Almeida: Abaixo do que pode, mas acima dos demais do setor. E salvou a pátria (e o juninho)
Welton Felipe: Alguém tem que avisar pra esse cara (acho que no intervalo o leão avisou) que ele é zagueiro. Passou o primeiro tempo mais na área adversária do que onde deveria estar.
Thiago Feltri: Foi aquele que eu sempre critiquei. Que quer fazer o que não sabe.
Júnior Carioca: Jogou bem e, apesar de alguns passes errados, foi o que segurou o setor defensivo. Destaque positivo.
(Tchô): Entrou bem na partida, mas foi pouco produtivo.
Márcio Araújo: O Jason diz que seu problema é não acertar passes de 15m. Na verdade são 5m.
Carlos Alberto: Tratou de apagar a primeira má impressão. Mas ainda não o suficiente para justificar a contratação no time.
Lopes: Cansado desde o primeiro minuto, com as pernas pesadas. Teve boa vontade, mas isso não bastou.
(Raphael Aguiar): Deu novo gás no time, mas perdeu um gol imperdível. E imperdoável.
Éder Luiz: Perdido em campo. Parecia não saber o que fazer com a grande (porém fraca) marcação da zaga americana.
Diego Tardelli: Péssimamente, terrivelmente mal posicionado. Os dois poucos momentos que esteve no lugar certo, teve oportunidades. Mas desperdiçou sua capacidade o jogo inteiro indo ao meio campo buscar a bola para não armar nada. Destaque negativo.

Leão: Escalou bem, mas não conseguiu mexer taticamente na equipe em campo no primeiro tempo. Acertou em todas as alterações no segundo tempo, mas demorou demais para fazê-las.

O primeiro tempo foi de dar dó. Uma embolação só e nada daquela criatividade que vimos contra o Peñarol. Onde apertava de um lado, o time buscava de outro. Desta vez foi um amontoado querendo ir desesperadamente pra frente, sem organização, sem distribuição correta de funções (zagueiro no ataque, centro avante no meio, lateral esquerda chutando pro gol, etc). Resultado óbvio... os mesmos dois zeros no placar.

Segundo tempo: Hora do show de trapalhadas. Por sorte e pela atenção do Almeida não pagamos caro pela desatenção do Juninho. Eu havia dito que se perdessemos seria zebra. Digo mais. Empate também foi. Pois o timeco do mequinha é horroroso! Com um zagueiro mais velho que o próprio time nós não conseguimos nem ameaçá-l0s.
Aí vieram as alterações do Leão. Perfeitas. Logo que começaram a entrar os substitutos, ficou claro que o gol era questão de tempo. Mas o treinador demorou muito para mexer. E o tempo acabou.

No final, o Tardelli disse que o time precisa se doar mais e que se for assim até o final, vai ser difícil. Concordo com as palavras. Mas discordo da sua atitude em campo. Se doar não significa fazer o que não sabe e muito menos o que não deve. Se ele pensa que com suas idas constantes ao meio e à zaga, estava se doando, engano total. Sua área de atuação e competência é outra. Mas que as palavras façam algum eco na cidade do Galo...

Em um momento isolado, após as trapalhadas do Juninho, a torcida ensaiou uma vaia. Mas logo parou. Acho que o Herberth estava lá para dizer, como repetimos sempre aqui. Se for pra atrapalhar, fique em casa.
Não é por este motivo que fiquei, mas ainda não tenho motivos para voltar ao NOSSO gigante da pampulha.
Que este seja apenas o fantasma da estréia...

sábado, 24 de janeiro de 2009

Sonho?

Belo Horizonte (Num custa nada, né?) - Ah, como foi bom...

Chegou a hora

Será que veremos esta cena de novo? Fonte
Belo Horizonte (Previsões?) - Pois é, galaiada. Amanhã começa o Mineiro e justamente contra o América, grande rival de outros tempos. Apesar de já não ser mais "grande", clássico é clássico e vice-versa (como diria o sábio...) e tradição é o que não falta.

Mas tradição não ganha jogo, né não? É preciso jogar futebol de qualidade pra conseguir "os três pontos" e é isso que o Galo terá que fazer. Mostrar qualidade.

Assim, quais são os pitacos pra amanhã?


Diz aí!


****


Update: há dois anos o Galo não vence na estréia do Mineiro. Será desta vez?

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Entrevistas preliminares: Peñarol 1 x 4 Atlético MG

(Passou na tv?)

Até onde eu sei, não rolou de ver. Então, o recurso foi o velho radinho. Aliás, quando estou no mineirão ou de frente a tv e, ao mesmo tempo, acompanhando o jogo pela mais ouvida de Minas, invariavelmente tenho a sensação de que eles vêem um jogo completamente diferente de mim. Mas não teve outro recurso. Se o que ouvi tiver um mínimo de conexão com a realidade, parece que houve sim uma retificação na posição do Galo. A partir do próximo domingo, poderemos então fazer o uso do Divã, neste ano I.

Passado o vexame do último sábado, algumas questões ficaram evidentes. Embora a falta de entrosamento fosse evidente, como enfatizamos aqui, outros fatores também contribuíram para aquela derrota. Assim, as modificações surtiram efeito e, embora estivéssemos diante de um adversário bem mais fraco, a melhora foi notória. Partir para o 4-4-2 a despeito do desentrosamento me pareceu acertado uma vez que a fuga para a outra formação contribuiu para aquele desastre.

No mais, os destaques individuais (claro, a partir de uma organização tática que veio do banco) são os que mais merecem minha atenção neste momento.
-Pareceu-me que o Lopes, apesar da falta de forma, tentou mostrar serviço com bastante vontade e em alguns momentos foi bem sucedido.
-Carlos Alberto talvez tenha começado a desfazer a péssima imagem que deixou em sua estréia. É claro, porém, que isso não significa que eu já o ache um grande jogador.
-Feltri teve muitas investidas no ataque e acho que faltou isto do Shelson também. No caso deste setor, o Liãum vai ter um trabalho danado pra fazer com que eles façam isso por toda a partida sem comprometer o setor defensivo que não é lá dos melhores.
-O ataque: este sim, parece que já está pronto. Pronto para nos livrar de vez destes últimos anos em que os gols eram mais fruto de pressão do que de construção. Os homens de frente demonstraram que sabem preparar o gol!

Por enquanto não me lembro de outros destaques. O fundamental neste momento, às vésperas de começar oficialmente o Ano I é que o desejo de mudança está impulsionado. Que as próximas análises nos digam se isto se procederá no mesmo rumo do nosso (torcida) desejo...

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

O manto!

Belo Horizonte (Entre as mais? A mais linda!) - E tá rolando num site inglês uma votação pra eleger a camisa mais bonita do mundo.

Num preciso dizer qual é a mais bonita representação de um amor, não é mesmo? E sua beleza não tem absolutamente nada a ver com "o vermelho do patrocinador".

É o manto, a mais linda representação de um amor.

P.S.: Parece que blogger tá com pau e não aceitou nem o hiperlink para o site nem uma fotinha do manto, pra ilustrar o post. Assim sendo, vai o link completo, mesmo.

http://www.football-shirts.co.uk/fans/best-club-home-shirt-2008-vote_1919

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Entrevistas preliminares: Cruzeiro 4 x 2 Atlético MG

(Desculpem a demora, mas meu sobrenome é preguiça)

Assim começa o processo de análise. As entrevistas preliminares são aquelas nas quais o sujeito traz a sua queixa, retifica a posição subjetiva e constrói sua demanda de análise. É o momento em que o analista faz o diagnóstico, o que orientará a condução do processo. Somente quando se passa por esta fase é que inicia-se a análise propriamente dita, com o paciente fazendo uso do famoso divã. Pois bem. Tracemos então um olhar preliminar acerca daquele esboço de time que se apresentou no último sábado. Antes que o ano comece efetivamente (dia 25/01), vejamos nossas impressões após o primeiro desafio.

Como foi discutido em outra postagem, a falta de entrosamento foi crucial para o time como um todo. Para mim, isto pesou muito para a maioria. Para alguns, o que pesou foi a camisa. A participação do Renan e do Carlos Alberto foram de medíocre pra baixo. Pra eles eu não consigo pensar que foi só o desentrosamento e/ou preparo físico.
Por outro lado, Júnior e Lopes ficaram um tanto quanto apagados. O primeiro talvez por estar fora de posição e o segundo de fato penando com o desconhecimento dos companheiros.
Embora eu acreditasse no triunfo, ficou evidente que as marias estavam muito mais a vontade em campo. Era o time que terminou o campeonato passado e eles sabiam bem o que fazer com a bola. O Galo foi mais força de vontade, mas as faltas se alternavam: pernas, técnica, entrosamento. No fim das contas, o esforço de alguns que se destacaram foi em vão.
Mas elogio o ataque. Parece que teremos um de qualidade este ano. A volta do Éder caiu bem com o Tardelli. O Feltri voltou a queimar minha língua, para o deleite do Jason. Imagino também que com o Leão, o Márcio Araújo deixará de ser meu alvo e voltará a jogar nos tempos que para ele eu só tinha elogios.

No final das contas, ao contrário das minhas esperanças, deu a lógica. Tomamos mais uma coça. Mas esta não valia nada, então nem fez efeito. Paciência. Aguardemos o dia depois de amanhã para vermos se o rei da selva conseguirá retificar algo para que entremos no divã, no sábado, com o pé direito!

Em tempo: No Uruguai havia muito mais torcedores atleticanos do que marias. Obviamente, fazendo também muito mais barulho. O que é legal de se ver, claro, é nossa marca. Mas, lembremos: Se torcida realmente ganhasse jogo, não teríamos levado outra na cara. Apoiar é legal e este ainda não é o momento de crucificar ninguém. Mas olhos abertos não fazem mal!

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Mais do mesmo...

Belo Horizonte (de novo...) – Estava lendo esta notícia quando me deparo com este trecho: “O Marques estava me falando que uma vitória por 1 a 0 sobre o Cruzeiro já coloca 40 ou 50 mil pessoas no estádio, no próximo jogo do Atlético no Mineirão.”

Frase solta? Boba? Não sinhô ! Lembram disso? Isto é uma questão de CULTURA! Que, neste contexto, pode ser entendida como uma gama de comportamentos apresentados por determinado grupo de pessoas e que estão de tal forma enraizados no agir destas que nem percebem seus atos. Como “cultura organizacional”, um conceito muito utilizado em Psicologia Organizacional, Gestão de Pessoas, de Negócios, etc., que pode ser definida como normas, valores e práticas que caracterizam uma empresa e a tornam única.

A cultura é geralmente disseminada de forma não consciente no grupo, mas tem forte influência em suas práticas, nas relações dos indivíduos do mesmo. Exemplo? Olha o Marques falando com o Tardelli! Não nos cansaremos de dizer que um novo Clube Atlético Mineiro depende de novos comportamentos (dos e) entre os três principais pilares do Galo: A diretoria, o time e a torcida.

É por isso ("saco" sacô, Caio!) que nós aqui do FEF mantemos a decisão de não ir ao estádio até que o time tenha dado mostras de que está disposto a apresentar uma nova forma de funcionamento de grupo, uma nova cultura.
E o estabelecimento de uma nova cultura passa, invariavelmente, pelo estabelecimento de novas consciências.

Essa moda pega?

Belo Horizonte (original ou paralelo?) - Aqui, já tem um tempinho que tô pra perguntar isso pra vocês e os afazeres cotidianos têm me tomado muito tempo. Mas, antes tarde do que nunca, não é mesmo?

Então: o que vocês estão achando da escalação alvinegra? E do esquema tático? O tal 3-5-2 vai funcionar?






Vem cá?!?

Belo Horizonte (Correia dentada, tensor, rolamentos... bah...) - Pra vocês, o que vai dar esse torneio no Uruguai? Começaremos o I d.c. com a chuteira direita?

Dêem seus pitacos!

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Cortando gordura

Belo Horizonte (Existem mais coisas entre o céu e a terra...) - Logo quando vi a notícia achei que havia alguma coisa estranha. Eis que surge uma fonte de comparação. Em coluna no superesportes, o Ivan Drummond disse que o Minas gasta muito menos para manter seu Futsal e vive "incomodando" nos torneios que disputa.
Apesar de a reportagem dizer que havia dois atletas na seleção sub-20, a razão da existência de um departamento de Futsal seria manter um time que disputasse as principais competições do país nas principais categorias. O que não acontecia no Atlético. Não sei exatamente quando foi, mas há pelo menos 6, 7 anos o Galo não tem um time de Futsal "principal". O quê, então, justificaria um investimento de 524 mil reais em um departamento desses? Não se tem notícia de nenhum jogador que, nestes últimos anos, tenha saído do Futsal para o "campo", e isso derruba qualquer argumento indicando o Fustal como "seleiro" celeiro (valeu, Eliana!).
Assim, parece que o departamento extinto era, digamos, uma válvula de escape... Espero que a decisão do Kalil tenha sido acertada. Ao menos, é o que parece.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Galinho no Divã: Rio Branco 3 x 0 Atlético MG

Ainda bem que não passou.
Nem na rádio...
A única coisa que perdi, não podendo assistir ao jogo de ontem, foi a possibilidade de ratificar com mais precisão aquilo que vínhamos falando sobre os outros dois jogos.
O time precisava ganhar de 2 e leva de 3. Com os gols todos após os 15 minutos do segundo tempo.
O que será que o galinho fez até então?

O Borusso já havia alertado sobre a capacidade do treinador. Ainda que tardiamente, o presidente deve ter percebido isso e já o pôs pra correr.

Mas, voltando ao que importa: Mais uma oportunidade que se vai. De os jogadores mostrarem que algum trabalho está sendo feito na base, de mostrarem que podem ter um lugar no profissional e que devem ser olhados por quem está lá.
Mas será que isso está acontecendo?

Cadê todo mundo?

Belo Horizonte (Tenho que pensar num nome...) - Ô gente? Que isso!?!? A gente falou da "Nova Coluna" (que até já ganhou nome: "Associação Livre") e ninguém nem tchum!

Pô, não falamos nada até agora porque, vá lá, ressaca de festas e tal. Mas já estamos na metade do mês de Janeiro do ano da graça de 2009! Deixem de ser preguiçosos! Vamos "viabilizar" a coluna, uai! Falem do que quiserem: pode ser "causos" que vocês viveram com o galo, opiniões sobre contratações, diretoria, sei lá. Qualquer coisa, desde que esteja relacionado, obviamente, com o Galo.

É isso. Vamos espantar a preguiça! Ou, por acaso, vocês são torcedores do Bahia?
Na foto, um torcedor do Bahia acompanha as notícias do time para a temporada 2009.

Missão cumprida?

Belo Horizonte (É preciso mais...) O Kalil afirmou que já “cumpriu sua missão no futebol” e que agora estará mais voltado para captar recursos que viabilizem o clube na temporada. A mim, pareceu que ele não continuará a busca por reforços e que, se eles aparecerem, terá sido por força de oportunidade boa pra ambos (clube e atleta).

Ok. O simples fato de a torcida não ter visto as famosas “barcas” que aportavam nas docas do CT há tanto tempo já é indício que a “nova” diretoria foi, senão mais criteriosa, ao menos mais responsável no quesito “contratações”. Se esta hipótese for verdadeira, deixamos aqui nossos cumprimentos.

Euler Junior/EM/D.A Press
Dos três, o primeiro é o que trás mais esperança.
Entretanto, o elenco do Galo ainda é fraco e tenho alguma dúvida se as contratações feitas até
agora darão, realmente, a qualidade que o time precisa. Acho que ainda é preciso mais pra ser competitivo (competitividade e qualidade estão sempre juntas. Não dá pra ser um se ter o outro). Além do mais, para que um clube seja realmente competitivo, é preciso montar muito mais que um time. É preciso ter um elenco competitivo, pois, por mais batido que isso possa parecer, “o campeonato é longo”...

Mas, um passo de cada vez. Como dissemos aqui várias vezes, as mudanças são lentas, mesmo, e parece que elas já começaram.

E, como diria o Borusso, “oxalá” o Leão consiga fazer esse time jogar.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Galinho no Divã: Atlético MG 3 x 1 Sergipe

Ah, o tal resultado...
Não é que veio? Contudo, não sem que deixasse margem para continuarmos criticando e enxergando coisas que não gostaríamos na nossa equipe.
Em primeiro lugar, o time do Sergipe era ainda pior do que o Juventus, o que nos obrigava ainda mais a vencer.
Foi um jogo fácil, mas até certo ponto monótono. O galo chegava muito mais, mas esbarrava em tentativas frustradas e desnecessárias de dar sempre um drible a mais antes de chutar. E acabavam não conseguindo o arremate final.
Aos trancos e barrancos os gols foram saindo, o que foi fundamental para dar mais tranquilidade e para aliviar a péssima impressão da estréia.

Mas eis que olhamos novamente para o banco de reservas e nos deparamos com outra questão:
Sabemos que na Copinha, 3 gols não significa nada, tendo em vista que as goleadas são constantes e o saldo é fundamental. Satisfazer-se com 3 a 0 era muito pouco, ao meu ver. Além disso, o treinador parece ter esquecido que o próximo adversário é o Rio Branco de Americana, time da casa, da cidade onde são disputados os jogos desse grupo. E é o adversário que deverá ser batido, pois além de estar em primeiro, tem um saldo de gol maior que o nosso.

Pois bem... o relaxamento da equipe e a falta de gana para fazer mais custou caro. Sofremos um gol. Com isso, devemos vencer o próximo confrono no mínimo por 2 gols de diferença, para bater a vantagem do rival. E ainda devemos contar que o Juventus não dê goleada no fraquissimo Sergipe.
Pois é. Ganhamos, mas deixamos passar algumas oportunidades que na copinha não se pode deixar.
Aliás, nesse torneio esta é a palavra de ordem: Oportunidade.
Será que conseguimos criar?
E quem irá aproveitar? (atenção, jogadores, Leão e diretoria....)

** Dessa vez eu tava no bar, então... de longe... nem deu pra sacá ninguém individualmente... ehhe

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Galinho no Divã: Juventus 1 x 0 Atlético MG

"Você merece, você merece. Tudo vai bem, tudo legal. Cerveja, samba e amanhã, seu Zé, se acabarem teu carnaval....."
De volta ao trabalho.
Na última volta do ponteiro da primeira rodada da copinha, eu que vi apenas alguns jogos, tive uma péssima impressão do jogo de ontem.
Em primeiro lugar, porque não houve futebol. Foi péssimo!
Em segundo, porque um dos motivos de não ter havido futebol é que o adversário assumiu durante toda a partida uma postura extremamente covarde, indigna do esporte bretão, principalmente quando se trata de jovens que buscam um lugar ao sol. Retranca e catimba do começo ao fim. Será com esses jogadores o futuro dos próximos campeonatos nacionais?
Em terceiro, porque o Galinho não conseguiu dar uma resposta a altura. Se de um lado não queriam jogar bola, nossos jovens alvinegros deveriam ter mostrado mais. Até ensaiaram um pouco, mas sem repertório, se criatividade, sem objetividade e determinação.
Estaria eu exigindo demais dos 'pequenos'?
Creio que não. Afinal, do outro lado também haviam pequenos que, apesar da postura ridícula, futebolisticamente falando, chegaram ao resultado (ah, o tal resultado) que queriam. Se de outro lado havia gente do 'mesmo nível', eu esperava que no mínimo pudéssemos superar.
Também creio que não estou exigindo demais tendo em vista que somos (ou fomos?) conhecidos pelos bons frutos que vêm da base. Era de se esperar que isso fosse mostrado mais uma vez nesta copinha.
Se os jogadores são jovens, do lado de fora das quatro linhas há um comandante. Que não soube organizar o time quando este mais precisava. Após a falha que gerou o gol adversário, o time ficou perdido, o que é compreensível. Não obstante, precisava correr atrás. É nessas horas que a figura que está no banco é imprescindível. Na oportunidade, não adiantou.

Infelizmente começo esta coluna de 2009 lamentando e criticando. Infelizmente porque bem que eu desejo que eu tenha menos coisas ruins para escrever ao longo deste ano novo. Mas já que a realidade me mostra o contrário, vamos lá.
Não acompanho de perto a categoria de base então não tenho como dizer dos jogadores, de onde vem, etc. Em um jogo seria muita injustiça de minha parte dizer se são ou não bons de bola (reparem que minha crítica foi toda em cima da postura do time).
Mas uma coisa é certa. Vale para nós, atleticanos inveterados e insatisfeitos, como mais uma oportunidade para observarmos e vislumbrar algo que possa ser mais bem feito no clube.
Salientemos também que é função do comandante principal, o Leão, ver o que tá acontecendo lá e iniciar sua pescaria. E cabe principalmente à administração verificar se realmente está investindo nos garotos.
Os olhos já deveriam estar abertos, na copinha também!

Caras novas?

Belo Horizonte ("Ano novo..." ) - Pois é, moçada. A tropa de elite do galo se reapresentou. Teria sido simples não fosse o anúncio da contratação de dois jogadores. Um proveniente do Corinthians e outro do Yokohama. Carlos Alberto, 29 anos (será que a idade é esta mesmo?), e Lopes, também 29.
Confesso que minha memória preguiçosa tem parcas lembranças do tal Lopes. Do Alberto, nada.
Alguém aí se lembra? Tem referências? Os caras têm futebol? Vai prestar?